– Eu não permitirei que nada nem ninguém machuque mais você Lucen... Eu prometo a você... - Dici a Lucen com gentileza. Minhas palavras de todo pareceu surpreender-lá, e ao mesmo tempo pareceu fazer-lá viaja.

– Por favor... Não prometa isso Gabriel... Não quero mais perder ninguém... Não quero que ninguém mias se fira por minha causa... - Ela me dici com inquietude e um quase sufoco. Parecia se forças, mais entendi, ela sentia o mesmo sufoco que eu por causa de nossos corpos estarem tão próximos em aquele abraço.

– Eu não me importo... Seja o que eu tenha que fazer eu farei... - Dici sem mudar de opinião sobre meus sentimentos e minhas vontades de proteger-la

– Mais... - Seu corpo começo a perder a firmeza, e ela caiu desmaiada em meus braços que ja a seguravam. Percebi que ela estava realmente vulnerável, parecia que as energias dela precisavam ser repostas.

A carreguei no colo de uma sor vez, percebi que ela não poderia repousar bem se não estivesse em um lugar confortável. Abri minhas asas e voei longe.

Voei para longe de Califórnia, decido que aquele não era o lugar mais confortável para ela naquele momento, Asmodeu e seus capangas deveriam estar buscando-a, o único que eu poderia fazer é levar-lá para o mais próximo de Vênus Cover, decidi então levar-lá para a Silver Hill, uma cidade que ficava próxima as montanhas de Vênus Cover, não podia levar-lá ali sem antes falar serio com ela sobre o que ela escolheria, eu não queria cair tão baixo como um demônio e obrigar-lá a escolher o lado dos anjos por que sim, talvez este seria o melhor a fazer, mais eu sabia que Lucen devia repousar, e também precisava decidir o lugar a qual iria pertencer apartar de agora... E eu... Preciso esta ao lado dela... Mais não quero que os demônios a tenham... De nenhuma forma... Eles só causariam mais mal a ela.

Pousei em um pequeno Chalé que havia ao redor das montanhas, ate que ela acordara, aquele seria um bom lugar para escapar por hoje a noite do mundo, e de todas as coisas que estavam acontecendo, pelo menos ate eu ter claro o que faria.

Entrei dentro de uma das casas do Chalé, e a deitei sobre a cama do dormitorio principal, ao pousar-la, tratei de ajeitar o corpo dela e a cubri logo depois. Depois de deixar-la confortavel na cama, tratei de pensar no que poderia fazer, no que devia falar a ela… Em todas as coisas que estavam acontecendo, tudo era muito, muito para meu controle, e muito para a mente dela, pelo menos por agora.

Sentei na potrona logo na frente dela, decidi ficar de guarda, de qualquer forma na6o havia outra pessoa melhor que a poderia cuidar do que eu. Admirei a enquanto ela repousava, seu rosto era sereno, e parecia sonhar… Mais fiquei na duvidar do que seria, o que ela devia sonhar. Suspirei um tanto cansado com tudo o que envoltava minha cabeça, era realmente muitas coisa, e ate mesmo quando tratava de pensar em respostas e o que fazer, minha cabeça se via confusa e sem resposta alguma no momento.

Fechei meus olhos e tratei de pensar, pensar com calma, tratei de meditar e meditei…

Longe em algum lugar de meu propio incociente continuei a meditar sobre todas as posibilidades de manter Lucen a salvo, pensei no que seria melhor para ela, mais como dito, não havia nada, nada parecia certo, e nem parecia que de alguma forma isso iria mudar, seja qual for as escolhar de Lucen, e as minhas propias escolhas, tudo parece ter algo errado, Lucen é o alvo dos dos lados, e mesmo que ela fique com um, seguramente o outro lado tratara de fazer mal a ela de alguma forma, gostaria que ela escolhece ficar no lado da Luz, junto a mim, a poderia proteger melhor, mais, igualmente não poderiamos continuar juntos, mesmo que seja um pecado pensar assim, claro esta, porem, eu só quero encontrar a forma de esta junto dela…

Sumido em meus pensamentos, nem percebi o quanto o tempo havia passado, foi então que o calor de um toque me trouce de volta ao mundo humano. Abri meus olhos aos poucos, e contemplei os olhos negros de Lucen, eles me admiravam de uma forma perdida, sua mão acariciava meu rosto com delicadeza, e assim que nossos olhos se encontraram, admirei o como sua pele tomor a cor vermelha do sangue, parecia muito nervosa no momento, e seu impulso foi tratar de retirar a mão de meu rosto, mais eu não desejei que fosse assim, segurei a mão de Lucen impulsivamente

– Sinto muito… - Dici ela em um pequeno sussurro nervoso, eu apenas a contemplei sem desviar o olhar, admirando suas belas fações de licadas, que parecíame ainda mais belas, em aquele quarto mal iluminado.

