Nós dois - tda

Capítulo 44 - "Estamos juntos e bem!"


− O que foi tem algo errado com meu bebê?

Luciano só fez rir.

− O problema é a minha injeção, amor! Eu estou até com coração na boca! São dois, amor, são dois bebês! Você está grávida de gêmeos!

− E eu vou ser padrinho dos dois!− Luciano gargalhou e Victória ficou branca.

− O que? − ela disse nervosa...

− Vocês só bem estar loucos! Eu não podia um se dirá dois.− Ela estava assustada e passou as mãos no rosto.

− São dois, amor tem dois bebês!

− Meu Deus!

− Ele não está brincando com você Ele está falando sério tem dois bebês ali!Você está grávida de Gêmeos a gente acertou, meu amor! Nós levamos todos esses anos esperando os nossos filhos e agora vamos ter todos de uma vez!− Deu um um beijo na boca de Victória.

Ela começou a chorar e Luciano colocou os corações para bater e ela chorou ainda mais emocionada.Eles dois ficaram abraçados ele com a cabeça perto da cabeça dela e a mão segurando a mão de sua esposa feliz olhando a tela.

− Dois bebês, meu amor, dois bebês!

− Nunca mais vamos transar na vida.

− Parabéns para os papais, meus afilhados são perfeitos e estão bem saudáveis e isso explica o porque você está mais "cheinha"!

− Para mim, você está perfeita nunca esteve mais linda! Eu gosto de você assim do jeito que você tá.Agora recheadinha eu gosto mais ainda!

− Cala boca que isso é culpa sua.

− É totalmente minha culpa! Eu estou muito feliz que seja minha culpa. Porque essa culpa eu quero carregar! É melhor culpa que alguém pode ter!

− Bobo!

Ela beijou ele na boca e Luciano os deixou depois de deixar papel para ela limpar a barriga.

− Eu sei que você tá assustada, mas não fica pensando nisso não porque nós vamos dar conta dos nossos filhos pode ter certeza e também porque nós temos três ajudantes!

− Graças a Deus porque não tenho colo pra tudo isso não.

− Eles vão adorar cuidar junto com a gente! Vão adorar!

− Eu acho que eles vão morrer de ciúmes.

− Claro que vão, mais do que tem de Max, só temos ciumentos!− ele a beijou mais e mais e mais ate cansar e perder o ar.

− Eu preciso ir pra casa estou com fome.− Ela riu secando o rosto.

− Eu acho que vou com você depois desta história, depois de tudo que ouvi, eu quero ver meus filhos, amor, quero ir para casa, quero tomar banho na nossa piscina pelado com você! Vamos mandar os meninos para minha mãe!− ele sorriu.− E ficamos juntos, na piscina para namorar, Victoria até você pedir para parar, vamos?

− Você está com essa injeção doendo, então, pode falar com Luciano!− Ela o afastou e limpou a barriga e sentou arrumando a roupa.

− Mas eu quero fazer, amor, não estraga minha felicidade!

− Não estraga, você é que acaba com a minha alegria o resto da semana.

Ele riu alto com ela e depois acariciou a barriga.

− Levamos anos esperando esse momento!

Ela sorriu.

− Vamos falar com Luciano.− Ela caminhou e foi até ele.− Luciano, Heriberto está com dor lá no... Você sabe e quando faz xixi dói!

Luciano o olhou.

− Vamos fazer exame, então, coletar urina e o que mais for preciso. O que você está sentindo mais?− Olhou o amigo.

− Arde um pouco quando eu faço xixi, mas só depois das relações! Tem mais ou menos uma semana.

− E você como médico não veio se consultar por quê?

− Mais teimoso que mula velha.− Victória falou.

− Eu não tive tempo foi uma semana corrida. Estava resolvendo as coisas em casa e teve duas cirurgias graves. Então nem me lembrei direito só me lembrei hoje quando Victória...− Ele ficou em silêncio tinha falado demais e ficou esperando que o Luciano fizesse alguma piada.

− Vocês transaram de novo no consultório? Aposto que vão ser notícia o resto da semana agora!

Victória encarou Heriberto.

− Como assim notícia?

Ele ficou olhando para Luciano sem entender.

− Amor, não liga não é implicância dele!

− É, Victória, não é nada demais. Vamos fazer o exame, Heriberto!

Ele ficou olhando para cara de Luciano sem entender porque que ele tinha falado aquilo logo naquela hora.

− Vocês não me enganam e vão ter que me explicar isso direito!

