NO OUTRO DIA...

Victória despertou primeiro sentindo o corpo todo relaxado sorriu suspirando o sol pra estava bem quente lá fora e ela virou o encontrando ainda dormindo levantou e vestiu seu robe e olhou a hora estava quase perto do almoço e ela nem acreditou que tinham dormido tanto como naquele dia.

Tinha fome e saiu da cabine e olhou o dia estava perfeito e ela foi até a ponta do navio e respirou fundo estava realizada naquele momento, mas sentiu falta de todos seus filhos. Victória ficou olhando aquele horizonte sem fim e sabia que em mais algumas horas estaria com todos seus amores e sorriu.

Caminhou dali depois de alguns minutos e foi até a cozinha e pediu que fizessem uma bandeja deliciosa de café da manhã e depois de alguns minutos ela saiu na frente com um garçom empurrando o carrinho para o quarto ela agradeceu na porta e disse que depois daria a gorjeta e ele se foi. Victória entrou no quarto deixou o carrinho de lado e foi a cama e começou a beijar seu amor muito mesmo.

− Se isso não é o céu, eu não sei o que é!− Foi o que ele disse sorrindo ainda com os olhos fechados e sentindo aquela delícia que era a companhia dela.− Esse amor todo esse carinho eu morri e não sei.

Ela sorriu lindamente e beijou mais ele.

− É o mais lindo céu, céu de Victória pelada!− tirou o lençol dele se deitando por cima.

− Meu Deus é mais do que o céu é o paraíso completo.− Ele disse isso sentindo o corpo dela colado no seu.− Isso que é tortura pela manhã ter uma mulher cheirosa e gostosa como você prontinha por ser amada.− Ele riu porque queria dizer uma safadeza mas acabou se segurando.

− É doutor safado.− ela riu roçando ele.

− O doutor safado quer aplicar injeção bem fundo daquela injeção bem grandona que ele aplica.− Ele começou a rir e de um giro para ficar em cima dela e prendeu o corpo dela com o seu enquanto beijava muito a sua boca.

Ele queria que ela parasse de respirar de tanto que beijava com desejo enquanto as mãos apertavam cada parte do corpo dela embaixo do seu preso.

Vick não deixou de beijá-lo e o arranhou nos braços abrindo mais as pernas queria carinho queria amor queria tudo que ele dava a ela sempre agora em dobro. Ele foi super amoroso que começou a beijar cada parte do corpo dela mas tinha uma intensidade que era a loucura dele naquela manhã pensando em como ela era seu amor.

Desceu a boca em beijos em todas as partes do corpo que ele quis enquanto ouvia o riso dela e sentia seu corpo tremer ao toque, amava estar assim com ela.

− Eu quero ouvir seu gemido, Victória!

− Eu não vou gemer não tem mais o que gemer. − zombou dele rindo e se apertando a ele.

Ao ouvir isso ele ficou desafiado e desceu "chupetando" os seios dela de modo bem intenso e descendo a mão para massagear entre as pernas dela. Era uma delícia estar ali naquela posição tão maravilhosa com sua boca nos seios de sua mulher e seus dedos entrando e saindo da intimidade que já estava completamente úmida para ele. Ela era perfeita e deliciosa e ele se manteve fazendo a troca de um seio e o outro para que ela gozasse com os dois.

− Aaaaaaaaahhhhhh...− ela gemeu alto erguendo o quadril sentindo espasmos em todo seu corpo.

− Eu achei que você não fosse gritar meu amor e nem gemer.− Ele soltou o seio apenas para isso para debochar dela.

− Cala a boca...− quase não conseguia falar.

E voltou a sugar o seio com todo seu desejo por que ele amava os peitos dela e mesmo que estivessem com leite, ele não ligava. Os dedos entraram e saíram dela compressão para que tudo ficasse perfeito e ela gozasse com muito gosto, ele inclinou os dedos de modo que parecesse um anzol e tocando o ponto G dela ele bombou para que ela gritasse de prazer.

