Mélodies Dun Piano Brisé

Entre le bien et le mal et l'amour


– Não vou deixar que eles façam nada com você Lucen... Me desculpa se fui um idiota por todo este tempo... Mais não posso me permitir de... De deixar-lá sofrendo outra vez...


Aquelas foram palavras que realmente nunca esperei escutar de Gabriel...


Meu mundo revirou de uma tal forma inesperada, tudo havia mudado em apenas dias... Minha vida ja não era a mesma... Eu não era uma humana... Nem anjo... Nem demônio... Eu realmente não tinha nem um pingo de idéias do que eu era, nem sequer sabia se existia mais como eu... Mais vendo e lembrando agora o que dici Gabriel, parecia que eu era a única nascida de um anjo e de um demônio... Eu mal acreditava naquilo... Meu pai ele não lembrava a um demônio, mais bem, ele sempre foi bondoso comigo... Sempre...


Por um lado eu me sentia vazia... Por outro lado me sentia como uma pequena borboleta presa em uma teia de aranhas... Não sabia o que estava bem acontecendo, mais sabia que queria escapar de aquele grande problema seja como for, por que a qualquer hora, a aranha viria e me prenderia para sempre ali, até que ela sugasse todas minhas energias. Mais não havia simplesmente escolha de nada... Eu não havia escolhido minha vida, muito menos havia escolhido esta em aquele lugar, eu havia fugido para descobrir quem eu era... Havia fugido para saber o que estava acontecendo, porem agora me dou conta de quanto mais sei, quanto mais aprendo sobre mim... Parece que isso faz meu mundo cair...


Quando vi Jeff machucado... Percebi que o tinha que deixar... Não queria fazer-lo sofrer mais... El tinha me dado um bom tempo, havia me ajudado a persistir... Mais... Agora penso que... É difícil continuar... Realmente difícil... Mais...


– Eu não permitirei que nada nem ninguém machuque mais você Lucen... Eu prometo a você... - As palavras de Gabriel eram doces... Gentils... Mais...


– Por favor... Não prometa isso Gabriel... Não quero mais perder ninguém... Não quero que ninguém mias se fira por minha causa... - Dici com voz um pouco fraca, por culpa do abraço.

– Eu não me importo... Seja o que eu tenha que fazer eu farei... - Ele parecia que não mudaria de opinião...

– Mais... - Mais eu não entendo por que as pessoas são machucadas... Por que elas todas sofrem... Por que... Por que sempre vejo sangue por todos os lados... Por que elas sempre estão morre do...


– Papai... Pai... Por que...? - A voz de uma criança ecôo em minha mente. - Por que os matou pai...


– Me perdoa... Eu não tive escolha... - Não queria olhar... Eu sabia que ali a frente havia pequenos animais mortos... Meus únicos amigos em meses...

– Me perdoa Lucen... Eles não eram seus amigos de verdade... - eles eram demônios... Eu sabia...


Lembrando bem... Nuca tivemos uma casa... Nunca tivemos uma grandiosa família, eu e meu pai sempre estávamos caminhando... Indo de um lugar a outro... Sem rumo... E eu nunca tive um verdadeiro amigo...


Faz tempo que estávamos assim... Por que será que eu nunca percebe...? O que havia que me impedisse...


Você os vê não é...?– Me perguntou meu pai.


– Os seres de luz...? Sim... Eles tem asas... - Eu falei... Mais aquilo me parecia o mais normal de tudo.

– E os das trevas... - Ele me perguntou com calma, mais eu sabia que meu pai... Ele não gostava de escutar aquilo.

– Também... - Olhei para ele inocentemente... Para mim não existia nem maldade nem bondade... Eu só via o que tinha que ver...

– As trevas te dão medo...? - ele perguntou

– Não... Por que teria medo...? O senhor esta feito delas...

– Então não gosta da luz...? - Ele perguntou curioso.

– Ela me transmite sempre alegria... - Falei com um sorriso de criança adorável...

– Gostaria de escolher uma delas...? - Aquilo parecia sufocar-lo.

