Nós dois - tda

Capítulo 15 - "Vamos ser felizes!"


NA CASA DE VICK...

As crianças estavam dormindo deitadas na cama do quarto deles assistindo TV os dois agarradinhos um no outro, Victória estava ajeitando as coisas no quarto junto com seu marido. Ele entregou as roupas das crianças a ela, ela sorriu para ele e guardou.

‒ Eles parecem cansados ,Victória e eu também estou! ‒ ele olhava para os filhos deitados na cama adormecidos.

‒ Então, vamos deixar isso para amanhã que também estou! ‒ ela largou tudo ali e o segurou pela mão. Ele a puxou e beijou um beijo doce e suave. ‒ Eu te amo muito! Não sei que dia foi já que temos só um mês nessa loucura mais você é o meu amor a minha vida e eu não sei o que seria de mim sem você se um dia chegar a te perder.

‒ Victória... Você não vai me perder, Victória. ‒ ele a pegou no colo beijando enquanto saía calmamente com ela do quarto dos filhos, sentiu o coração na boca de felicidade.

‒ Amor, não somos donos do futuro, mas, eu vou sempre lutar por nós dois todos os dias, eu também vou lutar meu amor e vai ser maravilhoso lutar junto ao seu lado com os nossos filhos. ‒ ele entrou no quarto e colocou na cama sorrindo. ‒ Vamos descansar um pouco juntos!

Ele deitou sobre ela aos beijos não era uma exigência de um momento de amor era apenas carinho com ela se não fizessem sexo naquele momento ele não ia se sentir frustrado, era apenas um momento de serem carinhosos um com outro se beijando.

‒ Vamos descansar sem namorar?

‒ O que você quer? ‒ ele riu. ‒ Você quer namorar? Dar uns beijinhos ou quer fazer amor?

‒ Eu quero meu noivo! ‒ mostrou a aliança. ‒ Noivos fazem o que? ‒ foi subindo a camisa dele tirando.

‒ Noivos transam bem gostoso! ‒ ele disse já levantando a blusa dela e beijando nos braços e no peito onde ele achou o espaço para beijar.

‒ Então, vamos transar assim gostoso que já, já tem terremoto nessa casa!

‒ Sim, meu amor... fazemos...

Vick e Heri ficaram nus em segundos tinham tempo contado e agora sabiam que seria assim até que eles crescessem, mas não ligavam apenas queriam estar juntos e naquele momento eles não estavam fazendo amor e sim transando.

Heriberto penetrou Vick que agarrou as guardas da cama com as coiçadas que sentia em seu corpo e suspirava gemendo baixinho enquanto seu amor beijava e chupava seus seios e gemia o nome dela baixinho se deliciando com aquela cavidade apertada que abrigava seu membro e foi ainda mais forte beijando os lábios dela agarrado a sua perna suspensa, ele foi ainda mais rápido.

Eles suavam agarrados e revirando os olhos eles gozaram juntos e Heriberto não saiu de dentro dela apenas moveu-se lento apenas sentindo o membro deslizar de dentro para fora enquanto ela ofegava com os olhos cravados nos deles.

‒ Você é o melhor que já tive em minha vida... ‒ brincou ofegando.

‒ Eu sou o único, amor o único que você teve, então vai ser tudo que você vai ter a vida toda esse delicioso aqui! – ela sentiu ele estocar ficando todo dentro dela e ela fechou os olhos gostando dos prazeres que ele dava a ela.

‒ Eu não preciso de mais! ‒ acariciou os cabelos da nuca dele. ‒ Eu quero isso para a vida toda!

‒ Eu quero essa! ‒ ele a tocou. ‒ Cinco vezes ao dia. ‒ ela riu alto.

‒ Só se trancar os dois no banheiro ou dar um calmante para eles dormirem porque acordados não vai dar!

‒ Nós temos que providenciar um banheiro bem distante daqui para desses dois!

‒ Cheio de brinquedo aí eles ficam quietinhos ou mandamos para sua mãe que já me ligou cobrando eles lá! ‒ ele riu.

‒ Eu quero que você saiba que eu estou muito feliz que a gente tenha formado uma família depois da loucura que foi tudo aquilo, eu sei que você já disse que está feliz, mas acredite eu estou muito mais feliz que você! ‒ ele era gentil quando dizia aquelas coisas.