− Isso, garanhudo... Isso! − gemeu alto arfando e gozou para ele deixando as pernas caírem na cama.

Quando ela o chamava assim ele quase perdia concentração porque se lembrava que aquele apelido era Max que tinha dado a ele e sempre riam daquele apelido.Os beijos seguiram porque ele gostava de mais de beijar seu amor.

− Eu te amo, garanhudo. − sorriu suspirando, sentindo sua intimidade tremer para ele.

− Eu te amo infinitamente mais Victoria! Você é o meu amor, o meu eterno amor, à mãe dos meus filhos.− Ele segurou o rosto dela e beijou mais em sua boca e apertou suas coxas e disse em seu ouvido.− Agora vai ser com muita força!− E agitou uma das pernas dela fazendo com que ficasse presa em seu quadril e entrou em uma estocada só dentro da intimidade dela dando um urro.− Ahhhhhhh, meu Deus...

− Aaaaaaahhhh, amor...− choramingou sentindo o tesão formigar seu corpo.

− Minha mulher....− Disse com tesão e sorriu.

Entrou inúmeras vezes no corpo dela indo e vindo com uma intensidade que nem era capaz explicar porque está com vitória era a maior das loucuras da vida de Heriberto.Segurou a perna dela a outra que não estava sob seu domínio se ajeitou e entrou e saiu estocando forte enquanto olhava o rosto dela sem avermelhar de vez gozando com a companhia dele tanto quanto ele gozou logo depois de muitas entradas e saídas. Depois caiu sobre o corpo dela assim que os dois gozaram forte e ficou respirando pesado beijando o seu amor no rosto.

− Você é perfeita, meu amor! − Ela sorriu alisando as costas dele estava realizada com seu amor ali.

− E você é bem gostoso, garanhudo. − sorriu.

Ele riu.

− Amor, tô morrendo de saudade dos nossos filhos. Morrendo de saudade de ter nossos filhos aqui. Sabe muito bem que eu fico feliz feliz sem eles. Acho que até a sensação de ficar olhando para a porta para ver se vão chegar, eu tô sentindo falta.

− Falta só algumas horas amor para eles chegarem e ai a saudade passa de vez. − falou brincando. − Eu também acordei morrendo de saudades deles e só de tocar o seio eu sinto muito mais! − alisou os cabelos dele tinha uma leve dor por não amamentar seu pequeno Ângelo de onze meses.

Ele se moveu e ficou ao lado dela sorrindo e beijando, os dois em conchinha e sentindo o corpo suado um do outro.

− Eu te desejo ainda mais agora, Victória, sempre quero você.− ele disse firme com ela, estava feliz como a muito não se sentia.− Meu amor, que saudades!

− Amor, eu também te desejo todos os dias mais a rotina nos consome cada dia mais e com nossos filhos crescendo a gente tem que se "comer" quando eles dormem... − falou rindo não era de falar daquele modo.

− É, safada?− ele disse apertando ela e beijando com a fome dele.− Tem que fazer o que? Se comer?− ele ria dela e mordiscou seu ombro.

− Sim, amor, a gente se come como dois animais com fome e só consegue dar uma...− riu mais ainda e disse. − E por falar em comida eu trouxe nosso café. − falou amorosa.

− Eu quero, meu amor, quero o café com você!− ele sorriu pra ela e estava mai que feliz apertando seu amor com ele.− Te amo para todo sempre, você é eu único amor!Você e mais sete...− ele brincou. Ela sorriu.

− Meu Deus, amor a nossa família é tão grande que não da nem pra contar.− ela riu. − São mais de sete amores mesmo você sendo ciumento com seus genros. − ela se virou, sorrindo.

− Eles são, amor... e ainda tem a nossa Jheny! Nossa neta linda e nosso novo bebê a caminho, em amor, você disse isso e fiquei pensando. Vamos ter outro neném!Outro neto ou neta...

− Eu acho que são dois, ou melhor, três porque Melissa vai puxar nós dois e fazer logo dois! − falou rindo e levantou pegando a salada de frutas para ele e outra para ela e voltou a cama.