– Por que deveria escolher... Eu gosto dos dois lados... A luz te transmite alegria... E as trevas me transmite tristeza... - Ele me admirou curioso, principalmente quando lembre as trevas.

– O que significa isso sobre as trevas...?

– Não sei Papai... Ja se fixo...? As trevas sempre querem ofuscar a luz, e a luz sempre querem aclara as trevas... As duas querem esta juntas... Mais são como o sol e a lua... Nunca podem estar juntos... Por que… Bem eu não tenho muita certeza… Mais… Talvez seja o amor que uma sente pela outra, o ou odio… Mais de qualquer forma, uma sempre precisa da outra, de alguema forma… É como sempre precisamos da noite para dormir, e do dia para acorda… - Eu sorrir.

– Você tem apenas cinco anos, mais é tão sabia…! – Meu pai me abraço com todo o carinho e o cuidado. – Como se nota que é filha de sua mãe…

– Mais se é o senhor que me ensina as coisas… Eu só aprendo por que quero chegar a ser tão sabia como o senhor… Papai… - Ele sorriu para mim e acaricio minha pequena cabeça…


É estranho… Eu sempre tive a certeza de que vivia em um mundo muito diferente da realidade dos outros… Mais nunca soube como realmente explicar isso, mesmo que meu pai soubesse das coisas que eu sabia, ele nunca me explico sobre o por que de eu ver as coisas como eram, e não como elas realmente são nos olhos humanos.



As memorias voltavam a mim cada vez que meus olhos se fechavam… Como se eu fosse necesaria de aprender sobre minhas memorias… Mais o estranho é que não lembro por que elas se perderam de mim…



Assim que abri meus olhos, percebi que não estava mais nos braços de Gabriel… Estava em uma cama, coberta por lençois de seda branca… vi os primeiros raios do sol entrar por uma janela desconhecida, e percebi que Gabriel estava logo ao meu lado, sendado em uma poltrona, mais ele estava dormindo…


Admirei o quarto um pouco confusa...

– Acho que eu desmaie de novo… - Falei baixo so para mim, e me levantei com calma da cama, pois precisava ir no banheiro.


Lavei meu rosto, tratando de me manter mais desperta, mais ao admira, ainda me sentia meio cansada, mais percebi que havia dormido melhor que nos ultimos dias.


Admirei meu aspecto e percebi que havia algo novo nele, não sabia bem o que, mais… Minha camisa ainda estava manchada com sangue de Jeff… Que saudades dele… Meus cabelos parecíame um pouco mais compridos, caiam por quase toda minha costa, em ondas marrons, quase do mesma cor da Terra molha, mais eram mais oscuros, minha pele parda, parecia mais clara, talvez pela falta de proteinas e sol, meus olhos negros refletiam a mim mesma…

Fechei meus olhos e encostei durante um tempo minha cabeça no espelho. Eu não estava mais segura de que isto é minha realidade… E se eu havia atravezado o espelho e entrado em um mundo totalmente diferente…?

Abri meus olhos e voltei com cuidado ate o quarto em onde estava Gabriel, ele ainda dormir, e percebi que ele parecia…

Admirei-o sem perder nenhum detale. Sua pele de uma suavel cor areia, combinava perfectamente com o toque dourado de seus cabelos que agora estavam presos em um pequeño rabo, como tinha percebido que ele acostuamva a fazer. Seus silhos eram de um tamanho perfeito, tinham as mesmas cores de seus cabelos e sobrancellas bem feitas. Admirei a beleza dele, a qual parecia perfefeita, olhase por onde olhase, tudo tinha uma proporção ideal, e acredito que se um dos antigos gregos clasicos tivem aquí para ver-lo, pensariam que era o propio Apolo que tinha decido dos céus… Qualquer um não duvidaria… Mais emparte aquilo era verdade… A estanha verdade Gabriel era um anjo…

Cheguei mais perto de sua face, e com apenas um dedo desejei tocar-lo, mais assim que cheguei bem perto não me atrevi, ele dormia tão calmamente que preferia deixar-lo assim, preferia admirar-lo, como sempre o havia feito…

Gabriel… Nunca imaginei que o veria dormir. Sempre parecendo impecavel e forte, pareceia sempre que nada o atingia, e estivesse em onde estivesse… Ele sempre sabia se coporta como um homen feito e direito… Mais vendo ele assim, a imagem tão impecavel, não que seja tão contraditorio, mais ele se ve tão bem dormindo… A calma se apodera de mim, só de admirar-lo.

