Nós dois - tda

Capítulo 45 - "Tempos depois!"


QUATRO ANOS DEPOIS...

João Pedro estava saindo do seu quarto quando se lembrou que Lola estava se arrumando no quarto dela para descerem para o jantar. Ele abriu a porta entrou no quarto e ela está apenas de toalha. Quase dezoito anos tinha o seu amor. Ele sorriu e safado como sempre tinha sido chegou por trás dela empurrou na parede e puxou a toalha.

− Gostosa!− Meteu a mão na intimidade dela roçou bem gostoso.Segurou o cabelo dela puxando o pescoço e deu um chupão.

− Pára, Pedro que mania feia de me pegar assim...− Tentou não gemer e a voz quis ser de brava.

Ele baixou as calças e tirou o pênis.

− Você é minha, Lola, eu quero o que é meu.− ele sorriu e lambeu ela.

− Não tem nada teu aqui!− Ela empurrou ele pegando a toalha e indo pra longe.− Por que você não vai se roçar na sua namorada e me deixa em paz?

Ele a pegou de novo e empurrou ela na parede e meteu o membro entre as pernas dela.

− Hoje não quero isso não!

Ele pegou o seio dela.

− Pára, Pedro, você só me ilude e eu não quero mais isso! Eu vou namorar.− Falou ofegando, ele a olhou bravo e olhou ela ali com ele e olhou a intimidade dela.

− O que? Namorar quem?− ele disse em choque.

− Vou namorar e você vai saber quando papai e mamãe também!

− Eu não quero!− Ele falou autoritário ficando de pé e mostrando para ela que estava excitado.− Você não vai namorar com ninguém!

Ela ofegou.

− Você é minha, só minha!

− Eu quero que termine com ela então! Eu cansei de você vir aqui de noite e de dia ficar passeando com ela... Você tem que decidir ou ela ou eu!

− Eu vou terminar, então!Ou, então, você vai sair com outro é isso?Você nunca quis ficar comigo! Eu vim aqui fico te abraçando, te beijando, te querendo, faço tudo por você e você não deixa eu fazer nada com você!

− Você só quer ser o primeiro, eu sei disso!Você não gosta de mim de verdade!

− Eu quero casar com você, Lola, mas você tem medo de papai.− ele falou com raiva.

− Nós somos irmãos, Pedro, irmãos!− Ela quase gritou.

− Nós não somos!− ele gritou.− Me deixa ver tudo, sempre esteve comigo e acha que eu faria isso com Melissa?

Ela encheu os olhos de lágrimas.

− Não somos?

Ele foi a ela e se ajoelhou.

− Ele não é meu pai, amor, e nem de Mel.

− Está mentindo pra não dizer que sou eu que não sou a filha dele de verdade.

− Não tô mentindo, ele nos adotou! Quando eu e Melissa tínhamos apenas 3 anos de idade e os nossos pais morreram, ele nos adotou. Mas nós odiamos isso e não gostamos de falar, mas ele não é nosso pai, você não está fazendo nada errado eu te disse isso todos esses anos!Mas a mamãe proibiu a gente de contar.

− Por que? Eu tinha que saber as coisas podiam ser diferente.

− Ela não sabe de nós, Lola, não sabe nada e ela nunca quis que outras pessoas soubessem e eu não contei. Quando ela me contou a verdade, nós já éramos bem adultos, mas ela pediu que fosse só o nosso segredo.

Lola suspirou.

− Levanta dai!

Ele se sentou na cama, estava triste passou a mão na cabeça. Lola ofegou e foi até ele e sentou em seu colo de frente pra ele deitando que o membro dele batesse em sua barriga.

− Eu quero que você faça amor comigo hoje de noite!− O olhou nos olhos.− Eu amo você desde criança e você me ensinou tudo!

− Para com isso, amor!

Ela passou os braços pelo pescoço dele.

− Não brinca comigo!− ele sentiu o corpo tremer.

− Eu não estou brincando!

