O Batismo de Mikhail
Súplica.
Continuava a correr. Delírio poderia ser a resposta, mas os sons de corrida que ecoavam com os seus passos não eram coincidência. Ouviu o estrondo do portão para o pátio. Dmitry empurrou a grande porta. Havia muitos policiais interrogando o corpo docente.
Estava assaz confuso. Seus olhos moviam-se por todo perímetro, nenhum sinal de Mikhail.
O peso do desânimo abateu suas costas. Havia corrido sem razão. Virou-se para entrar no internato novamente, gelando a espinha em seguida.
“Deus, me ajude!” Um grito, mas todos agiam com naturalidade.
Por que apenas Dmitry parecia ouvir aquela súplica vinda de lugar algum?
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