“Mika…!”

Dmitry abriu os olhos no susto, enquanto sentava-se na cama. Havia tido aquele sonho e novamente com o papel de telespectador, incapaz de interferir. Mikhail havia desaparecido há um mês e aquilo apenas serviu para diminuir as suas expectativas, ainda que Dmitry quisesse acreditar que ele estava bem. Ao se acalmar, observou o panorama atentamente e concluiu: Nada estava familiar.

Não havia o som dele, seus risos, ele o acordando, ele

Não havia mais ninguém no quarto além de Dmitry.

O menino se escondeu debaixo da coberta, encolhendo-se. Estava fatíloquo o suficiente para saber como seria o dia, então, voltaria a dormir.