Ele deu um sorriso lindo pensando naquela possibilidade da filha dar a eles um lindo neto.

− Eu não quero apressar ninguém, mas eu estou tão feliz de imaginar que a gente vai ter mais bebê em casa. Amor essa salada de fruta está deliciosa só não está melhor do que você.− Ele fiz cara de safado para ela comendo a salada.

Ela sorriu comendo e depois de engolir disse.

− É porque eu sou sua comida preferida! − piscou.

− Você é a minha comida favorita, a minha comida de todo dia, a minha comida é eterna e valiosa. Cada dia você está no prato diferente, amor!− E começou a rir.

Ela gargalhou com ele quase se engasgando com a fruta.

− Para de ser bobo!

− É a verdade, meu amor, você é perfeita e todo dia eu fico louco pensando como vai ser o nosso momento de amor os nossos beijos a Victória como eu amo nossos beijos.Eu não estou falando só dos beijos na boca que você me dá, você me beija em todo lugar e eu também te beijo eu fico pensando quando estou no trabalho como eu quero te beijar. Fico pensando em beijar você em todos os lugares até nos lugares mais safados, indecentes eu penso.

− Mas agora não precisa pensar no trabalho porque não trabalha mais a não ser em casa. − riu e levantou pegando mais coisas para ele aproximando o carrinho mais deles.− A mocinha disse que esse está maravilhoso.− Deu a ele o bolo.

− Senta aqui em cima de mim enquanto eu como meu bolo!− Ele se virou mostrando para ela como ele estava e começou a comer o bolo deitado mesmo.− Está uma delícia, Victória!

− Não quero mais safadeza nesse quarto quero tomar sol fazer marquinha de biquíni e nadar um pouco. − falou como se gostasse muito de piscina.

− Eu vou fazer tudo isso com você depois que você sentar aqui em cima para comer o bolo comigo. Senta aqui em cima de mim vamos comer juntos!

Ela foi e sentou em cima dele com as pernas uma de cada lado.

− Se me pegar aqui não vai pegar lá fora... − falou como se fosse verdade.

Ele deu um pedaço de bolo para ela.

− Come esse bolo, meu amor, ele está delicioso e não fala uma besteira dessa porque você vai dar para mim aqui, vai dar para mim ir lá fora. Temos que aproveitar essa nossa deliciosa lua de mel.

− Eu não quero não.− riu negando o bolo, mas ele iria pensar que era sobre o sexo.

− Você não quer fazer amor com seu marido, não, garanhudo?Isso é um pecado! O maior de todos os pecados.

Ela riu e se levantou para pegar suco.

− Eu não vou dar pra nenhum garanhudo! − bebeu suco e deu a ele.

− Mas eu quero que você seja uma mulher obediente e me dê em todos esses lugares e mais um pouco.Senão você será punida com muitos tapas nessa sua bunda linda que se você não vier fazer amor com seu marido vai apanhar na bundinha.Ah, Victória você podia me dar essa bundinha. Eu quero morder essa sua bundinha toda!

− Amor, você já teve... − olhou para ele.− E fez com gosto.

− E eu quero mais, eu não tô lembrando que já aconteceu tô pensando no futuro.− Ele se fez de desentendido porque sabia muito bem do que ela estava falando mas ele queria mais.

− Amor, não vou negar não, eu fico louco por essa sua bundinha! Esse buraquinho aí é delicioso!

− Amor, eu preciso sentar quando nossos filhos chegarem!− o olhou com calma.

Ele começou a rir das besteiras que ela estava dizendo E comer o seu bolo todo tinha uma fome ele sempre tinha comido bem por isso que estava gordo já não tão gordo quanto antes porque tinha perdido mais de dez quilos.

− Está bem, meu amor, não vou ficar pedindo essa bundinha gostosa só vou beijar e morder.

Ela riu.

− Eu adoro quando faz isso, me dá uma coisa aqui... − colocou a mão no meio das pernas.− Eu posso até gozar... − provocou ele.