Ele sentiu calafrios, parecia que ela estava falando uma coisa completamente impossível, ele tinha esperado anos, dali a alguns meses ela faria dezoito anos.

− Eu te amo, Lola, eu te amo! Te amo muito!

Ela sorriu.

− Me chama de Elisa, só você pode me chamar assim.− Cheirou ele.

− Elisa!− Ele gemeu o nome dela com carinho. Deslizou a mão segurando o seio branco e sentir o corpo todo responder.− Me deixa eu fazer um carinho!− Ele falou embargando a voz.

− Não temos tempo, papai já chamou para o jantar!− Beijou ele na boca com gosto do jeito que ele gostava.

Ele retribuiu e durante um tempo os dois ficaram ali se beijando na boca como se o mundo fosse acabar, mas ele não aguentou e desceu seus lábios para o seio sugando e desceu sua mão, enterrou entre as pernas dela sem penetrar apenas roçando no clitóris para fazer ela gozar. Chupava tão forte o seio dela que marcou inteiro.

− Pedro, não faz assim...− Ela estava rendida e molinha no colo dele.

− Goza um pouquinho, Elisa, goza e me faz gozar um pouco! Eu quero te chupar, há três meses não me deixa fazer nada!

Ela sentiu o corpo estremecer com ele chamando o nome dela e o apertou em seus braços.

− Eu vou deixar tudo hoje!− Ela gemeu mais e desceu sua mão até o membro dele e massageou como ele tinha ensinado.− Eu amo você, Pedro!

− Eu também te amo, Elisa!− Ele subiu com os beijos e segurou o queixo dela com os dentes esfregou seus dedos mais fortes sentindo ela ficar molhada.− Amor, eu te quero tanto eu estou tão excitado!Eu tô tão duro que parece uma rocha!

Ela sorriu com as bochechas rosadas.

− Você não sabe como é gostoso pau na xota, amor, desculpa.− Ele pediu desculpas a ela por ter falado do modo grosseiro.

− Você é um safado!

− Amor... você é deliciosa!

Ela o fez deitar na cama e se esfregou nele como ele tinha ensinado a ela a meses atrás e ela se esfregou subindo e descendo seu clitóris no membro dele até que gozou.

− Eu quero você todinho pra mim, Pepe...

Ele ficou tão excitado com aquela sacanagem com ela, aquela delícia de sacanagem que eles faziam sempre que dava e que fazia ficar cada vez mais apaixonado por ela, que o deixaria completamente louco de pau duro porque ele não tinha gozado.Respirava tão pesado que nem sabia o que fazer.

− Meia noite você vem aqui pra gente fazer amor!− Ela ofegava.− Eu não quero mais esperar! Eu te amo e eu estou pronta pra você.− Ela beijou ele na boca e ficou de pé com as pernas bambas.− Você precisa ir.

− Meu pirú tá duro, amor, não posso sair assim!− Ele falou todo natural com ela.− Se eu sair desse jeito, meu pai vai me matar, a gente tem que jantar! Eu quero muito você, você é o amor da minha vida!

− O que quer que eu faça? Que deite pra você esfregar em mim?Eu vou ficar em pé!

− Não, fica de na parede de costas para mim, eu vou me esfregar na sua bunda.− Estava doidinho.

− Tudo bem!− Ela foi até a parede e ficou de costas esperando por ele.− Não demora, Pedro porque já estamos ficando em cima da hora!

Ele foi até ela se encostou e segurou quadril com as duas mãos. Nervoso, mas apaixonado ele foi beijando as costas dela mesmo ela querendo que ele fosse rápido e beija o pescoço e beija os braços e depois deparou com seu membro entre as pernas dela passando no mundo passando no bumbum.Ele fez movimentos tão rápido que gozaria rápido.

Ela segurou na parede e gemeu baixinho era tão bom a sensação de ter ele ali com ela e ele foi tão rápido entrando no espaço sem sair e voltar e não fazia ideia de porque Elisa o afetava tanto.Elisa empinou mais o bumbum e esperou por ele. Pedro esfregou um pouco mais até que ele usou se afastando dela e massageando pênis. A puxou e beijou na boca.