‒ Depois de tudo que me aconteceu você foi o melhor que apareceu em minha vida, acho que vou estar em todos cruzeiros que tiver nessa vida. ‒ ele riu um pouco e se abraçou mais um pouco a ela porque era tão bom ficar abraçado com Victória daquele jeito.

‒ Eu sinto tanto desejo por você, meu amor, que eu nem sei como explicar! ‒ ele beijou os lábios dela e apertou o traseiro com as duas mãos.

‒ Eu também sinto prazer com você, mas não precisa me amassar! ‒ ela era maravilhosa e ele começou a rir da bobeira dela.

Os dois ficaram juntos abraçados e o sono chegou logo e eles dormiram como um casal feliz que se amava.

AMANHECEU...

Victoria pediu para que Melissa acordasse Heriberto para que eles pudessem tomar café todos juntos e ela subiu sem nem pensar rebolando sua bundinha ela foi primeiro em seu quarto e depois ao quarto do pai, ela parou e ficou esperando que Heriberto se movesse na cama e quando ele o fez. Melissa se esticou todinha e tocou o braço dele, Heriberto deu um pulo gritando.

‒ Meu Deus... que isso?

‒ Aaaaa... ‒ fez as garras com a mãozinha.

‒ Mel, filha... ‒ ele falou com a mão no coração. ‒ Você quer matar papai, minha filha? ‒ ele riu depois do susto

‒ Assustou, papai?

‒ Claro, filha... quer dizer... claro monstro! ‒ ele a puxou para cima dele beijando.

Ela riu alto tentando se soltar dele e Victória entrou no quarto.

‒ Bem sabia que os dois bonitos estavam brincando aí na cama e eu e João lá em baixo esperando!

‒ Ela é o monstro de papai! ‒ ele ria e beijava e apertava ela. ‒ Me dá um beijo, amor! ‒ ele pediu a Victória com a filha sentada no peito dele.

Mel tirou a máscara e deu um beijo nele.

‒ Está bejado, papai!

‒ Que delicia, meu amor, que delicia e a mamãe, não beija o papai? ‒ Mel se agarrou nele.

‒ Não! Meu papai.

‒ Minha Melzinha, minha bebê. ‒ ele agarrou ela com carinho, apertou Melissa em seus braços e começou a rir porque ela era uma dengosa.

Victória se aproximou e beijou ele três vezes nos lábios e depois se afastou.

‒ Eca, pa que isso? ‒ Melissa os olhava.

‒ A mamãe é minha namorada, meu amor, ela é namorada do papai! ‒ João Pedro entrou correndo no quarto.

‒ Papai, eu tô com fome! ‒ ele disse indo até a cama e beijando o pai. ‒ Vamo come o café, minha barriguinha está doendo.

‒ Oi, meu filho, bom dia! ‒ ele pegou o filho e beijou. ‒ Papai já vai. ‒ ele se sentou e beijou os dois mais. ‒ Amor, minha mãe ligou ou meu pai? ‒ Vick negou com a cabeça.

‒ Não, amor, nenhum dos dois. ‒ ela levantou pegando as crianças. ‒ Se vista e te esperamos lá em baixo! ‒ ele sorriu.

‒ Ta bem, eu já vou amor! ‒ Heriberto esperou eles saírem e se arrumou, queria tomar um banho, mas os filhos estavam com fome. Ele se vestiu e sorriu estava tão feliz que dava medo nele.

Desceu e foi até a mesa de café onde as crianças estavam animadas, ele foi até Victória e a agarrou beijando na boca com amor.

‒ Eu te amo... ‒ disse assim que o beijo acabou alisando o rosto dela e sorriu.

Ela também sorriu.

‒ Eu amo mais! – ela também sorriu.

Ele sussurrou porque os filhos olhavam os dois com atenção.

‒ Eu quero uns beijinhos mais tarde de café da manhã! ‒ ele sorriu alisando os braços dela.

‒ Papai, por que ta segulando mamãe axim? Sota ela pa toma café com nós. ‒ ele olhou o pai e colocou um pedaço de pão inteiro na boca.

‒ Eu te dou mais que beijos... ‒ acariciou o peito dele e se soltou sentando na mesa.

Ele riu.