− Quando falo que quero morder sua bundinha? Mas eu quero mesmo, eu adoro ficar mordendo e cheirando seu traseiro.

Ela sorriu e deitou na cama suspirando de prazer.

− Eu amooo isso...− Ele colocou o pratinho do lado e sorrindo segurou as coxas dela apertou e disse com calma.− Deita aí agora que eu mordo você todinha!

Ela apenas se virou na cama mostrando o traseiro para ele.

− Todo seu, doutor, ai está fazendo falta um medicamento. − falou rindo era pra ser sensual mais sempre saia como uma comédia.

E começou a rir também e alisou o traseiro dela e depois se deitou como se pudesse falar com traseiro e não com ela.

− Você é muito lindo, você é cheiroso!

Ele colocou sua cabeça completamente agarrada no traseiro dela e mordeu e lambeu e depois meteu sua língua dentro daquelas duas partes alcançando o pequeno buraquinho e fazendo o movimento de subir e descer ali sem nenhum pudor.Enquanto apertava as pernas dela ele metia a língua ali obedecendo aquele espaço tão escondido. Victória gemeu com ele ali dando o carinho a ela ele era tão especial e fascinado por seu traseiro que sempre que podia dava sem reservas queria ele feliz.

Heriberto sabia muito bem como agradar sua esposa quando estava daquele jeito e ficou ali massageando com sua língua aquele pequeno espaço e depois com sua mão ele passou por baixo do corpo dela e tocou o pequeno clitóris.

Foram alguns movimentos com o Polegar no pequeno botãozinho enquanto ele continuava ali com sua língua passeando e fazendo miséria e ela gritou na cama gozando e segurando o lençol enquanto ele feliz se mantinha naquele movimento e depois quando ela gozou forte, Heriberto desceu a mão e se masturba até gozar enquanto mantinha o rosto colado dentro do traseiro dela. Victória gemeu para seu amor realizada era o momento deles e ela gozou todas as vezes que ele queria e ela também.

− Ai, garanhudo... − falou suspirando.

Ele se agarrou a ela com o coração cheio de alegria.

− Te amo, minha Sandoval!

− Eu te amo mais, amor!

Eles se abraçaram se apertando e sorrindo...

− Meu amor...sempre meu amor...

Eles riram e ele se sentiu realizado com aquele amor. Ela apenas ficou ali respirando segurando os braços dele, precisava descansar de tanto gozo. Ele a abraçou mais e sorriu mais...

− Vamos ligar pra casa? Tem sinal?

− Hurum...− ele disse todo dengoso.− Liga para minha Mariazinha... Para minha Nandinha e para o garanhudo mirim!

Ela sorriu e se levantou pegando o telefone, discou para o celular de Melissa. Quando ela atendeu pode ouvir o choro de Ângelo.

− Mãe, o que eu faço? Ele não para de chorar e eu não sei mais o que fazer.

Ela começou a chorar junto. Vick sentou melhor na cama.

− Minha filha. primeiro você tem que parar de chorar por isso ele está nervoso.

− Ele não quer mamar, ele não quer a chupeta, não quer chão, não quer nada! − Estava desesperada.

Heriberto olhou a esposa nervosa e disse com calma.

− Manda eles virem logo, amor, eles podem vir agora...Eu não quero meu filho chorando.

− Amor, Melissa, filha fica calma e trás ele e todo mundo, ele deve estar querendo o peito é por isso e você não precisa chorar.

Heriberto riu e sacaneou ela.

− Que isso, pirata, tá chorando por que?− ele disse com o rosto risonho.− Vem pra cá, filha!− ele falava alto perto do fone.

− Não ria de mim, não ria. − Estava toda sentimental. − Eu vou terminar de arrumar as coisas.

− Filha, pede ajuda as babás e vem logo!

− Vem agora!− ele estava todo alegre.

− Para de rir, não é com você que ele está chorando!− Melissa disse sofrida.

Vick sorriu de leve.

