As exclamações do advogado de acusação fizeram Maria despertar de seus devaneios e assim perceber que não havia elefante nenhum no tribunal, se sentindo chué não conteve as lágrimas.

A juíza então declara um intervalo.

Rulio consegue autorização para conversar com a filha.

Aquela situação assustava a ele e ao psiquiatra, pois Maria de repente admite a eles que o elefante não existe de verdade. Maria retorna ao tribunal se desculpando de seus crimes e alegando ser a única culpada, mas por causa dos relatos referentes a sua mãe a sua pena é passar alguns anos em uma clínica psiquiátrica.