Nós dois - tda
Capítulo 14 - " Os problemas acabaram"
‒ Eu quelo esse e quelo o outo!
‒ Melissa... ‒ Vick a repreendeu não gostava que ela ficasse pedindo.
‒ Vitólia, ele disse que noize tem dinero! ‒ repetiu a fala de Heriberto.
Victória de imediato olhou para Heriberto... Heriberto riu.
‒ Amor, ela me perguntou se podia comprar um brinquedo e eu disse que podia porque a gente tinha dinheiro para pagar, aí ela concluiu sozinha! ‒ ele olhava para filha todo sorridente.
‒ Isso não está certo! ‒ ela falou.
‒ É, papai no tá celto! ‒ remedou Victória enquanto comia.
Heriberto olhou Victória.
‒ Amor, eu não fiz por mal! ‒ João Pedro olhou Victória.
‒ É mamãe, papai no fez por mal. ‒ ele passou a mão no rosto do pai. ‒ Né, papai... eu gotei do meu pato, só a feosa que não goto, papai.
‒ Pronto, agora a casa está dividida? ‒ Victória olhou eles.
Heriberto riu e segurou a mão dela.
‒ Só está repetindo, amor, não vamos educá-los com desperdício, eu prometo a você!
‒ Melissa come com a sua colher, minha filha.
‒ Eu como de gafo, Mamãe, eu sou menino. ‒ ele deu a colher a Vick.
‒ A mão é mais gotoso, mamãe! ‒ lambeu a mão a chamando de mãe.
‒ Me dá o gafo. ‒ ele pediu olhando para Victória.
‒ Vocês dois ainda vão me deixar doida. ‒ Heriberto olhou as crianças na mesa e começou a rir.
Ela pegou o garfo e trocou com ele.
‒ Quem quer ir com papai na praia? ‒ ele falou alto para ver como eles iam se comportar.
O prato de Melissa voou todo na roupa dela com a emoção que ela ficou e Vick olhou para ele com cara feia.
‒ Meu Deus, filha! Papai vai ter que trocar sua roupa.
‒ Não vai nenhum dos três a praia enquanto João não ganhar alto do médico!
‒ Ela o meu papazinho... ‒ começou a chorar e comer da roupa os tomates.
‒ Eu quelo ir, mamãe, poxa vida, mamãe. ‒ ele começou a chorar. ‒ Eu quelo ia na paia com papai. ‒ Heriberto se levantou e pegou Melissa.
‒ Papai te ajuda, filha! ‒ ele tirou a comida da roupa dela ajoelhado em frente a ela. ‒ Desculpa, papai te assustou, né? ‒ ele riu. ‒ Termina de comer que depois papai poe uma roupa mais bonita. ‒ ele beijou a filha e olhou Victória. ‒ Amor, ele não precisa entrar na água podemos apenas brincar na areia! ‒ ele segurou a mão de Victória com carinho, sabia que aquilo tudo era o medo dela de que algo acontecesse com o irmão.
‒ Não vamos enquanto não tiver alta não seja imprudente que ele nem pode pegar muito sol imagina ir a praia onde circula um monte de bactérias!
‒ Madona ela! ‒ Melissa falou baixinho.
João Pedro olhou a mãe e disse com carinho.
‒ Você ama eu, né, mamãe Vetolia? É polisso que eu não podo ir? To dodói ainda de dor nas costas? ‒ ele comia a comida e falava.
Heriberto se sentou ao lado do filho e ajudou a dar comida na boca dele.
‒ Sim, eu amo muito você e não quero que te aconteça nada é só uns dias e você pode ir até na piscina lá em baixo. ‒ tocou o rosto dele e começou a dar a comida de Melissa pra não ter mais bagunça.
‒ Ta bém, mãe, eu podo ver dejenho com papai e podo comer balinha?
‒ Come mais um pouquinho e ai você vai ver seu desenho e eu te dou o seu docinho. ‒ ele sorriu com a boca cheia de comida.
‒ Eu vou come tudinho, mamãe, eu quelo ve dejenho com meu papai, né papai?
‒ Sim, meu amor, papai , você, Mel e mamãe.