‒ Ciumentos! A mamãe não é só de vocês é minha também, todo mundo nessa casa é do papai! Mel é do Papai, o João é do papai e a mamãe também. ‒ ele se sentou e viu os filhos quererem se levantar para sentar no colo dele.

‒ Fiquem sentados em seus lugares e comam! ‒ Vick falou e eles voltaram a sentar em seus lugares.

Heriberto os olhou.

‒ Temos que comer, meus amores.

‒ Papai, você vai tabalá?

‒ Não, filho, hoje papai está de folga e quero passear com meus filhos e com mamãe, hoje nós vamos lá na casa de vovô e vovó. ‒ ele sorriu e olhou para Melissa.

‒ Papai, eu goto de minha vovó.

‒ Eu quelo vê aquele Helibeto dois. ‒ novamente colocou os três dedinhos na mão e comeu a fruta.

‒ Seu avô vai estar lá, filha, eu vou avisar a vovó. ‒ ele sorriu e pegou o celular voltando a mesa e discando a mãe.

‒ Mãe, bom dia, como está?

‒ O que quer, Heriberto? ‒ a voz saiu carregada de sono.

‒ Desculpa, veia, estava dormindo achei que estava em reunião com papai. ‒ ele riu.

‒ Seu pai já sabe o que fazer! ‒ bocejou.

‒ Mãe, quero ir ai! Com seus netos brincar na piscina com você e meu pai. ‒ ela riu.

‒ Meus netos podem vir você não nem Victória! ‒ ele riu.

‒ Isso seria perfeito também mamãe, mas não tenho certeza se eles vão ficar aí com você sozinhos, não estão acostumados a ficar sem nós!

‒ Deixa de ser besta que eles me amam! ‒ ele riu.

‒ Então, passo aí, mãe e deixo eles, depois volto e fico um pouco assim, posso namorar um pouquinho a minha mulher. ‒ ele riu. ‒ Obrigada, dona Olívia, meu pai se apaixonou, mãe, até parou de gritar comigo quando viu os netos. – ele sorriu mais lembrando.

‒ Teu pai é um ogro bobo! ‒ ela riu. ‒ Tem bom coração e espero meus netos.

‒ Vou levar mãe, escuta eles. ‒ passou o telefone para Melissa. ‒ Fala com vovó. ‒ João sorriu e gritou.

‒ Eu quero falar com vovó, papai!

‒ Vai falar, meu filho, deixa sua irmã primeiro.

‒ Vovó, tem balinha aí?

‒ Oi amor de vovó, tem tudo que você gosta vai vir ficar com você hoje?

‒ Eu vou hoje e amanhã e manhã! ‒ Olivia sorriu.

‒ A vovó está esperando, meu amor!

‒ Eu quelo fala, Mel, deixa eu fala com vovó. ‒ ela olhou o celular e apertou o botão.

‒ Ola, João a vovó deligo. ‒ João ficou triste e olhou a mãe

‒ Mamãe, ela deligou e eu quelia fala com vovó! ‒ ele fez cara de choro e Olivia voltou a ligar porque achou estranho a ligação ser cortada.

Heriberto atendeu e entregou ao filho.

‒ Oi vovó, é Pedo, tudo bão?

‒ Oi amor, vovó está com saudades.

‒ Eu vou ai na sua casa pa ver desenho vovó, eu tamem tô com saudade, mas vovó... ‒ Melissa desceu de sua cadeira e pediu coloco a Heriberto toda manhosa. ‒ Vovó a gente ta peso aqui na nossa casa. ‒ Heriberto pegou a filha e beijou.

‒ Estão presos e por quê?

‒ Come mais, filha, tem que comer!

‒ Estamo pesos poque mamãe não gota de quinhança da rua, ela biga vovó, eu quelo i na sua casa.

‒ Pedro deixa de ser mentiroso ou aí sim vai ficar preso! ‒ Victoria o repreendeu.

‒ Viu, vovó, ela ta me bigano, ela não dexa a gente sai pulaí. ‒ Olivia riu.

‒ Mais aqui vocês vão poder vir tá bom? E não fale assim de sua irmã.

‒ Tá vovó, te amo, eu já, já to ai na casa sua pa binca, vou leva meu zogo.

