Os dias passaram e o meu probleminha lá embaixo foi resolvido com a pomada. Na escola Anne e eu ficávamos ainda mais juntas, mais ainda não me abria muito com ela. O lance da Stacy eu me safei, não me pergunte como só sei que até hoje não descobriram que fui eu. Quer dizer Stacy parecia ter deduzido que tinha sido eu, mais ela não podia me denunciar se não denunciaria a si mesma. Mais a coisa mais estranha é o novo professor de Química. Toda vez que ele entra na sala eu sinto um calafrio, ele parece prestar mais atenção em mim do que em qualquer outra aluna e olha que elas faziam de tudo para chamar a atenção dele.

Primeiro pensei que fosse paranóia minha, mais ouvi umas garotas no banheiro falando exatamente disso e vi que elas também prestaram atenção. Eu resolvi não contar pra ninguém até resolver o que fazer. Se eu contasse para o Tom ele ficaria louco, pra minha avô ela ligaria para o meu pai. Apesar de ela dizer que ele nunca não cuida de mim, ela quer dizer só na parte sentimental por que no resto ele é um pai modelo. Ele sabe cada passo que eu dou, onde eu estou a cada segundo e o que eu tô fazendo. É bem esquisito mais ninguém pode reclamar dele não cuidar da minha segurança.

- Nikke – ouvi Tom me chamar no quarto.

- Oi – falei saindo do banheiro enrolada na toalha.

Ele deu um sorrisinho malicioso e veio pra cima de mim me dando um beijo cheio de segundas intenções. Suas mãos desceram diretamente pra minha bunda me puxando pra cima enrolado minhas pernas em volta da sua cintura. Tom me colocou sobre a cama caindo encima de mim sem desgrudar nossas bocas. Não sabia que a tolha tinha desaparecido até ele descer a boca diretamente para os meus seios sensíveis e me fazendo gemer alto arqueando meu corpo buscando mais contato. Arfei sentindo ele me tocar entre as pernas, agarrei o lençol com força sentindo meu ventre se contrair sentindo o clímax se aproximando. Gemi frustrada quando sua boca sumiu assim como seus dedos. Passou alguns segundo enquanto via ele tirar a roupa e veio pra cima de mim se apoiando nos seus braços.

- Fica de quatro pra mim amor – falou ele próximo a minha orelha. Um calafrio de expectativa atravessou meu corpo e eu mais do que depressa obedeci.

Depois de eu ficar boa da minha assadura Tom iniciou uma verdadeira aula do que se deve fazer na cama, ele me explicava as posições, alguns truques para deixar tudo mais prazeroso, as vezes usamos objetos sexuais, mãos nada exagerado com chicote, só óleos, um tipo de pomada que ele passava no seu membro e ficava gelado quando ele entrava dentro de mim, uma vez usamos algemas foi engraçado por que eu não consegui para de rir e quase não deu certo. Às vezes eu faltava morrer de vergonha do que ele ensinava tipo quando ele foi me ensinar a dar prazer a ele com as minhas mãos. Levou uns 10 minutos pra eu conseguir tocar ele e não largar rapidamente como se queimasse. Às vezes ele ficava irritado com a minha ingenuidade, mais ele também adorava me fazer corar até a raiz do cabelo. Mais depois me dizia que adorava o fato de ser ele há está me guiando na arte do sexo.

Senti a cama afundar atrás de mim, suas mãos separaram mais meus joelhos e meu corpo teve espasmos ao sentir a ponta do seu membro na minha entrada. Ele deitou por cima de mim colocando suas mãos sobre as minhas entrelaçando nossos dedos.

- Diz pra mim que você me quer Nikke – falou ele próximo a minha orelha.

- Eu quero você ... amor – disse mal conseguindo respirar.

- Só eu e ... mais ninguém – disse ele na mesma situação.

- Só ... você ... sempre – falei sem fôlego.

Mordi o lábio enquanto sentia ele entrando devagar, centímetro por centímetro. Tom ficou alguns segundos imóvel, deixando eu me acostumar com o seu tamanho e logo depois iniciou um vai e vem bem devagar que chegava a ser tortura. Aos poucos ele foi aumentando a velocidade e a força das estocadas. Suas mãos soltaram a minha enquanto ele ficava de joelho e metia com mais força. Enterrei o rosto no travesseiro para abafar os gritos e isso fez com que meu quadril se empinasse mais em sua direção. Tom agarrou minha cintura com força e estocava sem piedade. O suor brotava entre nossos corpos, o cheiro de sexo impreguinava o ar deixando de lado qualquer possibilidade de lucidez.