Vick sorriu e terminou de dar comida a Melissa e logo começou a comer com calma, Heriberto subiu trocou Melissa e voltou deixando ela ao lado do irmão e voltou a mesa para comer com Vick que estava pensativa enquanto comia.
‒ Amor, o que foi? ‒ ele segurou a mão dela e sorriu. ‒ Posso ajudar?
‒ Só estou cansada, eles me tomam muita energia só isso. ‒ sorriu de leve
‒ Vamos achar a babá hoje, amor, vamos ligar para agência enquanto eles veem desenho, eu quero dormir um pouco também e a noite eu queria sair. ‒ ele sorriu. ‒ Podemos levar as crianças em um lugar legal, amor, sem muita gente
‒ Será? Eles não param! ‒ ela levantou e sentou no colo dele beijando na boca.
Ele sorriu e alisou o braço dela.
‒ Minha mulher linda! ‒ beijou o pescoço.
‒ Bajulador! ‒ acariciou o peito dele.
‒ Eu sou um bajulador, um adulador, um mandado, eu sou Victória e adoro isso. ‒ ele riu apertando as pernas dela.
Ela sorriu e o beijou na boca virando e ficando sentada de frente para ele.
‒ Eu quero namorar mais sei que eles vão vir atrás de nós!
‒ Vamos namorar um pouquinho só! ‒ ele alizou as pernas dela.
‒ Aqui?
‒ Sim, amor, vamos nos dar uns beijinhos, uns amassos, uns tudo, amor... ‒ ela riu e quando foi beijar os lábios dele a campainha tocou..
‒ Quem será? ‒ ela levantou.
O homem entrou sério depois que a empregada abriu a porta, caminhou um pouco apressado e foi até eles parou diante da imagem de Victória e de Heriberto.
‒ Boa noite!
‒ Boa noite! ‒ Vick respondeu educada.
‒ Filho... ‒ ele falou se aproximando do filho.
‒ O que houve? Minha mãe está bem?
‒ Eu preciso conversar com você, meu filho!
‒ É o pai do meu pai? ‒ João Pedro escutou a voz dele e vem logo perguntar.
‒ João, vamos deixar eles conversarem! ‒ ela o pegou no colo.
‒ Quem são essas crianças? Arrumou uma pobretona cheia de filhos?
‒ O que você quer, papai? ‒ a voz dele denotava sua profunda irritação com pergunta que o pai tinha acabado de fazer.
‒ Quem são essas crianças? ‒ tornou a perguntar.
‒ São meus filhos e seus netos e você não se atreva a tratar as crianças mal que um monstro você nunca foi, papai. ‒ ele falou tenso sabendo que o pai amava crianças. ‒ Victória perdeu os pais, aqueles são os irmãos dela vamos adotá-los e serão meus filhos!
‒ Foi por isso que casou com ela? Pra dar abrigo a eles? ‒ Melissa que fugiu de Victória e veio até eles e agarrou Lúcio pelas pernas.
‒ Esse é o vovozinho?
‒ Mel esse é o vovô! O pai do seu papai.
‒ Eu sempe quiso um vovô! ‒ Lúcio a olhou com os olhos vesgos de tão linda que ela era.
Heriberto sorriu e a olhou.
‒ Vovô também ama crianças! ‒ Heriberto falou e ela soltou ele e ficou frente a Lúcio.
‒ É, vovozinho gosta de neném? ‒ sorriu faceira e Lúcio se rendeu aquele sorriso e abaixou para olhar ela.
Heriberto ficou aguardando a reação do pai e como ele falaria com Melissa.
‒ Eu tenho uma mascala de bixo que vê vovozinho?‒ Lúcio olhou para Heriberto e foi agarrado por ela num Abraço
Ele sorriu e segurou o corpinho dela que deitou sua cabeça em seu ombro.
‒ Você é linda... ‒ não sabia o nome dela. ‒ Uma princesa! ‒ Melissa o olhou e acariciou o rosto.
‒ Eu sou uma pilata! ‒ Lúcio riu.
‒ Essa dá muito trabalho pai, ela não é fácil não nunca foi fácil! É impressionante como ela gosta de assustar as pessoas com essas máscaras dela!
