LONGE DALI...

Patrícia olhou para Melissa e sorriu Ângelo já dormia e ela a abraçou.

− Não precisa ficar assim!

− Eu não sei o que me deu... − Falou toda sentinda limpando o rosto com a mão tremendo e olhou o marido.

− Você só está com os hormônios alterados, só isso, amor.

Ele chegou perto dela e disse com calma a beijando.

− Você e perfeita, meu amor só estava nervosa.

Ela o agarrou.

− Eu não sou perfeita nada!

Ele a segurou com amor e suspirou cheio de amor...

− Você ficou nervosa só isso, vamos falar de uma coisa? Os lulus estão lá embaixo brigando e brincando.

− Vamos pegar as coisas e ir logo encontrar a mamãe.

− Vamos, amor, só pegar as bolas e avisar seu irmão!

Ela se levantou e secou o rosto.

− Vou fechar nossa mala. − Ela subiu para o quarto e Patrícia sorriu olhando Denis.

− Você vai ter um trabalhão! − Patrícia riu mais ninando Ângelo que ainda mamava.

− Ela é perfeita, só fica tensa a toa, eu não ligo para nada, só quero ela bem e feliz! Quero ela sorrindo!

Ela riu negando com a cabeça.

− Vocês nunca percebem nada! − Ela se levantou rindo mais ainda da cara dele.− Ela vai rir, chorar e querer te matar um monte de vezes pode esperar. − Piscou pra ele. − Estou descendo com ele pra arrumar as crianças no carro. − Foi ao balcão e pegou a chupeta de Ângelo e a mamadeira indo pra porta.− Parabéns.

− Vou lá fala uma coisa com...− Denis olhou meio sem entender e foi ajudar Mel.− Amor... está mais calma?− Disse todo cuidadoso.

Ela o olhou e suspirou.

− Estou! − Terminou de colocar as coisas na mala.

− Quer me dizer alguma coisa, amor?− ele a olhou e segurou seu braço com amor e depois a beijou.

Ela se agarrou a ele e o beijou muito mesmo.

− Eu te amo!

− Eu te amo mais e muito mais do que acha que seja possível.− Ele se sentou e a trouxe para o colo e colocou a mão na barriga dela e a olhou nos olhos e alisou ali.

Melissa deitou no ombro dele e segurou a mão dele.

− Eu fiquei tão nervosa que nem sei explicar... Eu sempre ajudei com meus irmãos.Eu não quero ser uma má mãe!

− Amor, você não vai ser uma mãe má, acho que está nervosa por um motivo.− ele a olhou nos olhos.− Não sabe o que é?

Ela suspirou.

− Eu queria fazer surpresa...− Os olhos se encheram de lágrimas de novo.

Ele brilhou como se fosse um vagalume.

− Meu Deus, amor, meu Deus! Vamos ser papai e mamãe?− ele estava em choque.

− Sim... Não fica bravo comigo! Eu esqueci o remédio e aconteceu.

− Bravo? Acha que eu vou ficar bravo, amor?Eu te amo, eu te amo e vamos ter um bebê!!!!!− Disse todo feliz roubando beijos.− Me diz que tem uma cabine só nossa nesse navio do seu pai porque eu não vou se não puder comemorar com minha mulher o nosso filho.

Ela sorriu.

− Tem sim, só pra nós dois, acho que mamãe até já sabe.− Beijou ele mais e mais.

Denis a abraçou com mais amor e sorriu para ela com todo seu coração.

− Vamos logo antes que alguém venha nos pegar.

Ele nem sabia o que dizer nem podia imaginar aquela notícia era perfeita e única.

− Vamos, mamãe, vamos!

Ela sorriu e ficou de pé o puxando e o laçou pelo pescoço e o beijou mais uma vez era feliz naquele primeiro ano de casada e não podia reclamar de nada já que Denis era perfeito para ela e ela era perfeita para ele o amor deles crescia a cada dia mais e mais.

− Eu te amo, papai.