‒ Tá bem, meu amor, a vovó espera vocês dois! Te amo meu amor. – e assim Olivia desligou.

‒ Papai, vovó ama a mim. ‒ colocou a mão no peito.

Vick sorriu tomando suco.

‒ Ela não ama a voxe, ela ama mim! – Melissa se alterou.

‒ É filho? Que bom. ‒ comeu e deu um pedaço de fruta para o filho.

‒ Melissa pare com isso! ‒ Victória falou seria e ela fez cara de choro.

João olhou.

‒ Ela tá feia, mamãe?

‒ Vocês dois parem de brigar ou ninguém vai! ‒ Heriberto ajudou os filhos a terminar o café e depois subiu com os dois no colo para dar banho.

Tirou a roupa dos dois colocou os dois no chuveiro e quando Victória entrou no banheiro ele disse Calmo.

‒ Amor, vamos tomar nosso banho... junto com eles? ‒ ela negou com a cabeça rapidamente.

‒ Eu já tomei banho quando acordei estava com calor. ‒ ele riu.

‒ Poxa, amor, estragou tudo! ‒ disse com carinho.

‒ Estraguei o que? ‒ ela riu com as toalhas na mão.

‒ Eu queria ver uma bundinha. ‒ João olhou eles e riu jogando água.

‒ Papai, é chuva... ‒ jogou água pra cima se molhando.

‒ Para com isso que sua mãe está esperando a gente! ‒ ele riu para os dois brincando.

Melissa rebolava e se jogava na água, João brincava com a esponja.

‒ Filhos, vamos sair para ver a vovó. ‒ Melissa nem pensou já saiu indo até Vick que a enrolou na toalha a pegando no colo.

‒ Eu tô chelozinha! – Heriberto riu.

João veio calmo até o pai, Heriberto enrolou ele.

‒ Papai, eu quelo leva meu brinquedo.

‒ Qual filho?

‒ O zoguinho. ‒ Heriberto o levou enrolado até a cama. ‒ Mamãe to com saudade de você. ‒ ele abriu os braços.

Vick deixou Melissa sentada e foi até ele, abraçou e beijou ele todinho.

‒ Eu amo vocês, não esquece!

‒ Eu também, mamãe, eu sou seu rimão e seu filo. ‒ ela riu com ele agarrado nela.

‒ Sim, meu bebezinho! ‒ Heriberto e Victoria arrumaram os filhos bem bonitos e cheirosos e depois se aprontaram quando ele terminou o banho e saíram em direção a casa dos pais dele.

Quando chegaram foi uma festa danada porque tanto Olívia quanto Lúcio estavam felizes com as crianças lá e até mesmo Lúcio que era um homem complicado quando viu os netos ficou completamente feliz.

‒ Vovô, vovó... ‒ os dois gritaram correndo até eles.

‒ Oi, amores de vovó. ‒ eles agarraram a avó.

‒ A zente morreu de saudades vovó!

Lúcio cumprimentou o filho e olhou Victória.

‒ Olá, Victória!

− Vovô. ‒ soltou da vó e correu pro avô que pegou ele no colo e cochichou. ‒ Tem balinha aqui vovô? ‒ ele riu.

‒ Ei, eu também quelo beijo bulitão! ‒ Melissa se soltou da avó e colocou a mão na cintura.

Vick cumprimentou Olivia, Lúcio riu e pegou ela deixando Pedro no chão.

‒ Minha piratinha, vovô tá feliz de te ver. ‒ ela riu e ele também.

João foi a vó e disse:

‒ Vovó, eu touce um zoguinho pa você binca comigo.

‒ Ótimo, nós vamos brincar o dia todo sem Heriberto e sem sua irmã Victoria. ‒ eles olharam Victória.

‒ Mamãe, você não vai ficar aqui?

‒ Só se vocês quiserem meus amores.

‒ Eu só quelo meu vovô bunitão! ‒ estava encantada ele era a cara de Heriberto e ela não ia estranhar nada.

‒ Então, vovô vai beijar muito! ‒ João Pedro foi até Victória.

‒ Se eu senti saudade a vovó me leva pa nossa casa? ‒ Vick abaixou até ele é acariciou o rosto dele.

‒ Meu amor, você pode ligar a qualquer hora que mamãe vem busca tá bom? E lembra que não pode ir na piscina ainda. ‒ o beijou.