E começou a rir porque sabia que o pai ia se afeiçoar as crianças era impossível não gostar dos dois. Lúcio levantou com ela no colo a olhando.
‒ Você é o Helibeto dois? ‒ fez com os dedinhos mostrando três.
‒ Eu sou vovô Lúcio!
‒ Luço! Lindão, papai. ‒ olhou Heriberto rindo.
‒ Vovô é lindo sim, amor!
‒ Melissa... ‒ a voz de Victoria soou e ela agarrou Lúcio.
‒ A poliça cegou... ‒ Lúcio riu segurando ela e Vick apareceu os olhando.
‒ Vem amor, está passando seu desenho favorito.
‒ Amor... eu já vou te ajudar! ‒ Heriberto sorriu. ‒ Mel, sua mãe não é polícia não. ‒ ele adorava as coisas que ela dizia, mas tinha que corrigir. ‒ Papai, essa daí é terrível, não dê corda. ‒ Lúcio a colocou no chão e ela sorriu.
‒ Volte maize vez na minha casa, vovô! ‒ ela saiu correndo na frente de Victória.
Heriberto riu e viu sua princesa sair.
‒ Pai, eu sei que você não está feliz com minha decisão, mas sou um homem está feito e sobre você precisar, eu te ajudo com o que quiser, pode pegar minha herança toda se quiser!
‒ Eu não quero seu dinheiro! ‒ Vick os deixou. ‒ Eu não quero nada seu!
‒ Mas eu sou seu filho e eu posso te dar, mas casar com Leonela não mesmo pai e tem mais... como esse homem te enganou?
‒ Por que você não a leva pra cama e faz ela assinar os papéis? ‒ estava desesperado.
‒ Papai, que papéis são esses? Você está devendo ao pai dela? Me explica isso direito para eu te ajudar!
‒ Ele tomou minha presidência eu não sei como estou investigando mais ele tomou e bloqueou todos os meus bens que eram vinculados à empresa!
‒ Então vamos acabar com a raça dele antes que mamãe vá lá... ‒ ele soltou sem perceber que que o pai iria surtar, ele estava com medo de que acontecesse algo com Olívia.
‒ O que? Sua mãe ir onde? ‒ ele suspirou e passou a mão pelos cabelos sabia que a mãe ia matar ele, mas se a conhecia já devia estar la. ‒ O que sua mãe vai aprontar? ‒ pegou o celular do bolso e ligou pra ela que não atendeu. ‒ Não me mata do coração Heriberto! ‒ falou saindo já.
‒ Ela foi lá falar com ele pai e não sei como vai ser! Disse que ia ate ele. ‒ suspirou com o pai na porta do apartamento.
‒ Eu vou acabar com a raça dele se chegar de minha mulher!
‒ Isso aí, vovô! ‒ Melissa comemorou.
Vick a olhou e ela cobriu o rosto com a boneca e riu baixinho. Heriberto viu o pai sair.
‒ Vovô é brabo! ‒ Mel caiu na risada e voltou a ver TV.
LONGE DALI...
Olivia entrou naquele grande salão já chamando atenção por sua beleza mais ali tinha apenas um propósito pegar o que era seu. Caminhou pela festa e logo foi servida por um garçom.
Ela olhou a festa e bebeu batendo seus olhos em seu alvo. O homem estava sorrindo e bebia em sua taça quando olhou aquela mulher linda, teve a impressão de que a conhecia e caminhou com calma para ficar mais perto da mulher, mas não chegou completamente.
Olivia bebeu mais e sorriu cumprimentando algumas pessoas e parou frente a ele...
‒ Como vai, Conrado?
‒ Oi, Olivia! ‒ sorriu e beijou a mão dela. ‒ Que bom te ver aqui, sempre elegante. ‒ correu o olho em todo corpo dela depois olhou a festa como se procurasse alguém.
‒ Você sempre mentiroso! ‒ ela riu.
‒ Quer ma bebida? Aceita um drink com seu amigo? ‒ a olhou os olhos atentamente.
‒ Por que não? Somos amigos de longa data! ‒ ele pegou um drink e a chamou para o bar, colocou os dois drinks na mesa.