− Meu amor, está tudo bem, tá bom.

− Eu vou desligar, os Lulus estão com Denis na rua comprando as boias que eles querem.− Melissa suspirou.

− Boias?

Melissa soluçou segurando o choro olhando o irmão no colo. Heriberto gargalhou olhando Vick.

− Sim, eles querem mais.

− Querem o que, meu amor?

− Boias, nadadeiras, chapéu e um monte de outras coisas pro navio!

Ângelo ouvia a voz dos pais e não chorava mais apenas tinha os olhos molhados de lágrimas.

− Tá bom, filha, compra para nosso anjo também, compra para ele uma sunguinha.− ele disse amoroso.

− Te amo, fica calma!

− Mamãe já deixou tudo pronto! − E Ângelo começou a chorar de novo e Vick se preocupou.

− Não chora, por favor, não chora!− balançou ele, tentou dar o mamá e ele negou.

Heriberto a olhou e disse.

− Filha, toca no ouvidinho dele e vê se está doendo.− ele disse como médico.

Melissa sentou ele em sua perna e fez o que o pai mandou e ele berrou mais ainda.

− Pai, ele não tá bem tá vermelho já. − Falou levantando de novo e o balançando.

− Filha, você nervosa não vai ajudar tem que passar segurança a ele.− Se levantou vestindo roupão estava preocupada.− Da o remédio dele que está do lado esquerdo da bolsa é pra dor.

Heriberto falou com atenção...

− Ele está com dor de ouvido! Ele está assim por isso, pega o remédio que sua mãe disse e pega o de ouvido e coloca no ouvidinho dele três gotas.

Melissa foi com ele até a bolsa e olhou um monte de remédio.

− O azul e o amarelinho minha filha. − Falou e Melissa pegou e deu ao irmão e o deitou em seu peito.

− Amor, vira ele de lado e põe, mas não aperta mais o ouvidinho dele.

− Filha, se Patrícia estiver aí fala pra ela dar um pouco de peito pra ele que ele vai ficar mais calmo.− Era ciumenta mais sabia que iria ajudar muito naquele momento que está longe e Patrícia ainda amamentava então não tinha outro jeito mesmo sentindo ciúmes.

− Ele está só com dor, ele vai ficar bem.− ele disse com calma ao lado dela.

Melissa respirava fundo pra não chorar parecia que nunca tinha estado naquela situação antes. Patrícia entrou ali naquele momento com Denis e todos os outros e ao olharem para ela não entenderam suas lágrimas e Ângelo em seus braços soluçando choro.

− O que foi?− Patrícia se aproximou dela.

− Mamãe pediu para você dar peito a ele, ele esta com dor.

Patrícia o pegou e ele chorou e ela acarinhou ele deitando em seus braços e deu o seio pra ele que mamou no mesmo momento virando os olhinhos e ela sorriu olhando Melissa chorar.

− Está tudo bem agora.− Patrícia a olhou com calma sentando a seu lado.− Vick está tudo bem daqui a pouco estamos aí, não fica nervosa você também, Ângelo já está mamando e vai dormir.

Vick respirou mais tinha o coração acelerado não gostava de deixar os filhos sozinhos.

− Esperamos por vocês.

− Estamos aqui, minhas filhas, esperando que venham logo.− ele disse agarrando Victória e beijando muito ela.− Vem que Vick, está chorando!

− Você viu como ela estava nervosa? − Queria chorar junto já olhando o marido.

− Estava em desespero...

− Nossa filho também estava desesperado e agora está mamando em outra... − Sentou na cama.

− Amor...− ele beijou as costas dela indo até ela.− Por que está com ciúmes? Hum? É a nossa Paty.Não precisa ficar zangada.

− Mais é meu filho! − Falou ciumenta. − Mas não vou falar nada, ele precisa.

− Quando ele chegar, você dá mamazinho a ele.− beijou mais ela.− Agora vamos relaxar lá fora. Vamos para o nosso banho!

Ela assentiu e levantou indo com ele para o banho.