A contemplei sem desviar, por momentos indefinidos, Lucen, não parava de ficar cada vez mais nervosa, sentia seu coração palpitar cada vez mais depressa, e ela parecia engoli o seco. Por um momento a vi pensando em algo sobre nosso, mais quando me dei conta, ela chegara mais perto de mim, sua face parecia esta segura, mais ela se deteve quando a insegurança bateu…

Vi suas fações ainda mais definidas, ses cabelos encaracolados em caichos perfeitos e definidos, sua pele, um pouco mais clara que das outras vezes, seus longos silhos que faziam cintilhar mais o brilho de seus olhos negros, seu naris bem definido e delicado, e pude ver sua pequena e carnosa boca entre aberta… Retrocedi, não podia, não…

Em outro momento, Lucen chegara mais perto, fazendo nossas testas se coilhidirem com calma, aquilo apenas fez piorar minhas vontades de beijar-la, percebi que propia das emoções humanas, minha respiração, e a dela haviam se tornado mais sufocante, coisa que me fez perceber que nossos olhos estavam frente a frente, sem desviar nem por um momento…

Os olhos de Lucen brilhava de uma maneira incomun, e seus labios, sua respiração, ela estava tão perto, tão perto como nunca estivemos antes, não havia mais nada que eu desejase.

Automaticamente meus desejos foram respondidos pelos meus atos, os meus labios tocaram os de Lucen com tremendo cuidado, a cada aproximação mais, nossos olhos se fecharam, e fui indusido pelo momento, e pelo desejo de beijar-la. Levei uma das minhas mão e acariciei os cabelos dela, e logo seu rosto, com toda a delicadeza e cuidado. A medida que o beijo se ia aprofundado, Lucen chegou mais perto, seus braços se envolveram em meu pescoso com calma, notei como mais perto ela ficava, enquanto que nossas bocas unidas se entrelaçava uma na outra, cada vez com mais paixão e desejo, aquilo parecia queimar em meu peito, uma sensação unica e quase inexplicavel, que preenchia ate o mais pequeño espaço de meu corpo. Ao perceber que nossos atos estavam cada vez mais incontrolaveiz, tratei de me acalmar, e retirei meus labios dos dela com dificuldade, e assim que o fiz, coloquei minha testa sobre a dela, vendo como ela recuperava a respiração, ao igual que eu.

Nossos olhar permaneceu unido, e vimos como cada um recuperava o ar perdido. Assim que tudo parecia mais calma, apenas tive vontades de falar a ela:

– Amo você... - Dici a ela finalmente, depois de tanto tempo que desejei dizer, a amo tanto, que eu nem sei como aguentei todo este tempo sem dizer estas palavras que em um pequeño descuido, só de ver o sorriso dela, podiam escapar a qualquer momento.

Minhas palavras sem duvida suprienderam ela, tanto que no momento lagrimas sairam de seus olhos. Calmamente levei meus dendos e limpei com cuidado algumas que escapavam deslizando pelo rosto dela.

– Esta louco...? – Ela dici por fim, e por um momento, um sorriso um pouco gracioso se escapou de minha face, mais logo eu sussurrei a ela:

– Talvez esteja... Mais acho que não me importo mais com isso... - Dici igual que ela, em um sussurro quase sem voz.

– O que aconteceu...? Eu sei que deveria esta... – As palavras dela me confudiram, e percebi que, eu não era quem para dizer nada depois de muito tempo que a fiz sofrer…

– Você já não me ama...? – Falei com um sorriso timido, assim que lembrei o quanto feliz ela parecia com aquele humano. - Gosta daquele humano...?

Perguntei a ela, com um pouco de medo que a resposta fosse a que eu imaginava…

– Jeff...? Eu ele somos amigos... Ele sabe bem que entre eu e ele nunca poderá existi nada... Esta com ciúmes dele...? – Vi o sorriso dela, e me acalmei, as palavras dela parecíame sinceras, e percebi que realmente me sentia feliz de ouvir-la falar assim.

– Você estava feliz ao lado dele... – Mesmo que ela me disera aquilo, as imagens do sorriso dela junto ao dele não fugiam de minha mente… - Eu nunca consegui fazer você sorrir daquele jeito Lucen... Pelo menos não desde que tudo isso começo...

– Você sempre me evitou... – Por uns minutos parei em silencio, aquilo doia, principalmente quando vi seus olhos vasios - Des de que nos voltamos a ver sempre foi frio... O que você queria com isto...?

Pensei no que devia dizer, e concluir que havia chegado o momento de contar ao menos uma parte da verdade a ela. Tratei de roga um pouco ao pai, para que me desse forças, e logo dici:

– Antes de morrer... Seu pai me pediu... Me pediu para que eu saboreasse sua memória e fizesse esquecer tudo sobre mim... – Vi como ela retrocedia um pouco ao escutar aquelas palavras, as quais a haviam pegado de supressa. - Ele pediu que eu fizesse isso por você Lucen... O amor que eu sinto por você, e o que você sente por mim... Nunca será aceito por deus... Eu sou um anjo... É você é filha dos traidores... E mesmo que você fosse uma humana... Eu sempre serei um anjo... Meu destino é servi meu pai, e seguir as ordens dele secamente... Seu pai sabia que nosso amor só traria mais sofrimento a você... Isso apenas a deixaria mais triste... Aparte de ele querer cumprir os desejos de tua mãe, de fazer-lá esta longe disso que esta acontecendo hoje...

