Todos se colocaram de pé assim que a juíza apareceu e assim se dá início ao julgamento.
Maria não suportava mais os cochichos de sua advogada, pois a mesma queria convencer o júri de que ela não era sã.
Finalmente chegou a vez de Maria depor.
O psiquiatra percebeu e estranhou a chispa que vinha do olhar confiante de sua paciente.
Maria deu seu depoimento insistindo na história do elefante e um advogado de acusação descontrolou-se achando aquilo um disparate.
De repente ouve-se um trombeteio.
Arrebentando a porta, o elefante adentra o tribunal barrindo ferozmente.
Maria então triunfa de felicidade.
Acesse este conteúdo em outro dispositivo
Fale com o autor