− Amor, sabe o que que é, é o seguinte é porque toda vez que uma esposa vem aqui ao hospital todos eles dizem que é para encontro. Então, se você veio me ver é porque eu e você fizemos alguma coisa mesma coisa mulher do Luciano se ela vier aqui todo mundo fala ainda mais se demorar no consultório... É só isso, amor, foi por isso que a gente brincou!

− Eu não volto mais aqui!− Falou séria.

− Amor, que isso? Não fala assim, é fofoca de corredor, só isso, a maioria só vem conversar, resolver coisas.O Luciano, por exemplo...

− Não me coloca no fogo não que a Lu só vem aqui uma vez por mês.− Ele levantou rindo.

− Vocês parecem crianças!− Ela pegou a bolsa.− Vou esperar lá fora.

− Uma vez sim, sei...− Heriberto riu para o amigo.− Uma vez que você fica quatro horas lá dentro sapecando ela!

− Cala a boca que sua mulher vem aqui uma vez por semana e você diz que está em cirurgia e fica seis horas com ela.− ele disse rindo e saindo atrás de Vick.

− Nada de seis horas, safado!− ele riu.

Ele gargalhou falando porque Victória tinha saído.

− Se ela voltar e te ouvir. − disse da porta. − Você não vai mais ser compadre.

Ele riu mais.

− Vamos fazer exame nessa pistola aí de cirurgia!− Ele riu.

− Deus me livre que vou é sair correndo daqui!− ele disse na porta procurando Vick no corredor, depois voltou.− Como você quer que eu fique?

− Só mija no potinho, Heriberto e amanhã você pega o resultado mais deve ser uma infecção urinaria por não lavar o pinto direito!− riu mais ainda.− Vou te passar uns comprimidos para dor!

− Obrigada, amigo...− ele riu e o olhou.− Obrigada, amigo farei tudo isso, mas eu não to proibido não, né.− ele riu.

− Está sim, se sente dor não vai fazer nada e como já fez hoje não precisa de mais! Vai curtir os filhos e só.

− Não, eu quero comemorar meus filhos!Luciano, eu quero muito!Eu não to com nada grave para passar para meus filhos, me libera!

− Para de ser criança, Heriberto ou eu chamo Victória e digo a ela!

Ele suspirou frustrado e depois de agradecer ao amigo e pegar as coisas dele foi embora. Encontrou com Vick e segurou a mão dela emburrado. Luciano negou com a cabeça o homem parecia nunca ter visto uma mulher, ele riu e continuou a fazer suas coisas.Ela o olhou.

− O que foi? Está de castigo?− ela gargalhou.

− Não tô achando graça!Não tô achando nada engraçado. Tô chateado de verdade, muito mais que chateado! Eu descubro que tenho dois filhos e não posso comemorar!

Victória riu mais.

− Você já comemorou antes mesmo de saber que era dois, então fique contente e coloque um sorriso nessa cara e vamos compra uma torta de limão e um bolo de chocolate que to cheia de fome e Max também.− ela tocou o seio.

Ele não disse mais nada deu um beijo nela e os dois seguiram para casa depois de comprar a torta que ela queria. Quando chegaram em casa não contaram de cara para os filhos não, iam contar num outro momento. Victória pegou Max e foi alimentá-lo, Lola desceu em seu biquíni justo e pequeno com um óculos no rosto e sorriu para os pais e depois de beijá-los ela seguiu para a piscina.

João Pedro desceu para piscina e quando chegou lá em baixo viu a irmã dentro da água.

− Lola, a mamãe pediu para você pegar um negócio para ela na casa da piscina.− Ele falou sério como se fosse uma coisa muito complicada. Ela o olhou.

− O que ela quer de lá?

− Ela pediu para você pegar o esmalte dela.

− Aquele vermelho, disse que tá na mesa...

− Por que você não pega?− ela saiu da água.

− Por que ela pediu a você!− ele sorriu e deixou ela sair.

Lola bufou e caminhou até a casinha se secando pra não molhar tudo e entrou.Ele entrou logo atrás dela e fechou a porta de vidro que tinha e foi até ela sorrindo.

− Eu quero ver, Lola, tira a calcinha e me deixa ver.− ele falou rindo, e olhando para ela todo assanhado.

Ela virou para ele.

− Você anda mentindo agora, João?

− O que?− ele riu.− Mostra, vai, por favor, tira a calcinha e deita na cama e me deixa ver você! Lolinha, eu quero tanto!

− Não!− ela foi pra sair.

− Por que?

− Vai pedir pra sua namorada!

Pedro segurou ela e jogou ela na cama rindo e pulando na cama também.

