Sob a luz do candeeiro, Suki debruçou-se para escrever uma carta durante a noite. Não dormiria se não a fizesse.
Sokka tinha razão: precisava dar-lhe satisfações. Na época, quis escapar das garras do compromisso para viver sua maior paixão. Para isso, deixou um lacônico bilhete na cama dos dois e sumiu madrugada adentro.
"Terei mudado?", questionava-se.
Entretanto, ainda terminava a carta quando ouviu passos.
Ante instinto militar, abriu a porta do quarto silenciosamente e averigou. Estava desistindo quando ouviu um barulho seguido por um gemido. Imediatamente, correu em direção ao ruído e, quando chegou na sala, abafou um grito.