− De noite vou gizar aqui!− Apontou a genital dela.

Ela sorriu.

− Você me ensina mais coisas então!

− Sim! Amor, quando eu mexer meu pinto ai, você vai gozar como doida.

− Eu quero muito... Eu vou me lavar que já já pode aparecer uma das crianças como todo dia.

− Deixa eu ir!

Ela o beijou na boca com gosto puxando os lábios dele para ela.

− Você quer ir comigo?

Ele não aguentava aquilo era uma tortura com ele. Ela não precisou falar mais nada ele a pegou no colo e levou com todo o carinho para dentro do box lá os dois se beijaram como se o mundo fosse acabar e ele desceu e ficou de joelhos e colocou as duas pernas nos ombros dele enquanto ela apoiava as costas na parede e meteu sua boca e seus lábios perfeitos entre as pernas dela sugando como um escravo sedento por água no deserto.

A cada momento que voltava a sua língua pode entrar e sair dela se sentia desvirginando ela um tema tão comum no mundo de hoje. Ela se abria e se dava a ele como um botão de rosa que era cuidado dia a dia e ela gemeu sensível a ele e não demorou nada a gozar.

− Goza na minha boca, amor, goza gostoso!

As pernas se apertaram no rosto dele e ela jogou o corpo ainda mais para trás e gozou para ele. Ele pediu enquanto meti a língua dentro dela fazendo ela gozar na boca dele chupando ela do jeito que ela nunca tinha sido chutada na vida.Ele fazia o movimento de sugar tão forte que estalava.

− Aaaaahhhhh...− Puxava com a boca a pele dela.

Ela puxou os cabelos dele forte arrancando alguns.Ele meteu a língua dentro dela e chupou de novo o clitóris fazendo a pele e na boca dele. Fez isso até ela gozar muito! Elisa se desmanchou na boca dele e sem que Pedro pudesse segurar o corpo dela ela tombou para o lado e foi ao chão arrancando uma gargalhada de si mesma. Ele começou a rir também e deitou no chão abraçado ela..

− Eu te amo muito!

− Eu também te amo e quero ser sua mulher logo!

Ele se levantou e depois ajudou ela se levantar. Eles tomaram banho trocando beijos e carícias e minutos depois e eles estavam pronto para descer. Pedro e todos estavam sentados na mesa, mas ele tinha trocado de lugar, queria ficar exatamente do lado de Elisa.

− Atintim deseno, mamãe.− Maria pedia para a mãe enquanto ela tentava dar a comida dela.

− Depois que comer, minha filha, você vai ver desenho junto com seus irmãos, mas você tem que comer!− falava com calma.

− Quelo yoguti de moando!− Fernanda pediu não querendo a comida.

− Elas são burras, mamãe!− Maximiliano falou com um homenzinho falava tudo perfeitamente era raro ver ele falar alguma coisa errado.

− Meu filho, não fala assim não pode chamar suas irmãs de burra!

− Papai, quelo yogurte de moando.

− Minha filha, você pode comer iogurte de morango, mas não agora, agora é hora do jantar!

Maria tomou seu suco no copinho recusando a comida que Victória ofertava.

− Eu falei pra você não dar aqueles doces para elas que elas não iam querer comer, Heriberto!

Melissa sorriu as irmãs eram lindas.

− Me da aqui, mãe, me deixa tentar.− Pegou o prato e olhou a irmã.

− Papai eu posso comer um pedaço de pão?− Maximiliano perguntou todo arrumado na mesa estava tão bonito parecia um homenzinho. − Eu gosto de pão com linguiça!− Ele falou abrindo um sorriso.

− Olha só Maria a irmã vai comer um pouco pra te provar que não está ruim, aí você come também pra ficar forte e a gente poder ver o desenho, tá bom?