‒ Tá, mãe, te amo! ‒ abraçou ela. ‒ Cuida de papai e dá papa a ele. ‒ Lúcio riu.

‒ Seu pai quer papar sua mãe.

‒ Não minha mamãezinha não! – Mel falou assustada.

‒ Que isso vovô, mamãe não é papa. ‒ Heriberto riu.

‒ Filhos, cuidem bem dos vovôs. ‒ Heriberto beijou com carinho na cabeça de cada um e depois de se despedir dos pais esperou Victória se despedir também para saírem dali.

Victoria beijou os dois e ele deu a mão a ela e foram embora, ele dirigiu e passou com Victória por pelo menos duas horas, tinha passeado por vários locais que ela não conhecia.

‒ Muito linda essa cidade!

‒ Eu também amo. ‒ ele disse sorrindo e a olhou. ‒ Eu quero fazer amor, Victória!!

‒ Aqui? ‒ brincou.

‒ Em todo lugar amor, eu quero você toda hora! ‒ segurou ela pela cintura e aproximou.

‒ Eu também te quero! ‒ ele a beijou com amor.

‒ Victória, eu quero me casar logo com você! Eu quero que seja oficialmente minha esposa. ‒ beijou mais.

‒ Vamos fazer amor agora! ‒ o beijou. ‒ Vamos casar amor vamos!

‒ Eu quero amor, eu quero. ‒ ele a apertou contra ele.

Os dois foram ao carro e ele parou no primeiro hotel e subiu ao quarto com ela, Heriberto e Vitória entraram no quarto aos beijos. Ele percebeu que a urgência dos beijos dela indicava que agora esposa estava tanto quanto ele desejoso de sexo e de atenção, os dois tiraram a roupa aos beijos se acariciando e se cuidando mais ao mesmo tempo sendo completamente urgente.

Ela queria muito ele foi apertando cada parte do corpo dele beijando mordiscando e sentindo os beijos do seu amor, Heriberto segurou Victória em seu colo no ar e permitiu que ela enlaçasse seu corpo quando os dois estavam nus e com beijos deliciosos e carícias ardentes os dois se perderam nos braços um do outro em movimento e estocadas com gemidos e gritos e depois de deitados na cama os dois se pertenciam mais uma vez fazendo com que o prazer fosse parte da rotina deles, eles se olharam sorrindo e ele começou a conversar com ela.

‒ Amor, você quer deixar as crianças na escola? Podemos matricular nossos filhos numa escolinha.

‒ Eles estão novinhos ainda não acha?

‒ Acho amor, mas não quer nem meio período?

‒ Podemos colocar ele no período que eu vou estudar, amor!

‒ Sim, amor, podemos sim, acredito que a gente precisa realmente desse tempo deles com outras crianças porque eles gostam tanto de brincar são tão inteligentes o desenvolvimento deles depende disso, Victória. ‒ ela se virou e deitou sobre ele e o beijou na boca.

‒ E o meu desenvolvimento depende de você!

‒ É amor? Como? Me explica isso melhor? ‒ ela rebolou no membro dele.

‒ Assim sabe... Nós dois nessa cama e você me ensinando o que gosta. ‒ esfregava sua intimidade na dele. Heriberto alisou as costas dela e sorriu. ‒ Você gosta assim?

‒ Ahhhhh, meu Deus, amor, eu não gosto, eu adoro, Victória! ‒ ela riu e ele gemeu entre dentes.

Ele sentia o corpo todo e sentia a força da excitação causada por ela a ele, ela era capaz de dar a ele tanto prazer apenas se movendo ali sobre ele com aquele desejo que ele podia ver nos olhos dela.

‒ Ahhh, meu amor, eu amo, faz mais.

‒ Você teve quantas mulheres além de mim, Heriberto? ‒ moveu mais.

‒ Ahhh, amor para que saber isso? ‒ ele estava completamente dominado por ela e por aquele momento, não tinha como se sentir de outro jeito além da paixão toda que sentia por ela.

‒ Eu quero saber se foi muitas ou poucas! ‒ sentou nele e se penetrou. ‒ Diz para mim.

‒ Ahhh, amor... ‒ ele segurou o corpo dela alisando, sentindo aquela força do amor. ‒ Vick... foram algumas. ‒ Victoria moveu o corpo e fechou os olhos.