− Eu te ama tanto, Mel, eu estou tão feliz...− ele disse com o coração cheio de amor por ela.

− Amor, você tem certeza que está mesmo feliz? Vamos ter que nos dividir. − Agarrava ele sem querer soltar.

− Eu? Feliz, imagina!!!!!− Ele disse com riso e sentindo ela ali com ele.− Tudo que eu sempre quis, foi ser pai, amor. Quando era criança só pensava nisso. Agora vou ter uma Maxezinho ou uma Nandinha!

− Isso é mentira, amor, o que você mais queria nessa vida era transar comigo. − Falou rindo e brincando com ele. − Esse era o seu sonho!

− Isso era o desejo maior, mas eu nunca achei que você ia me dar bola.− ele disse sincero com ela...− E depois que namoramos achei que você não ia me dar nunca, que ia desistir e me abandonar. Você é tão linda!

Ela sorriu.

− Pedro te odiava porque era o maior galinha da escola mais comigo nunca foi mesmo todo mundo dizendo que eu iria sofrer com você, eu fiquei porque eu te amava e mesmo depois de quase cinco anos seguia firme do meu lado mesmo sem transar. − Cheirou ele.− E nunca me traiu a não ser com a Mel Mel!− Ela falou rindo dele.

Denis soltou uma gargalhada bem forte, bem intensa de quem sabia tudo de seu amor e seu amor dele.

− Mel mel se foi, amor! Eu me despedi dela quando faltava uma semana para nosso casamento.

− Fui traída até uma semana antes do casamento, oh, meu Deus.− Zombou e beijou a boca dele. − Se fosse outra cortaria seu brinquedo!

− Eu nem penso mais nela!− ele provocou.− Você me conquistou mesmo em amor, nem penso nela!

− Descarado você, Denis! Eu te dou uns tapa em! − Se afastou dele e pegou o batom pra passar.

− Não passa muito que vou beijar você toda hora!

Ele a agarrou e alisou o traseiro dela.

− Gostosa, mamãe gostosa, hummmm!− ele sorriu agarrando o seio dela e apertando.− AI, meu Deus, esses peitões ficarão maiores...

− Para, amor ou não vamos sair daqui e não quero Ângelo chorando de novo, eu não aguento não olha já me da um nervoso. − Passou o batom da cor nude pra não sujar a boca dela e nem a dele pelos beijos que ele estava certo em dizer que iria dar.

Ele a beijou mais e sorriu.

− Não aguenta, né, não aguenta uma sarrada do maridão.

Ela riu.

− Quem não aguenta uma rebolada é você que goza gritando por mais! − Riu alto da cara dele.

− Eu gozo mesmo... Muito bom gozar com você. Muito delícia...

− Acho até que foi assim que fizemos nosso bebê!

− Eu adoro seu corpinho agarrado no meu.− ele disse rindo e se soltando dela.− Sabe, amor, eu acho que fizemos nossa filha na piscina.− ele riu com ela, estava tão feliz.

Ela virou e foi até a bolsa e pegou.

− Eu acho que foi no banheiro daquela festa... − Falou rindo e lembrando.

− Daquela vez eu acho que não foi tem muito tempo amor!Eu acho que foi depois quando a gente fez várias vezes na piscina! Que você tava com desejo de fazer na piscina e nós fizemos a semana toda.

− Lembra? Eu sentei rebolei e você ficou doido... não amor aí acho que já estava porque me deu foi desejo.

Ele começou a rir porque os dois estavam mesmo felizes.

− Foi a melhor notícia que você poderia me dar!

Ela riu.

− Eu te amoooo!− ele falou empolgado.

− Nosso bebê tem um pouquinho de cada lugar vai ser viajante. − Riu e pegou a outra bolsa que dava pra ela levar.− Pega a maior, amor e vamos! Tem que pedir a Arthur pra subir e pegar o resto das coisas.

− Vamos, amor e pedimos a ele sim. Mas eu acho que aconteceu alguma coisa porque ele estava com uma cara estranha.