Victória sorriu enquanto Maria tirava o bico de seu copo da boca e olha a irmã comer a comida dela e depois dar a ela na boca e ela comeu sem tirar os olhos da irmã.

− Você também quer, Fêr?− Ofertou a irmã a colher.

− Eu vou te pagar uma mesada por conseguir dar comida a elas!

− Eu quelo! Maize tamem quelo yogute de moando.

Melissa sorriu e deu a ela. Fernanda sorriu e pegou um cacho de cabelo de Melissa e ficou segurando.

− A irmã dá pra você depois que comer, para as duas.

Melissa começou a dar a comida para elas e do outro lado da mesa Lola desceu a mão e ficou segurando na perna de Pedro ansiosa para a noite que eles teriam juntos. João Pedro observava tudo e deslizou a mão embaixo da mesa debaixo do vestido de Elisa e sem se preocupar se alguém ia perceber.

Ele passou o dedo no vinho que bebia e de seu dedo embebido de vinho até entre as pernas dela um dia a gente brigou clitóris para ver a reação que ela teria ali na frente de todo mundo. Elisa soltou o garfo na mesma hora fazendo barulho e todos a olharam.

− Queba queba em?− Maria riu com a boca toda melada de sua comida.

− Porque tá quebrando as coisas da nossa casa?− Falou tudo preocupado Maximiliano.

− Que suto, mamãe!

− Me desculpa, caiu sem querer.− Lola sorriu sem graça.

− Mãe, hoje eu vou a boate com as meninas, tá bom? Vamos, João?

− Minha filha, você sabe que não gosto muito que saia para essas boates.

− Denis vai junto, mãe e João se ele quiser.

− Não chamo a Lola porque ela não pode ainda!

− Eu não quero não!

− Você parece um velho, João só quer ficar em casa agora!

− É verdade, meu filho, você não tem nem quase saído com Paty!O que está acontecendo?

Lola comia em silêncio apenas ouvindo a conversa deles.

− Ele que atintim deseno, mamãe!− Maria mandou beijo para o irmão.Ele sorriu, foi até as gêmeas e beijou.

− Sim Maria maninho gosta de desenho!

− Lolinha, quelo galaná!− Fernanda pediu com seu copinho.Depois olhou para Vick.

− Pode, mamãe?

− Só um golinho, Lola que ela fica cheia de gases depois.

Lola pegou o copinho dela e colocou o tanto que a mãe deixava e deu a ela. Fernanda bebeu, babou e deu um pouco a irmã.

− Toma, Lolinha, tá bão!

Heriberto olhou a mesa cheia de seus seis filhos. João Pedro, Melissa, Elisa/Lola , Max , Maria e Fernanda... três filhos de sua genética e três filhos de seu coração. Para um homem que tinha desejado a paternidade ele estava completamente satisfeito.

Olhou Vitória com olhos apaixonados como sempre era agora as coisas eram mais complicadas mas distantes e tinha um pouco tempo um para o outro, mas o amor continuava como antes. Lola ria da irmã e fingia tomar do copo dela toda vez que ela lhe oferecia e Melissa dava a comida das duas já que muitas das vezes era a única que conseguia dar comida a ela.

Victória olhava os filhos e ria era a melhor bênção que ela poderia ter e estava completa. Olhou seu amor e sorriu lindamente com os olhos brilhando ele assim como os filhos eram a coisa mais importante de sua vida.

− Sua mãe é linda, não é filhos?− Heriberto sorriu.

− Ta querendo hoje, em pai?− João implicou.

− A minha mãe é minha!− Max falou emburrando.− Pára papai, ela é minha!− Ele agarrou a mãe nas costas.

Victória riu alto.

− Se eu depender de vocês, eu nunca mais chego perto de seu pai!

− Minha mãe!− Ele cheirou Vick e olhou feio para o pai.− Quero dormir na sua caminha!− Falou sofrido.

− Ihhhhhhm, pai babou!− João gargalhou e as gêmeas junto. Não entendiam, mas amavam o irmão.