Senti a suavel face de Gabriel entre meus dedos, e percebi que havia sido iduzida pelos meus pensamento, acariciando-o com cuidado, porem percebi em algo que me supriendeu ainda mais, os olhos dele estavam accesos como o céu no amanhacer. Senti o sangue subindo por minha cabeça, e percebi que a temperatura de minha temperatura havia subido.

Minha tentativa de tirar minha mão foi falhida, assim que tratei de tirar-la de ali, Gabriel a segurou.

– Sinto muito… - Falei eu em um quasse sussurro. Gabriel apenas me admirou, sem dizer nenhuma palabra, por minutos, aquilo se me fez sentir uma leve tortura psicologia, o que me deixava realmente… Ruim…

“Gabriel sabia de meus sentimentos por ele…” Aquele pensamento apenas me fez ficar mais nervosa,

Gabriel ficou a me contemplar com seus olhos... Me olhava fixamente sem devia, me fazendo cada vez ficar mais nervosa.

Eu ja havia revelado meus sentimentos a ele, mais... Ele nunca me conto o que realmente sente, mesmo quando ele tratava de me evitar, eu sabia que não era certo, Gabriel...

Tudo para mim esta sendo uma grande confusão, mais...

Cheguei mais perto de Gabriel, no momento não sei se induzida pelo seu olhar o por minha própria vontade... Tão perto dele pude ver-lo ainda muito melhor, sua beleza era ainda maior, é implacável...

Seus olhos apenas admiraram meu ato, eu fiquei parada bem perto dele, porem tinha medo de chegar mais perto e sentir que ele retrocedesse. Mesmo assim nenhum de nos parecíamos dispostos a mover um músculo, Gabriel parecia pensar o mesmo que eu... Ele analisava a situação com cuidado...

Sinto uma grandes vontades de provar seus lábios, podem ser impulsos inapropiados em este momento, mais o amo de mais...

Cheguei mais perto de sua face, mais parei em seguida encostando minha testa na dele, notei que o toque se tornara ainda mais sublime... Pois senti tanto como minha respiração, como a dele se tornarem mais sufocante, mesmo assim nossos olhos não deixaram de se encontrar em nenhum momento até que percebi que os lábios dele começaram a roçar os meus em um leve toque. Meus olhos se fecharam automaticamente, pouco a pouco senti o calor fluir das mãos dele, que foram levadas até meu rosto em forma de caricias, enquanto que nossas bocas se encontravam uma e outra vez. Os lábios de Gabriel tinha um doce sabor, era diferentes dos lábios de Cain, que fora o primeiro a me beija. Gabriel me beijou com cuidado, com carinho... Seus toques não passaram de meu rosto e de meus cabelos. Me sentir induzida por esta mais perto dele, meus braços se envolveram seu pescoço, com cuidado, ele me trouxe até mais perto dele, me fazendo ficar sobre o braço do sofá. Nosso beijo ficava cada vez mais intenso, era como se quanto mais nossas bocas se entrelaçavam, mais elas precisarem uma da outra, mais assim que Gabriel percebeu que estávamos mais inconformáveis, ele deixara meus lábios, fazendo nossas testas colidirem.

Somente percebi que não estava conseguindo respirar direito, quando nos dois estivemos por um tempo suficiente nos olhando e vendo como cada um recuperava a respiração.

– Amo você... - Aquelas palavra foram mais do que eu esperava ouvi dele... Eu esperava ouvi qualquer coisa que parecesse correto para ele como: " me perdoa, foi um impulso" o " Eu não deveria ter-lá beijado"... Mais as palavras foram tão profundas que ao perceber... Lagrimas saíram de meus olhos.