− É muita coisa pra uma uma semana, né?

− Médico é assim, né amor, tem cara diferente você sabe porque seu pai é diferente, né?Eu acho muita coisa, mas é melhor levar porque vai que a sua mãe e seu pai estão tão felizes e querem ficar lá mais tempo?

Ele fazia todas as vontades de Melissa tudo que ela queria fazer, ele fazia.

− Tudo que você tiver desejo eu vou ter também.− Ele falou rindo com ela.

−Ele tem cara de satisfeito mesmo com aquela cara de bravo... − Ela falou sem perceber.

− Satisfeito? O que é isso, dona Melissa? − Ele disse provocando e ficando sério, ela o olhou.

− Vai ser a fase mais deliciosa porque eu vou ter tudo! É amor, igual a sua só que você sorri! − Ela riu mais. − Igual a mim!

− Ele tem que ser feliz, tem uma linda família.E você tem que rir muito!− ele disse com calma para ela e beliscou ela na bunda, safada, não em enrola!

− Aí, não faz assim! − Ela riu e caminhou para a porta e chamou o elevador.

− Vamos, amor, vamos para nosso navio.− ele disse implicando com ela porque ele era rico também.− Sempre quis casar com gente rica que aluga navio.

Ela riu.

− Só meu pai faz isso! Eu não tenho dinheiro pra isso não!

− Amor, ai rolar uma safadeza bem gostosa na nossa cabine? O que você vai fazer com seu marido...− ele ria com ela, estava fora de orbita.

− Eu vou te afogar, você vai ver!Vai ficar afogado. − Ela riu mais ainda saindo do elevador e caminhou pro carro.

− Na sua perereca, amor? é isso? Eu quero agora, não fala isso que me dói os ovos.− ele riu implicando.

Ela gargalhou.

− Vai ser nela, sim, seu pervertido de perereca. − Destrancou o carro e abriu a parte de trás.

Ele colocou tudo e agarrou ela.

− Vou mostrar meu tronco para ela!− ele riu e beijou ela e mordeu de leve o seio dela em cima da roupa.− Delícia, delícia, gostosa!

− Não faz assim, amor, aqui tem câmeras. − Ela segurou ele, se esfregando sem conseguir evitar era mais forte que ela.

− Eu não ligo...− ele sorriu e mordeu ela e depois disse com calma.− Amor... eu sou o homem mais feliz do mundo.− ele a suspendeu do chão e beijou girando com ela.− Te amoooooooooooooooooooooooooooooooooo!− gritou feliz e olhando em seus olhos.− Você é o meu amor!

Ela agarrou ele feliz amava tanto aquele homem era sem igual os momentos deles juntos e ela o beijou na boca sussurrando eu te amo somente pra ele ouvir e o beijou mais ainda mais logo foram interrompidos por Maria que disse.

− Zá tá fegando ela em taladão, eu vo conta meu papai que fica axim nela...− Imitou e Melissa a olhou rindo. − Olá Maxe, ele bulindo ela.− Falou a palavra que ele mesmo tinha ensinado e ela não esquecia.

− Já chega!− Max chegou todo arrumado e bonito.− Podemos seguir nossa viagem e vocês pararem com esse beija, beija na boca!Todo mundo tem boca e ela serve para comer não é para ficar beijando.Só a pessoa que é papai e mamãe que pode beijar na boca da outra pessoa para fazer um filho, aí beija na boca e o filho nasce na barriga. Não é, Maria?Não foi assim que meu pai explicou?

− Simmmm tem que esfegar assim... − Passou a mão uma na outra. − Aí você some e volta com uma cliança ingual minha mãe com anjinho. Nandinha nasceu da baliga de papai, então, não conta. − Negou com a cabeça rindo.

Melissa foi colocada no chão e gargalhava rindo dos dois.

− É mesmo, vocês sabem de tudo!− Denis disse com o riso alto e pegou os dois no colo e beijou muito.