Victória o trouxe para seus braços o beijando como sempre fazia. Max agarrou ela.

− Ele dorme com mamãe, sim, é pra isso que temos colchão extra, João.− Piscou para o filho.

− Toma tonto.

− Viu, Pepe?− deu língua ao irmão.− Você não dorme!

Lola caiu na risada.

− Olha, pai, o fura olho filho da mãe!− Riu do irmão.

E o jantar seguiu.Mais uma vez Pedro desceu a mão e tocou o Lola entre as pernas.Seguiu cheio de conversas embaralhadas e risadas pra todos os lados, as gêmeas eram duas pimentinhas e não pararam enquanto não tomaram o yogurte.

Lola se controlava para que ninguém percebesse o que estava acontecendo mais Melissa não era boba e algum tempo já os analisava sem que eles a vissem. Pedro esfregou o dedo na tela da calcinha. Só pensava nela e quis mesmo terminar com Paty muitas vezes. Mas sabia que os pais iam pirar. Ele amava a Lola e queria estar com ela de verdade queria se casar com ela. Iria terminar com Paty no dia seguinte. Ia se desculpar dizer a ela que era uma menina maravilhosa e que tinha sido muito bom ser namorado dela mas que tinha terminado...

Em seguida pediria Lola em namoro aos pais explicaria que não tinha problema porque nenhum dos dois era irmão nem tinha laço sanguíneo com Heriberto. Ele já tinha planejado tudo e depois casaria com ela.

Lola não aguentava mais a mão dele e sentia um calor sem igual e quando terminou sua comida que nem tinha quase tocado porque ele não deixou ela pediu pra se retirar e como a mãe disse que não precisava da ajuda dela ela beijou a todos e se retirou para o quarto. Melissa tentou mais uma vez levar o irmão para a balada, mas ele se negou e ela depois de beijar os pais saiu emburrada.

− Eu vou dormir!− João falou se levantando mais o pai chamou.

− Filho, eu quero conversar com você sobre o noivado com a Paty.Você está enrolando demais!

− Eu to resolvendo umas coisas, pai, amanhã a gente conversa pode ser?

− Meu filho, não quero você traindo ela!− Ele foi categórico com o filho.− Eu e sua mãe já conversamos com você sobre isso.

Victória o olhou e falou de uma vez.

− Você está apaixonado por outra menina, não é?

− Po mim, mamãe.− Maria falou rindo.

− Estou, mãe! Por você, Maliazinha de Pepe!− Ele agarrou e me beijou a irmã e Fernanda com ciúme beliscou ele.

− Ama mim também!− Ele sorriu e beijou ela.

− Eu estou falando sério, João Pedro.Se você está apaixonado ou seja já o que esteja fazendo acho melhor parar de enrolar essa garota!

− Mãe eu quero terminar com ela amanhã!Eu não quero magoar mais ninguém!Eu gosto dela sim, eu sempre gostei dela, mas eu amo outra mulher!

Heriberto ficou passado.O rosto ficou vermelho, ele olhou para Victória imediatamente estava aborrecido sabia que o filho ia aprontar alguma coisa.

− Pedro por que você fez isso?Eu e sua mãe sempre te damos liberdade para conversar sobre tudo!E você está assim enganando duas pessoas?

− Pai, é complicado não tem como explicar agora, eu só posso dizer que eu vou terminar com Paty amanhã e depois eu preciso conversar muito sério com você com a mamãe!

− Não sei porque, João Pedro, mas essa sua conversa não está me agradando!− Victória sentiu algo diferente.− Por que eu sinto que não é boa coisa?− Olhou o filho com as gêmeas no colo agarrada a ele.

− Mãe eu só posso dizer que o amor vence tudo!Quando você escolheu meu pai, você não pensou em nenhuma dificuldade apenas amou quis ele não foi?

− Sim, mas, meu filho, você nunca foi flor que se cheire, me desculpe!