Senti a conhecida tensão se construir no meu ventre, os gemidos ficaram mais altos, as estocadas mais rápidas e profundas. E então tudo explodiu numa agonia prazerosa.

Desabei sobre a cama e Tom veio logo em seguida. Ela caiu ao meu lado me abraçando por trás respirando fundo em busca de ar. Fechei os olhos só sentindo seu corpo contra o meu, seu cheiro ... seu carinho. Eu já estava quase dormindo quando ele resolveu falar.

- Nós temos que descer – disse acariciando minha coxa.

- Não eu quero dormi – falei sonolenta.

- Você andar dormindo muito hein – reclamou ele.

- Humhum – concordei.

- Nikke ... acorda – falou ele me sacudindo e eu só fiz gemer – Anda vamos comer, além disso temos visita.

- Quem¿ - perguntei.

- Um amigo nosso que veio passar um tempo aqui em L A – disse beijando meu ombro – Anda amor ... vai é só ir lá embaixo e depois você pode voltar e dormi.

- Sabe como eu fico estressada quando você não me deixa dormir – fale resmungona.

- Eu sei – disse perto da minha orelha – Vai ser rapidinho.

- Rapidinho¿ - falei dengosa.

- Rapidinho – concordou ele.

Suspirei levantando sentindo meu corpo pesado. Eu andava muito preguiçosa, dormia demais, comia demais e meu corpo estava diferente. Estava mais ... mulher. E o mais notável eram meus seios, antes eu usava 38 agora eu uso 40, Tom foi o mais gostou dessas mudanças, principalmente dos peitos novos.

Vesti uma bermudinha branca com uma blusa preta. Não ia mais sair de casa mesmo então não coloquei a maquiagem de sempre passai, só um blush suave pra dar uma corzinha.

- Você fica diferente quando não usa maquiagem – disse ele enquanto descíamos as escadas.

- De um jeito bom ou ruim¿ - perguntei.

- Bom – disse ela sorrindo.

- Quem diria Tom Kaulitz gamado por uma única garota – ouvi uma voz falando.

Parado no meio da sala estava um rapaz lindo, pele clara, olhos verdes penetrantes, forte, loiro. Parecia o tipo de cara que pegava o que queria sem dar explicação pra ninguém.

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- Nikke esse é o Tyler – disse Tom – Tyler essa é a Nikke.

O tal Tyler veio até pegou minha mãe e deu um beijo sempre olhando nos meus olhos. Acho que ele não fez aquilo com a intenção de me paquerar mais mesmo assim fiquei um pouco desconfortável com o seu olhar.

- Prazer – falei sorrindo sem graça.

- O prazer é todo meu acredite – disse ele galanteador – Conhecer a garota que lançou o meu amigo aqui – falou ele indo até o Tom e o abraçando pelos ombros e logo o soltando – É praticamente um milagre.

- Nossa também não é pra tanto né – disse Tom se defendendo.

- Não é pra tanto – disse ele espantado e depois brincou – Eu jurava que quem iria te esquentar nas noites frias seria o Bill.

- Ei – disse Bill revoltado levantando do sofá.

Tyler pelo o que eu pude perceber é tão brincalhão quanto o Georg e o Tom. Enquanto eles se alfinetavam eu fui servir o almoço. Depois de tudo arrumado chamei os garotos.

Durante o almoço eles se lembravam dos velhos tempos, mais procuraram evitar falar de mulher, principalmente aquelas em relação ao Tom, coisa pelo qual eu agradeci. Tyler estava e L A com namorada e irmã, uma coisa estranha aconteceu na hora que ele falou da tal irmã, Bill olhou rapidamente pra mim e eu disfarcei dando uma garfada no meu prato, mais pelo quanto do olho pude ver Tyler e Tom trocarem um olhar esquisito.

Depois disso os resto do almoço passou sem mais coisa estranhas.

- Tom você tirou a sorte grande – disse Tyler enquanto eu recolhia os pratos – Estava maravilhoso Nikke ... Deus sabe que a minha namorada não sabe nem ligar um fogão.

- E quando é que nós vamos conhecer a pobre coitada¿ - caçoou Georg.

- Ei ela tem muita é sorte de namorar alguém como eu viu – rebateu ele.

Levei os pratos para a pia enquanto eles discutiam quem era o mais gostoso. Homens!

Eu estava terminando de secar o ultimo prato quando meu celular tocou na sala tocou e foi um choque pra mim ao atender.