Fernanda veio correndo e gritou.

− Mellllllllllllllllllll, meu papato ta maçucano, eu to com saudade de mamãe, muta, Mel, ole meu pezinho.

Melissa á pegou no colo e sentou no banco do carro e tirou o sapato dela e olhou o pezinho.

− Está apertado, Nanda e por isso machuca não pode mais usar esse tem que usar outro de princesa. − Falou com calma vendo o pezinho dela vermelho e tirou o outro massageando seus pezinho. − Tá melhor?

− Adola tá mundo bão...− ela beijou Mel e disse com amor.− Você sabia que Denis me deu um maioou? Ele me deu um meiou de assim de amalelo.− mostrava com a mão.− E uma boia e uma ota boia de coloca aqui.− ela mostrou os braços.

− Que lindo, meu amor , temos que ir logo pra você usar! − Melissa riu.− Vou te colocar na sua cadeira pra gente ir, tá? Aí pego um outro sapatinho pra você.

− Tá bom, eu quelo ver mamãe!Cade Malia? Eu num vô deixar ela que ela çola de saudade de eu.− Falou séria.

Melissa sorriu.

− Está ali com tio Denis! − beijou ela mais e á pegou no colo e colocou no banco de trás em sua cadeira. Depois chamou Denis e pediu que colocasse Maria já que Max iria com Patrícia e Arthur.Denis trouxe os dois e sorriu colocando eles no carro e Arthur veio e disse a Melissa.

− Mel, eu e Paty vamos levar Ângelo junto com Jenny.− ele estava com ela no colo e Paty veio com Ângelo.− Olha sua dinda, amor, beija dinda!

− Cada dia mais linda essa torrão de açúcar! − A pegou e beijou até reclamar e puxar seus cabelos. − Malvada em! − Falou rindo e depois olhou o irmão. − Ele não chorou mais?

Paty negou com a cabeça.

− Não, ele está bem, estava sentindo falta do peito dele.− Arthur falou rindo. − E a Jenny emprestou dela, né filha?

− Mamãe deve estar morta de ciúmes! − Melissa falou rindo depois do desespero.

− Eu não quero nem ver a cara dela! − Paty falou rindo.

Denis veio até eles e disse com calma...

− Amor, você já confirmou se Lola e Pepe já foram?− Denis sabia que as coisas estavam bem entre todos, mas não queria ser grosseiro.

− Não, mas vou ligar.

− Liga, amor, confirma com eles se querem ir com a gente ou se vão de lá?

− Amor, vamos pro carro. − Paty o chamou.− Max, meu esposo também vem comigo!− Ela falou rindo.

− Vamos, amor, com nosso filho, olha que Max já era meu!− ele riu com eles.− Meu filhão e rival!

− Esposa, eu vou com minhas irmãs, tenho muita responsabilidade de cuidar delas!− Max disse do carro todo bobo.

Fernanda com ciumes olhou Paty e disse.

− Ele vai com noize, que ele é nosso rimão, eu em! Zá que pega as pessoas, zirmão dos zotos!

Paty a olhou e disse.

− Vocês são todos meus, Fernanda Sandoval! − Implicou com ela porque tinha pegado um ciúmes dela agora.

− Não sou de nada de seu, em Tia Paticia de Jeny! Eu sou é fila de Victólia Sandival que é minha mãe, uma mãe bandonadela de quinhança, né Malia?

Maria colocou os óculos que Max tinha dado a ela e se vez de sonsa.

− Eu sou de todo mundo e todo mundo é meu tamém!− Maria disse.

− Mentilosa! Eu em, que num fala vedade zezuis num pedoa e nem leva no palaíso!

Max olhou as duas e disse...

− Não ligue elas, minha esposa, isso é ciumes de mim!

− Max, você está me trocando por elas? − Paty virou as costas e foi pro carro como se tivesse chateada.