− Mas eu amo uma pessoa um tempão mãe e ela era proibida para mim, mas agora não é mais, eu vou ficar com ela, vou casar com ela!− Ele sentiu vontade de contar naquele momento, mas sabia que os pais não iam nem dormir.− Mas agora vamos dormir que eu tô com sono amanhã a gente conversa sobre isso depois que eu terminar com ela!

Vick suspirou.

− Não faça nada de que possa se arrepender, meu filho!

− Não vou!− Ele sorriu.− Ela é o meu amor!− Ele disse isso sozinho e caminhando com as irmãs à espera de que os pais fossem juntos.

− Ele é doido, mamãe me dá colo!− Max bocejou. Vick o pegou o deitando em seus braços.

− Vai querer o peito hoje de novo?− Ela o olhava enquanto caminhava.

− Quero só um pouco, mãe, to com a barriga doendo!Meu pai fica me beijando para me levar para meu quarto aí dói!− Max estava nervoso porque era de noite durante o dia ele pegava fogo.Mas quando chegava por volta de oito horas ele começava a ficar mais lento.

− Mamãe vai por o pijama em você, tá bom?− Beijou ele cheia de amor.

− Tá, mãe! Amanhã ele falou que me levava na piscina e não levou. Ele tá de mentira!

Heriberto nem tava escutando porque tava caminhando na frente com o Pedro e as meninas que faziam graça a todo momento rindo deles!

− Amanhã, papai está de folga e com certeza ele vai te levar na piscina e o melhor ele vai ser só seu porque mamãe vai levar suas irmãs para o médico.− Sorriu sabendo que aquela era a melhor notícia para ele.

− Papai todinho para mim?− Ele brilhou o olho.− Até de piscina mãe... sem elas...

− Sim, meu amor, só seu até na piscina!− Ele deu um abraço apertado na mãe todo feliz.

− Que novidade, mamãe! Eu quero muito amanhã!− Falou bocejando e deitado no ombro dela.

− Vai ter, amor.− Ela o colocou em sua cama e foi pegar o pijama dele e pegou Fernanda no colo beijando o filho e pedindo que ele tivesse juízo e entrou para o quarto e começou a trocar os dois.

Heriberto trouxe Maria e trocava a filha em silêncio. Estava tenso com aquilo que o filho tinha falado.

Ela deitou os filhos na cama e foi até ele e o puxou para olhar em seus olhos sabia que os filhos iam buscar a atenção deles, mas mesmo assim fez.

− Não fica assim, amor, ele vai fazer o que é certo.− Acariciou o rosto dele sorrindo.

− Estou morrendo de medo!O que será que nosso filho fez? Eu confio nele, Victória, mas eu estou com medo.Você sabe que tem coisas que mudam uma pessoa para sempre eu não quero nosso filho infeliz!

− Papai, quelo chiqueti!− Fernanda falou porque tinha ouvido Lola.

− Eu acho que ele não fez nada, amor, ele está tão tranquilo nos últimos tempos.

− Tomara que seu instinto esteja certo!

− Eu também estou com medo.− Ela falou olhando a filha que começou a pular na cama.− Deveriam ficar sempre dessa idade assim não tinha trabalho.− Ela riu.

− Papai, você vai ficar só comigo amanhã?− Max reclamou atenção.

− Vamos fazer elas dormirem porque Max já está tranquilo e a gente toma um banho juntos!

− Eu vou, meu filho, papai vai ficar com você!− Deitou em cima dele beijando o corpinho todo vendo de rir.

− Amor, para com isso que ele falou que está sentindo dor na barriga sempre que você o coloca pra dormir.

Heriberto o olhou.

− Deve estar fazendo ele rir demais!

− Onde dói, filho?

− Aqui, pai, oh de você me cutucar. − disse com o rostinho tenso.

− Perdão, filho! − Heriberto beijou ele e sorriu e beijou as filhas.

− Eu quelo meu petu!− Maria chamou a mãe e Victória deitou na cama de lado dando a ela, não sabia se saia mais como antes mais seguia ali dando a eles sempre que pediam era o maior vínculo que ela tinha com eles.