Gabriel as limpou com cuidado...

– Esta louco...? - Foi a única coisa que consegui dizer. Pois as palavras dele, eu nunca esperei escutar isso tão repentinamente.

– Talvez esteja... Mais acho que não me importo mais com isso... - Ele falava em sussurro, assim como eu...

– O que aconteceu...? Eu sei que deveria esta... - Ele me olhou.

– Você já não me ama...? - Ele pergunto com um sorriso meio tímido - Gosta daquele humano...?

– Jeff...? Eu ele somos amigos... Ele sabe bem que entre eu e ele nunca poderá existi nada... Esta com ciúmes dele...? - Perguntei com um pequeno sorriso.

– Você estava feliz ao lado dele... - Ele me olhou nos olhos. - Eu nunca consegui fazer você sorrir daquele jeito Lucen... Pelo menos não desde que tudo isso começo...

– Você sempre me evitou... - Dici sem emoção em minha voz... - Des de que nos voltamos a ver sempre foi frio... O que você queria com isto...?

Ele pareceu ferido com aquelas palavras, e mesmo olhando um pouco perdido por alguns momentos, ele volto a olhar intensamente para mim.

– Antes de morrer... Seu pai me pediu... Me pediu para que eu borrase sua memória e fizesse esquecer tudo sobre mim... - retrocedi um pouco ao escutar aquilo. - Ele pediu que eu fizesse isso por você Lucen... O amor que eu sinto por você, e o que você sente por mim... Nunca será aceito por deus... Eu sou um anjo... É você é filha dos traidores... E mesmo que você fosse uma humana... Eu sempre serei um anjo... Meu destino é servi meu pai, e seguir as ordens dele segamente... Seu pai sabia que nosso amor só traria mais sofrimento a você... Isso apenas a deixaria mais triste... Aparte de ele querer cumprir os desejos de tua mãe, de fazer-lá esta longe disso que esta acontecendo hoje...

– Por que você aceitou...?! - Percebi que as lagrimas deslizavam pelo meu rosto sem parar.

– Por que queria que você fosse livre... Livre assim como teus pais queria... Queria ver-lá contente e feliz... Queria libertar-lá do sofrimento, assim que decidi que você deveria esquecer de mim... Como seu pai falou... - Ele olhou meio perdido para o nada. - Você foi a única coisa que um dia eu... A única coisa que eu amei contra minha decisão... Um erro... Eu não deveria amar... - senti meu peito apertar, mais ele sorriu para mim e tudo se aliviou. - Mais não pude e e evitar de amar-lá... Meu mundo monocromático nunca tinha ganho cores, mais foi só ver seus sorriso... Que as cores pareciam ganhar vida... Você foi o melhor e o mais belos dos erros que eu cometi... Mais... Isso só trouxe sofrimento a você...

– Pará! Pará de dizer isso! - Ele me olhou entristecido.

– Me desculpa até agora estou fazendo a sofrer... - Coloquei minha testa sobre a dele e neguéis com a cabeça.

– Por que...? - perguntei uma outra vez sem poder concertar...

– Eu amamo... Não quero ver-lá sofrer... - Ele dici inconsciente do que eu realmente queria dizer.

– Eu amo você Gabriel... - Falei, e pude ver a supressa em seus olhos. - Por que... Por que fez o que meu pai te dici... Por que fez isso se tanto sofrimento te troce...

– Eu não me importaria... Enquanto você estivesse feliz... - Ele deu um sorriso como nunca tinha visto... Era mesmo um sorriso de anjo... Tão doce, delicado, amoroso e gentil.

Levei meus braços ate ele, e em um pequeno e forte impulso o abracei com cuidado. Coloquei a cabeçadele sobre meu peito e acariciei.