− Olha, chatearam a minha muler! Calma, meu amor, eu vou deixar você feliz, entra no carro que te dou um beijo e você sorri.− Max afirmou.

Melissa riu entregou Jenny para Arthur e entrou no carro ligando para Pedro.

− Oi maninha? Você já saiu de casa com os Lulus? Eu comprei um presente bem lindo para a gente dar para os nossos pais eu e você e a Lola. Sabe aquele conjunto de Esmeralda que a nossa mãe queria eu comprei para a gente dar para ela e um anel para o meu pai. Tem um anel de brinquedo para as crianças entregarem também.−Ele começou a rir porque sabia que os irmãos iriam querer participar da entrega.

Mel sorriu.

− Estamos saindo agora vocês já saíram? Eles vão amar a bagunça toda e os presentes. Denis só foi lá em cima pegar as malas das crianças com Arthur e já estamos indo.− Falou com calma.

− Nós estamos saindo daqui agora também demoramos um pouco porque eu senti dor, mas já resolvemos.− Ele falou todo cuidadoso porque a irmã ficava preocupada com ele.− Denis já te deu um trato hoje? Tá com a voz muito boa!

− O que você tem? Podemos cancelar... cala a boca. − Ela riu do que ele disse.

− É porque eu transei, Mel!E aí eu senti só um pouco de dor, mas o médico falou que é normal.Mas eu tava com muita vontade de transar um monte de vezes!

− Passa fome! − Zombou dele. −A voz está até mole. Igual o que carrega nas calças!

− Diz pra Pepe que quelo o celular dele que tá na calça, Melzinha. − Maria prestava atenção na conversa dela.− Mais se tive mole não quelo não! − Arrumou o cabelo como a mãe fazia.

− Maria pare com isso!− Melissa riu.

− Meu celular? − Ele falou escutando a irmã e depois soltou uma gargalhada bem grande.

− Estou desligando seu celular mole depois nos falamos!

− Tá bom, minha irmã, vai com Deus!− Ele desligou rindo e depois de um beijo em Lola e eles entraram no carro e também foram em direção ao navio.

Depois foi a vez de Artur e Patrícia e Denis e Melissa. Todos seguiram viagem depois de conferir as malas e as Crianças nos carros seguiram para o navios onde Victória e Heriberto os esperavam.

NO NAVIO...

Victória e Heriberto estavam arrumados de modo bem bonito porque sabia o que os filhos chegariam logo. Ele tinha pedido a ela para se arrumar bem bonita ela não sabia porque mas ele tinha pedido porque renovar iam os votos ali na frente dos filhos eram os únicos convidados que interessavam para eles.

Os dois estavam lindos e elegantes quando foram avisados de que seus filhos estavam subindo na companhia do capitão do navio. Quando as crianças viram nos paz correram tanto que parecia que tinha mais de um ano que eles não viam os dois.

Max correu tanto que quase tropeçou e caiu de tanto desespero para chegar primeiro. Fernanda estava desesperada mas deu a mão a Maria para correrem juntas na direção dos pais. Heriberto começou a rir sem parar daquele desespero tudo.

− Meu zezuis, Nandinha, não somo mais ofãn. − E Maria corria junto com a irmã.

− Isso, rimã, achamos esses papai bandonadeilos! Papai, mamãe!− Fernanda gritou.

− Eu chego primeiro!!− Max gritou.

Victória abaixou e esperou pelos abraços que receberia deles estava com o coração acelerado de saudade deles.

− Mamãe, a zente te açou, meu deuzu, que eu e Malia çolamos de saudade!− ela disse nervosa agarrando a mãe.

Max agarrou o pai apertando e ele estava abaixado agarrando eles também.

− Mamãe, eu pecisei tanto de você pala me dar amor! − Maria grudou na mãe e a beijou muito muito mesmo e Victória chorou era tão gostoso ser mãe que ela se deixava chorar por coisas tão bobas, mas que para ela era a realização de seu maior sonho de não ser apenas nós dois e sim nós dois e mais sete.