Fernanda começou a despertar e pulou na cama.

− Papai, no quelo domi! − Fernanda disse com calma.

− Vem cá, filha, não vamos dormir!Nós só vamos brincar de fechar o olho!

− Toma o outro peito, filha. − Mostrou a ela.

− E eu, mãe, cadê o meu peito? Esse ai é me Maria!− Max se queixou.

− Vem, filho, sua irmã não quer mesmo.− Ela se arrumou chamando ele enquanto Maria mamava virando o olhinho lá.

Max se ajeitou e olhou o pai antes de pegar.

− Pai é uma delícia...− Ele sorriu.

− Depois te dou o meu, tá, um pouquinho!− Fez um gesto com dedinho mostrando o tanto que ele ia dar ao pai.

− Eu sei ,meu filho, como é gostoso!

Max sugou o seio da mãe com força.Era o hábito de mamar, não era fome.Do jeito que ele tinha se colocado para mamar ficava alisando a mãe no rosto e e fechava os olhos e abria.

− Papai, sabe sim como é uma delícia, mas papai perdeu!

Esse sempre era um problema e ele podia não reclamar diretamente mas era uma queixa.

− Você quer fazer mais um filho, amor?− Ela falou entre dentes chateada com o modo como ele tinha dito, eram pais e nem sempre conseguiam ter um encontro descente. Ele suspirou frustrado e foi cuidar de Fernanda.

− Eu não estou cobrando, Victória, eu só comentei! É só isso só um comentário!

− Fora de hora!− Abaixou o olhar e alisou os filhos que quase dormiam.

− Me desculpe, eu não falo mais nada sobre isso! Eu não estava te cobrando eu apenas comentei porque eu sinto falta.

− Se você sente falta, eu também sinto!− Os olhos se encheram de lágrimas.

Ele foi a ela e deitou com a filha junto a ela.

− Perdão, amor!− Deu um beijo nela no rosto.Max o empurrou de leve.

Ela secou a lágrima que escorreu estava cansada, com saudades, mas mesmo com a ajuda das babás os filhos os necessitava e eles não se negavam e sempre que tentavam tinham que parar quase sempre no meio porque tinha um chorando. Ele deu um beijo no pescoço dela depois de um beijo no rosto e por fim deu um beijo na boca.

− Eu te amo muito!

− Eu também te amo muito!− Ela respirou fundo para não chorar.

Heriberto alisou o rosto dela. Sabia que Victória estava preocupada com muitas coisas, mas o que se passava na cabeça dela nos últimos meses era que ele ia se cansar e provavelmente irá encontrar outra mulher mas ele não leva ninguém era louco por ela estava sempre ao pendente da família. Era justamente por ser um marido perfeito que dava ainda mais medo em Victória. Ela o beijou mais e mais sentindo falta dos braços dele por seu corpo.

− Pala, pai, beiza mim!− Fernanda pediu agarrando ele e subindo em cima dele.

Ele começou a rir e beijou se lembrando que Melissa fazia a mesma coisa.Vick sorriu de leve e voltou a segurar o filho que ainda resmungava e o beijou nos cabelos e olhou Maria que estava rendida e dormia de suspirar.

Foram mais alguns minutos ali e Heriberto tirou Maria e Fernanda deitou mamando enquanto o pai tirava Max e colocava ao lado de Maria e ele a abraçou todo carinhoso suspirando enquanto dormia, Fernanda levou menos tempo que eles e adormeceu rápido nos braços da mãe, Victória a beijou apertando em seus braços e a arrumou na cama e levantou e foi ao closet pegando uma roupa para tomar banho. Ele sorriu e se junto a Victória. Sentiu que o cansaço do dia estava chegando.

− Mais uma noite para dormir?− Ela o olhou e depois caminhou para o banheiro.

Ele correu e a pegou no colo.

− Não mesmo!− Beijou muito ela sorrindo.