− Lola, eu quero viajar!− ele sorriu e puxou ela para ele esquecendo um pouco o sexo.− Eu queria que você fosse comigo, vamos?

− Pra onde?− ela segurou ele.

− Para um local que tem trilha com cachoeira, eu quero ir semana que vem, vou ficar um fim de semana.

− Quem vai?− ela o olhava carinhosa.

− Eu, Mel, o namorado dela, um amigo nosso e você! Paty vai viajar com a mãe dela!

− Tá bom!

− Vai?− ele sorriu e a olhou carinhoso.

− Vou sim! Eu posso dormir com você?

− Você quer?− ele disse com amor...

− Eu não vou dormi no mato sozinha, Pedro se não, não vou!

Ele riu...e a olhou.

− Deixa eu ver só um pouquinho, você, só um pouco!

− Não, e se alguém nos ver? Eu sai pra nadar e vão nos procurar.

− Não tem ninguém não, tá todo mundo la em cima, só um pouco, eu não demoro!

− Eu não depilei ainda. − falou com vergonha.

− Só vou olhar e beijar um pouco. − Ele sentiu até o coração pegar fogo. − Eu gosto de qualquer jeito, mas prefiro você sem nada.

Ela mordeu os lábios não era muito mais ela estava com vergonha.

− É muito feio assim, Pedro...

− Poxa!− ele deitou com a cara feia.− Você nunca deixa eu ver nada mais!− cruzou os braços.

− Você também nunca me deixou te ver ta sempre vestido quando me toca.− Ele a olhou, ela virou e ficou em cima dela e o beijou na boca com gosto.

− Se quer ver agora?

Ele agarrou ela e segurou pela bunda apertando as partes com gosto, adorava beijar Lola, ela riu e o soltou com cuidado.

− Você só quer me ver e nada mais então eu não quero!− ela levantou e saiu rebolando da casa e voltou para a piscina.

Ele saiu da casinha e pulou na piscina espalhando água para todo lado, nadou e por baixo da água passou a mão no priquito dela e nadou e quando subiu ele sorriu e ficou esperando a reação dela.

− Você é um safado, mamãe tem razão!− ela se aproximou dele e pela primeira ela o apertou bem no membro com força e saiu nadando para o outro lado.

Ele nadou atrás dela e quando chegou a prendeu na parede da piscina e abaixou a cueca e olhou para o lado não tinha ninguém, ele a prendeu beijando e roçou o membro nela de calcinha ainda do biquíni e beijou ela com desejo.

− Para com isso, Pedro...− ela falou molinha afastando ele.

− Fala que gosta do meu pinto roçando em você.− ele lambeu o pescoço dela com amor, desceu a mão e afastou a calcinha dela e se roçou diretamente nela.− Ahhhhhhhh, meu Deus, Lola! Aaaahhhh...− ele disse com tesão louco.

Lola fechou os olhos sentindo o corpo pegar fogo.

− Eu quero entrar em você, Lola, eu quero, não deixa ninguém tocar em você, você é minha!

− Eu sou sua mais você não é meu!− ela o beijou na boca sentindo o roçar dele e gemeu segurando ele.− Não para...− tinha os olhos fechados.

Ele não parou, mas estava em chamas por não poder entrar nela, queria muito e sussurrou.

− Eu quero você, amor, eu vou ser só seu, eu vou terminar com ela.

Ele enterrou mais ficando entre as pernas dela sem entrar, mas roçou esfregando mais nela e sabendo sua glande, estava roçando o clitóris dela, a bichinha ia gozar com ele ali daquele modo.

− Eu to sentindo aquilo de novo, Pedro.− ela apertou as unhas nele sentindo o ar faltar.

− Eu quero que goze, amor, você é meu amor!− ele fez mais forte sabendo que e gozaria também desta vez com ela. Beijou ela na boca e se roçou nela até os dois gozarem.

− Eu te amo, Pedro!− falou sentindo o calor correr por seu corpo e por sua intimidade, ele tremia e sentia uma coisa sem igual.

− Lola, eu te amo, te amo!− ele devorou o seio dela depois de afastar o biquíni.− Um dia você vai ser minha!

Ela o empurrou de imediato ouvindo as risadas vindo da casa e se afastou se arrumando e fingindo nadar. Vick apareceu de maio com Max nos braços olhou os filhos e sorriu. Ele sentiu o coração na boca e sorriu com aquela travessura e mergulhou com o corpo todo retesado por ela.

− Viemos fazer companhia pra vocês! Seu pai precisa de um banho!− ela riu.

− Vem pai, vem que tá quentinha!