Ele deslizou as mãos no corpo dela, era tão bela, tão perfeita, tão cheia de vida e de alegria tocou o rosto dela com amor e sorriu mais e mais.

‒ Algumas, mas eu não penso nelas, amor, em ninguém desde que conheci você, desde que se tornou minha mulher, eu só tenho olhos para você!

‒ Só algumas?

‒ Sim, amor, algumas! ‒ segurou o quadril dela e apertou.

Vick arranhou o peito dele e de moveu.

‒ Será somente eu para sempre!

‒ Sim, meu amor, será só você... ‒ ele a puxou para ficar sobre ele para um beijo.

Queria que ela ficasse ali bem perto e gemeu nos lábios dela.

‒ Me ame porque eu só sei viver com você agora!

‒ Eu já estou te amando...

Beijou a boca dele e se moveu mais e mais em busca do prazer de ambos, ele segurava o quadril dela e fazia o movimento ser cada vez mais intenso e cheio de prazer para eles, buscava a boca de seu amor, vez ou outra, estava sempre ali aquele desejo louco que sentia por ela. As mãos dele passeavam pelo corpo dela com uma leveza e ao mesmo tempo com tesão.

Era o seu amor, estava fascinado por ela, por aquele belo corpo de mulher, por aqueles olhos penetrantes, por aquele perfume tudo nela o enlouquecia e foi assim que os dois gozaram prendendo um nos braços do outro sentindo o corpo tremer.

Os dois saíram rindo e foram buscar os filhos, chegaram com expressão de felicidade e procuraram pelas crianças assim que entraram na casa dos pais e só ouviram as risadas vindo do quintal.

Melissa estava de biquíni rebolando a pequena bundinha e se preparava para pular na piscina com o avô.

‒ Hoge eu sou a babie seleia. ‒ e ela correu se jogando pra ele enquanto ria.

O avô a segurou rindo assim que ela caiu a água, João Pedro estava com a avó jogando na mesinha, de sunguinha vermelha e um chapéu. Ele sorriu quando viu os pais.

‒ Olha, mas já vieram buscar meus netos? ‒ Olivia fechou a cara.

Heriberto riu olhando os dois.

‒ Filha, você é a barbei sereia? Que linda, meu amor. ‒ ele riu.

‒ Papai, papai, eu to bincando com vovô. – ele sorriu e o filho correu para o colo dele todo feliz.

Heriberto pegou ele no colo e beijou.

‒ Eu sou e ele é um tubalão. ‒ o menino se agarrou a ele com amor e depois pediu colo a Victória.

Vick o pegou enchendo de beijo.

‒ Oi, lindeza, como foi o dia?

‒ Mamãe, que saudade, de você demolou muito, eu adolo a vovó e o vovô, é muito bom ficar aqui.

‒ A mamãe nem demorou tanto assim! ‒ beijou mais rindo. ‒ Então vamos pra casa?

‒ Não, mãe, eu quelia você, mas aqui na casa de vovó e vovô. Alá. mãe, vovô bincado na água, Pedo não pode né. ‒ ele fez cara de sofrido olhando a irmã e o avô.

‒ Não, amor, ainda não pode! ‒ foi com ele para perto de Olivia.

‒ Mamãe, chegou, vovó. ‒ ele segurava os cabelos da mãe.

‒ É amor, chegou, para sua alegria e minha tristeza!

‒ Por que vovó? Fica tiste não, vamos comer uma balinha pode mãe? Uma balinha.

‒ Pode, sim, amor vai comer bolinha com vovó! ‒ ele riu e foi com Olívia.

Melissa saiu da piscina e veio rebolando até Victoria e dizendo:

‒ Eu sou uma seleia. ‒ e rebolou o corpinho fazendo Victoria rir.

‒ Que sereia linda.

‒ Eu sou malavilosa.

Todos caíram já risada e foi quando uma voz soou e um sorriso acompanhado de uma homem que estava ali a uns segundos sem dizer nada apenas olhando para eles. Não para todos eles, mas para Victória, o homem chegou perto deles e sorriu. Heriberto logo olhou para o homem e disse com uma expressão diferente.

‒ Heriberto...

‒ Tio Osvaldo...