“Acho que eu sei...” Sua fala relutava. “… O que aconteceu com Mikhail.”

A madre sentou-se a mesa, o escutando. Era desconfortável, mas aquele averno não continuaria.

“E foi isso. Eu acho que, talvez, ele esteja com Mikhail por eu ter contado. Parece inacreditável, mas…”

“Não parece.” A madre cortou-o. “Haviam me comunicado sobre ele. Não queria acreditar, mas com testemunha é inevitável que ele seja interrogado na delegacia.”

O garoto ao ver que haviam acreditado nele e foi impossível segurar as lágrimas, se arrependendo amargamente de não ter falado antes. Ao menos sabia de algo: Mikhail seria salvo.