– Eu amo você por isso Gabriel… Por pensar que estaria melhor assim… Mais… - Gabriel tem a apariencia de um adulto, a mentalidade de um sabio anciano, porem ele ama como uma criança inocente… - Também o amo por como é… Mais… Não desejo… Nunca desejei que sofresse por isto sozinho… Mesmo meu pai dizendo o que ele dici… Ele deveria ter compreendido sua situação… Pois minha mãe fez uma proposta similar… E ele sofreu muito por isto… Durante toda sua vida esteve sofrendo… E… Eu…

Não conseguir continuar falando, por que as lagrimas o a dor que tinha acumulada por lembrar haviam me feito calar…

Meu pai amava muito minha mãe, tanto que sofreu durante toda sua vida… Ele sempre esteve sofrendo por perder-la, eu sabia bem disso, pois sempre havia visto em seu olhar… Mesmo que ele escondesse, ele sofria, pensando assim… Gabriel… Ele também deveria ter se sentido muitas vezes assim… Em uma hora o outra, a solidão bate, e não há como evitar… Doi e continua a doer, por mais que o tempo passe, perder a pessoa que você ama, doi, doi cada dia, cada noite, cada momento em que você percebe que nem sabe onde ela se encontra… Eu também sabia bem disso… Incocientemente, depois da morte de meu pai, e depois que eu esquecesse de Gabriel, estive sofrendo, cada dia, cada noite fria que lembrava, eu estava vasia… Aos poucos a dor começo a pezar menos… Cada vez menos, por que haviam pessoas que me dedicavam carinho… Mais e Gabriel… E meu pai…Talvez Gabriel tenha sua familia, porem… Não se… E meu pai… O unico conforto que ele sempre teve foi meu… Sera que foi suficiente…?

Notei mais uma vez os dedos de Gabriel sobre minha face, perto de meus olhos, limpando com cuidado, e assim que ele acabou sentir seus labios sobre minha bochecha, com carinho, o seu beijo fora doce, me fizera sorrir.

Parecia algo imposible, esta assim com Gabriel, mais eu não era a mesma de faz tres dias, nem ele o mesmo… Em realidade, sempre fomos o que fomos, mais por artes do destino, ele me fizera esquece por um tempo de quem eu era.

Gabriel me carrego com delicadeza em seu colo, e me abraço com todo seu corpo, me fez pousa a cabeça sobre seu peito, e com calma continuo as caricias com leveza em meu cabelo, me ajeitei, em seu peito e o abracei.

– O que vamos fazer Gabriel…? – Fechei meus olhos, eu sabia que nosso amor realmente seria ate pior tratado do que o amor de meus pais… Lucifer, meu tio… Estava atraz de mim… E os céus, também, eles não queriam que eu caisse nas mão de Lucifer, mais acredito que não aceitem nosso… Amor.

– Não tenho ideia Lucen… - Ele acaricio meus cabelos. – So quero esta com você Lucen… Mais… Eu sei que eles não vou deixar tão facil, tanto os demonos… Como meus irmãos…

– Vamos ter que enfrentarlos de uma forma o outra Gabriel… - Dici sem saber como, mais eu gostaria de encontrar alguma forma… De estar junto a ele.

– Mais primeiro… - Eu voltei para admirar-lo. – Lucen, você vai ter que decidi… Você vai querer seguir um dos Caminhos... Eu sei que nãoã posso trapaciar como um demonio, dizer que nosso caminho é o melhor, mais, você viu o que eles fazem, e o que eles são capases de fazer…

– Eu não quero escolher o caminho do mal… Mais… também não quero esta do lado do céus… Parece errado… - Admirei meio perdida o nada.

– Por que parece errado para você? – Ele perguntou curioso.

– Não sei… Parrece errado escolher só um lado… É como se no fundo… Eu… - Mais não pude dizer mais… A Porta do Quarto foi aberta com força, O que fez Gabriel se colocar enguarda com eu entre seus braços, algo havia entrado, e havia escuridão por todos os lados… O que nos cegou completamente… Gabriel me segurou forte em seus braços, mais não pode fazer nada contra a tremenda escuridao que nos rodeo…


Continua...