Depois que Maria a soltou foi até o pai e o beijou muito também babando seu rosto.

− Badonadelo em Helibeto! Vo te castiga!

Ele a apertou forte com Max agarrado nele que não soltava cheirando o pai e Fernanda agarrou a mãe e beijou muito ela com todo seu amor.

− To até vendo as coisas cololidas, mamãe de tanta saudade de você.

Vick levantou com ela em seus braços apertando enquanto beijava muito.

− Eu te amo, mamãe!

Max olhou a mãe e estava meio zangado com ela.

− Mamãe também vê todas as cores agora, minha pimpolha!

− Você nem avisou, em mamãe?− ele disse rabugento.

− Mamãe também te ama. − Ela olhou o filho. − Oi, meu filho, a mamãe também morreu de saudades de você viu.− Era o modo de cobrar seu beijo e abraço.Ele a olhou de novo e disse.

− Não falou para mim e nem para ninguém que ia por aí.

− Porque era uma surpresa e surpresa não se conta! − Olhou os outros filhos.

Ele saiu do colo do pai e foi até ela passou a mão no seu rosto.

− E você dormiu sozinha aqui com meu pai nesse lugar tão grande? Como eu ia te proteger ?− Ele beijou ela de novo.

Vick o agarrou beijando muito e sorriu.

− Meu outro herói estava aqui me cuidando por isso não te preocupei. − Falou com calma e sorrindo.− Mas me desculpe por não avisar!

− Tá bom, mamãe, mas nunca mais me deixe abandonado!Eu tive que ficar cuidando de todo mundo naquela casa porque ninguém faz nada direito, só você papai!E você, mamãe!− Ele falava todo sério.

− Max, você não vai ganhar mais mesada por bajular mamãe. − Melissa veio implicando e agarrou a mãe.

− Eu amo ela, sua ciumentonaaaaa!− Max riu beijando a mãe e pedindo colo.

Arthur veio com Jenny e colocou no colo de Heriberto.

− Sua neta estava com saudades!− mostrou a filha a Heriberto que pegou ela e beijou.

− Dengo de vovô!− Mas manteve Maria colada nele que ela tinha ciúmes.

− Alá, já vem com essas quinhanças!

Victória agarrou Melissa e a encheu de beijos tinha ficado tão assustada com a filha chorando daquele modo que buscou o filho com os olhos e Paty o trouxe que se agitou na mesma hora e ela o pegou cheirando muito ele que sorriu suspirando e ela os manteve os dois ali em seu abraço.

− Está mais calma, minha filha?

Melissa sorriu grudada na mãe.

− Eu só tive uma crise, só isso mamãe! Mas agora está tudo bem sem ele chorar. − Sorriu pro irmão que piscou os dois olhinhos fazendo charme.

− Que bom, meu amor, porque você nos deixou preocupados!

− Mel ficou com ele e a gente passeou, mamãe.− Max falou amoroso.

Apertou ela mais uma vez. Denis veio a eles e cumprimentou os dois beijando e pegou Maria e Fer no colo.

− Minhas gostosas!− beijou elas com amor.

Maria o beijou muito rindo do jeito deles e Victória cumprimentou a Paty, Arthur e depois beijou a neta buscando por Pedro e Elisa. Elisa veio todo sorridente chegou bem perto da mãe estava tão feliz e vinha de mãos dadas com Pedro por isso tinha chegado devagar.

− Oi, mamãe!− Pedro falou todo feliz olhando a mãe com aquele brilho nos olhos.

Elisa agarrou a mãe e a encheu de beijos.

− Oi, meus filhos! − Sorriu era realizada quando estavam todos juntos.

− Mãe, vocês não quiseram fugir de nós?− Pedro disse rindo e abraçando o pai.

− A gente até tenta fugir, mas não da.− Ela riu. − Sentimos falta ontem mesmo!