− Sem grito... Por favor!− Ela gemeu sentindo ele e tratou de tirar a roupa que ele vestia.

Ele tirou a dele também começou a rir fechou a porta e foi com ela os beijos para dentro do box. Era a mulher mais linda da sua vida.

− Com força...− Foi o único que ela pediu.

Heriberto não disse mais nada apenas sentiu um momento de estar com seu amor. Segurou o Victória suspendendo encostando na parede do box e entrando nela com força. Ela gemeu de olhos fechados e o apertou em seus braços.

− Eu te amo! − Ele se moveu mais sabendo que ela queria aquilo.

Sabendo que ela queria aquela proximidade aquela força queria o vigor dele como um homem. E foi o que ele deu a ela muitas vezes tocadas segurando o corpo que ele amava e entrando e saindo e gemendo sem conseguir controlar. Ela gemeu o arranhou e pediu mais e mais queria aplacar seu desejo dele e o beijou na boca segurando seu rosto quase não conseguia seguir o beijo ao sentir as estocadas dele em seu corpo e ela se tremeu todinha em gozo.

Ele queria ela sorrindo e sentiu um tesão que explodiu e ele gemeu.

− Vou gozar, amor!

− Goza comigo, amor...

− Ahhhhh, Victória. Eu sei que você merece que eu demore mais mas podemos fazer de novo.Ele falou acelerando corpo me segurando ela apertando as pernas. Estava louco de desejo por ela.

− Não me importo, amor, ter você assim é o que realmente importa no momento.− Ela riu sentindo o corpo pegar fogo.

Ele acelerou junto com ela até os dois gozarem, com gosto sentindo o peito arfar de prazer e ela sorriu como que aquilo fosse necessário para viver.

− Meu Deus do céu, Victória. Não importa o quanto tempo passa e você continua maravilhosa!− Ele começou a rir enquanto ainda segurava ela bem pegada o seu corpo.

− Panela velha, meu amor...− Ela riu toda boba pra ele.

− Amor, você não tem nada de velha, você é nova e linda!− Sempre que ficavam juntos assim ele ficava alisando o corpo dela com carinho porque sabia que Victória adorava ser mimada.

Com a correria do dia a dia eles dois não conseguiam se cuidar como antes fazer aquelas coisas que todo casal precisa, aqueles cuidados especiais.

− Eu te amo, minha vida!

Ela sorriu para ele apaixonada.

− Eu te amo, muito mais! − Vick o olhava fixamente.

− Impossível, meu amor!Impossível!− Ele deu mais beijos nela. Muitos beijos porque ele gostava da boca de Victória.Gostava de ter aquela boca em seu corpo em seus lábios e junto a ele.

− Vamos dormir no colchão? Quero ficar agarrada a você enquanto eles não acordam pra mama.

− Vamos, meu amor, podemos dormir onde você quiser!Dormir no chão, dormir no sofá, dormir aqui nesse banheiro. Estou completamente apaixonado pela mulher que está me agarrando nesse momento.

Ela riu mais e feliz.

− Eu já sou a muito tempo!− Ela voltou a beijá-lo, queria sempre mais de seus amor.

Ele riu e se soltou dela a virando de costas.

− Você é perfeita, amor e por isso temos seis filhos!− ele riu.

− Uma vaca parideira!− Ela começou a rir sentindo as mãos dele.

− Minha única vaca!− Ele a segurou pela cintura e deu um beijo gostoso no pescoço dela.Queria que ela sentisse o calor dele queria que sentisse seu amor. Se roçou atrás dela.

Ele entrou fundo e seu amor e com ela ali pegada ele ele fez tudo o que os dois desejavam. Moveu o corpo entrou com gosto e deixou que seu amor sente-se toda sua força e a placa se o desejo que ela estava sentindo toda aquela semana.

E foi assim que os dois mais uma vez encontrar um prazer e se beijaram gostosamente e depois foram para cama após um longo banho que tiveram. E dormiram abraçados no colchão.