O sábado chegou e muitos dos alunos voltavam para suas casas nos fins de semana, dessarte, a dupla não passaria o fim de semana ali. Dmitry continuavam ali como costumeiro. Policiais perambulavam pelo internato e a delegada parava Dmitry no caminho. Não havia conseguido responder, o que o fez fugir. Mesmo só, o sentimento ansioso de ser observado mantinha-se. Nada acontecia há um mês, mas o silêncio era pavoroso.

Distante, Dmitry viu uma figura percorrer pelo corredor e como uma miragem, sumir. Parou, os olhos esgazeados. Esfregou o rosto incrédulo, andando apressado na direção que o sujeito dissipou-se.

Era ele, tinha certeza.