− É pai vem... − Lola sorriu.

− Filha, tem que passar protetor esta com as bochechas rosadas já!

Pedro foi até ela com um sorriso e disse bem baixo.

− Você é minha.− disse entre dentes.− Um dia vou botar meu pinto ai, só eu, várias vezes!

− Cala a boca!− ela disfarçou.

Ele riu e esperou o pai que pulou nadando e foi até a filha jogando ela para o alto.

− Aaaaaaa!− ela deu um grito. − Pára, pai não faz assim!

− Ei você nunca me esperam!− Melissa veio e se jogou na água perto deles e Max se agitou também querendo ir com ele.

Heriberto foi até Melissa e jogou ela bem alto, depois pegou o filho e jogou ele. Max chorou para ir junto e Vick levantou balançando ele, mas ele não parou de chorar e veio a borda da piscina.

− Vem filho, papai te leva um pouquinho, me dá ele, amor, me d'aqui!

− Ele é muito novinho ainda, amor!

Max deu os braços chorando e ela não teve como negar e deu o filho a ele que parou de chorar na mesma hora e apenas soluçou pelo choro.

− Coisa mais linda de papai, bebezão de papai, você queria vir na água, meu filho ?

− Já vi que vai ser como Pedro!− Vick sentou com os pés na água rindo.

Heriberto deixou o filho se acostumando com a água e foi colocando devagarinho e ele rindo. Só sabia rir para o pai e virou para mãe rindo também como se agradecesse isso por ela ter permitido. Ele continuou completamente risonho era um menino feliz.

− Olha, Victória como é que tá bem como ele está grande. Olha como ele é feliz, meu amor!

Vick sorriu completamente realizada e maravilhada por tornar aquele homem que ela tanto amava e pai.

− Ele adora água mesmo estando gelada.

− É diferente da mãe dele que morre de medo de água gelada!− Ele começou a rir e passou um pouco de água no cabelinho dele e ficou observando os filhos brincarem porque Melissa gritava empurrava o irmão e ele jogava ela e Lola longe.

Vick os olhou e chamou o marido para perto e quando ele chegou ela acariciou o rosto dele e sorriu beijando os lábios dele e disse só pra ele:

− Obrigado por essa família linda!

− Eu te amo, eu que agradeço a você...− ele sorriu e se aproximou mais para dar um selinho nela, mas o filho reclamou na hora.− Ela é minha campeão! Antes de ser sua é minha!

Victória gargalhou e o beijou na boca sentindo a mãozinha do filho e riu mais ainda.

− Eu te amo, vai brincar com esses ciumentos.− Ele sentiu o coração tão feliz.

Era maravilhoso estar ali com aquele filho com aquela família ou com tudo que ela tinha dado a ele.Tudo o que ele mais queria na vida e que mais importava para ele estava ali diante dos olhos admirado pela beleza de ter uma família e de construir algo que não podia ser destruído por nada.

E O TEMPO PASSOU...

E assim diante dos olhos de Heriberto e de toda a família os anos se passaram e como era de se esperar duas lindas meninas nasceram de Victória em um parto complicado porém totalmente assistido pelo doutor Luciano em uma cesariana que rendeu apenas uma pequena cicatriz a Victória. Era a felicidade da família e para ciúme de Maximiliano as meninas lindas daquela casa.

Fernanda e Maria eram exatamente cópias fiéis de Victória pareciam totalmente com ela e Fernanda parecia com Heriberto na personalidade. Melissa continuou namorando por durante todo aquele tempo, mas não tinha se entregado o seu namorado.

João Pedro apesar de todo amor por Lola não tinha terminado com Patrícia e pelo contrário estavam prestes a ficar noivos. Lola tinha saído com dois rapazes todos aqueles anos, mas não se acertou com ninguém, pois queria João Pedro. Foram longos anos e nesse período os pais de Heriberto tinham viajado em vários locais do mundo, mas continuava um pouco afastados por quê depois de saber que o pai tinha conhecimento de Lola e não tinha contado tudo ficou estremecido.

Victória tinha conseguido cada vez mais sucesso na casa de modas e todo tempo que ela podia dedicar aos filhos ela dedicava, mas não tinha deixado de ser a mulher de negócios que prosperava a cada dia mais. Tinha conseguido outros modelos com nível internacional para desfilarem pela casa Victória isso era perfeito. Tudo que ela mais queria!

Heriberto tinha conseguido mesmo com toda correria de casa se tornar cada dia mais um médico especialista em ajudar as pessoas a superar seus traumas de acidentes graves e a recuperar os movimentos. E o tempo correu...