− Eu não quero ficar sem meus filhos de jeito nenhum porque isso para mim é como se fosse um castigo! Estar sozinho com sua mãe é a melhor coisa do mundo, mas eu não quero ficar aqui sem os meus filhos.− Ele falou todo empolgado vendo aqueles filhos todos ali.

Melissa deitou a cabeça no peito da mãe amava chamego.

− Com tudo isso de filho espero que tenha transado tudo porque agora é só dormir e comer. − Melissa falou rindo surpreendendo a todos.

− Agora só fala em sexo a safada!− João mexeu com ela de implicância.− Só pensa nisso!− ele disse rindo mais.

Ela o olhou e disse.

− Continua falando de mim que conto pro papai que estava com dor por transar demais.− Começou a rir já tinha contado. Era pura implicância um com o outro.

− Pedro, já falei pra não dizer as coisas a ela. − Elisa zombou sabia que dizer aquilo enchia Melissa de ciúmes.

− Ele conta porque é meu irmão, sai fora. − Elisa caiu na risada.

Heriberto olhou sério para ele na mesma hora.

− Você não sabe se controlar, meu filho!− Heriberto zangou.

− Pai, eu sou casado e minha mulher gosta de mim!− ele disse amoroso agarrando ela que sorria.

Fernanda olhou eles e disse calma.

− Papai, você foi fazer um neném com mamãe?− disse atenta. − Foi mãe?

Patrícia pegou a filha e saiu pegando a mão do marido era ainda complicado aquela aproximação. Victória olhou pra filha e riu mais de nervoso.

− Não, minha filha, nada de bebês agora vamos ser apenas avós!

− Eu não quelo maize ninguém!− Maria disse ciumenta.

− Malia e eu quelemos comida!Tem papá aqui?

Heriberto sorriu e um homem vestido de juiz veio junto com duas mulheres que traziam flores uma mesa e um buquet, ele sorriu era a surpresa chegando. Ele olhou para Victória.

− Amor, eu te amo!− Heriberto disse sabendo que ela ia chorar.

Estava tudo armado para aquele momento, ele tinha pensado em tudo e junto com eles, estava chegando a mãe de Patrícia que ele tinha convidado a estar ali com eles. E as mulheres vieram e começaram a montar o local para o casamento. Victória o olhou e começou a chorar.

− Meu Deus, amor!

Heriberto a tocou puxando para ele assim que conseguiu se desvencilhar dos filhos.

− Te amo... é nosso momento.− disse com toda atenção beijando ela e sorrindo.− Você quer casar comigo?

Ela o abraçou como pode já que estava com Ângelo nos braços.

− É claro que quero me casar com você!

− Eu mandei preparar tudo, amor, por isso estamos todos aqui... Para ter uma noite perfeita...dias perfeitos, uma cerimonia agora, perfeita, depois almoçamos e depois vamos ver a festa rolar!

Ela sorriu e o beijou na boca.

− Eu te amo muito! Você é o melhor que poderia ter acontecido na minha vida!

− Eu te amo bem mais do que possa medir... Você é a minha luza, minha luz para sempre! Eu não poderia ser feliz se minha mulher não fosse você...

− Todos os dias eu fico feliz com você...

Victória sorriu o beijando mais na boca.

− Eu quero que seja assim até o fim de nossos dias.

− E vai, ser amor, vai ser, vai ser para sempre... − Heriberto estava fazendo uma promessa e essa promessa era real para ele. − Tudo que temos de mais lindo, são nossos filhos...

− E o nosso amor. − Falou com o coração rasgado de felicidade por estar ali com ele e todos de sua família.

− Nosso amor é para sempre, Victória, é para sempre, eu sei, sei de verdade que será assim!

− Vai ser assim, meu amor, vai ser!− Beijou ele mais uma vez e as meninas começaram a gritar.

O movimento no navio começou com ele arrumando tudo e colocando tudo no lugar, fazendo com que eles sorrissem. Heriberto apenas sorria e beijou Ângelo com amor. Era seu mais delicioso sonho aqueles filhos tão lindos...