‒ O que faz aqui?‒ ela jogou conversa fora.
‒ Eu vim resolver uns negócios chatos! ‒ ele se afastou um pouco e as taças ficaram ali sem ele enquanto falava com uma pessoa por dois minutos.
Olivia bebeu de sua taça e com apenas uma jogada de cabelo ela fez o que precisava e esperou por ele. Ele voltou e pegou a taça brindando com ela.
‒ Você está perfumada, Olívia, o que faz sozinha por aqui?
‒ Cansei de ficar em casa e meu marido trabalhando. Resolvi passear sem ele.
‒ Que bom porque temos que nos divertir! ‒ ele falou todo cheio de intenções com ela.
Ela riu.
‒ Quer se divertir? E como?
‒ Eu tenho algumas ideias quando olho para você... ‒ ele foi direto
‒ Tem é e você pode me dizer? ‒ Ficou de pé na frente dele.
‒ Por que não damos uma volta, isso aqui é grande e bonito. ‒ ele tocou o braço dela e chegou bem perto.
Ela sorriu.
‒ Somente passear e não crie liberdades! ‒ segurou no braço dele.
Ele sorriu e passeou com ela ao seu lado.
‒ Você é uma mulher engraçada! ‒ Ela bebeu de seu copo.
‒ E por quê?
‒ Por que é... sempre quis bater papo com você, mas seu marido é um ciumento! ‒ ela riu com ele.
‒ Vamos tomar um ar aqui está quente não? ‒ passou a mão no pescoço.
‒ Sim! ‒ ele sorriu.
Caminharam até o lado de fora e ela respirou... Os dois estavam conversando sobre amenidades e coisas que ele fazia na empresa quando se sentaram ao ar livre, ele sorriu se gabando com o efeito da bebida já sobre ele.
‒ Você vai ficar pobre por que não fica com alguém que te mereça? ‒ disse todo embriagado.
Olivia colocou seu celular pra gravar e o olhou.
‒ Eu vou ficar pobre? ‒ o olhou admirada. ‒ Como assim?
‒ Você quer mesmo saber como o idiota do seu marido perdeu todo dinheiro de vocês? É uma história bem fácil é bem simples.
‒ Me conta, então! ‒ alisou o peito dele. A voz estava melosa.
‒ Ele assinou papéis que me dão poder total e eu serei o presidente da empresa! Você pode estar com um vencedor e não com um perdedor como seu marido.
‒ Por que fez isso? ‒ fez voz de triste. ‒ Você era nosso amigo!
‒ Por que eu quero ser o dono da empresa e não fiz nada demais só uma manobra de ações se ele fosse inteligente... ‒ Olivia deu um tapa na cara dele.
‒ Assim nunca vai ter o meu amor! ‒ saiu dali já era o necessário.
Ele se assustou com ela.
‒ Onde você vai, maluca! ‒ ele gritou assustado com ela.
Olívia nem deu bola e saiu dali e ao lado de fora deu de cara com o marido. Lúcio a puxou para ele e a olhou nos olhos.
‒ O que está fazendo aqui? O que fez, Olivia? ‒ estava nervoso só de pensar o que ela tinha feito.
Ela sorriu e o beijou na boca com toda calma do mundo e logo o soltou.
‒ Eu salvei a nossa empresa! Agora vamos pra casa que amanhã você vai pegar o que é nosso de volta e dar uma porrada na cara dele. ‒ beijou ele de novo e o segurou pela mão. ‒ E hoje você vai fazer amor comigo a noite toda! ‒ caminhou com ele até o carro dela e parou. ‒ Foi aquele moleque que te contou não foi? ‒ ele apenas assentiu. ‒ Conheceu nossos netos?
‒ Sim, a pirata me ganhou! ‒ falou sorrindo e a segurando pela cintura. ‒ O que você fez, Oli?
‒ Eu beijei ele e fiz sexo e consegui a verdade dele! ‒ ele ficou branco e ela gargalhou. ‒ Em casa te conto.
Beijou ele entrou em seu carro mandando beijo e seguiu pra casa e ele correu para o carro dele e também dirigiu até em casa...
Fale com o autor