– Por que você aceitou...?! – Ela deu um grito silencioso, e aquilo doeu mais, quando vi as lagrimas escorrendo pelo seus olhos.

– Por que queria que você fosse livre... Livre assim domo teus pais queria... Queria ver-lá contente e feliz... Queria libertar-lá do sofrimento, assim que decidi que você deveria esquecer de mim... Como seu pai falou... – Admirei o nada meio perdido, mais tratei de continuar - Você foi a única coisa que um dia eu... A única coisa que eu amei contra minha decisão... Um erro... Eu não deveria amar... – Aquelas palavras se escaparam com um ardo em meu peito, mais logo a tranquilizei com um sorriso e continuei - Mais não pude evitar de amar-lá... Meu mundo monocromático nunca tinha ganho cores, mais foi só ver seus sorriso... Que as cores pareciam ganhar vida... Você foi o melhor e o mais belos dos erros que eu cometi... Mais... Isso só trouxe sofrimento a você...

– Pará! Pará de dizer isso! – A admirei com tristeza.

– Me desculpa até agora estou fazendo a sofrer... – Falei com calma, mais com uma voz tristes, e sentir a testa dela sobre a minha, então elanegara com a cabeça.

– Por que...? – Por que…

– Eu a amo... Não quero ver-lá sofrer... - Dici a ela tratando de fazer-a entender

– Eu amo você Gabriel... – Admirei-a supresso - Por que... Por que fez o que meu pai te dici... Por que fez isso se tanto sofrimento te troce...

– Eu não me importaria... Enquanto você estivesse feliz... – simplesmente, a bondade dela, o modo como ela dici aquelas palavras, foram os que me fizeram dizer isso, e sorrir como nunca havia sorrido, pois a alegria de suas palavras, de se preocupar comigo, me fizeram mais do que bem.

Ela me abraço com cuidado, segurou minha cabeça entre seus braços, e coloco-me ajeitado sobre seu peito esquerdo com delicaza.

– Eu amo você por isso Gabriel… Por pensar que estaria melhor assim… Mais… - Sentir o calor do corpo dela, seu aroma me envolveu, era um aroma delicado e doce, e suas palavras eram mais do que bondosas, tinha uma grande humanidade e um amor incauculavel… - Também o amo por como é… Mais… Não desejo… Nunca desejei que sofresse por isto sozinho… Mesmo meu pai dizendo o que ele dici… Ele deveria ter compreendido sua situação… Pois minha mãe fez uma proposta similar… E ele sofreu muito por isto… Durante toda sua vida esteve sofrendo… E… Eu…

As palavras dela sessaram, a dor se apodero de seu corpo, e lagrimas sairam pelo seus olhos, não podia verla, mais cauculei isso com toda precição. A morte de seus pais nunca esteve tão presente como agora, tudo era embarazoso, para mim, para ela… Tudo estava revirando de uma tal forma inquieta. Parecia uma bomba preste explodir, a qualquer momento o cristal cairia e estalharia em milhares de pequenos pedaços, que eram icauculaveis, e nos feririamos, assim como seus pai haviam se ferido… Sera que seria assim nossa vida… Eu e Lucen poderiamos estar juntos por este mundo… Mais se eum dia ela decidise o mesmo que a mãe, sera que um dia ela seria mãe…? E eu… O que faria se estivesse no lugar do pai dela…

Pensando agora, ate me dar um frio na barriga, um filho meu e de Lucen, mais… Esta criança… Seria como Lucen, viveria em este sofrimento…? – Se pode saber o que estou pensando…

Me desabracei dela, e logo me dirigir a limpar as lagrimas dela, percebi que não poderia continuar deixando-a chorar se queria que ela fosse feliz, se eu queria ser feliz junto a ela… Eu quero lutar, por um dia seja o que for que nos depare o futuro…

A Carreguei com cuidado em meu colo, tirando-a do braço do sofá, fazendo ela deitar o corpo sobre meus braços, e ajeitei fazendo ela encostar a cabeça sobre meu peito, e proporcionei leves cafunes em sua cabeça, enquanto que ela me abraço.

– O que vamos fazer Gabriel…? – Notei a preocupação em suas palavras.

– Não tenho ideia Lucen… - Acariciei os cabelos dela, tratando de deixar-la calma, por que eu ainda não tinha nenhuma reposta, apenas sabia o que eu queria. – So quero esta com você Lucen… Mais… Eu sei que eles não vou deixar tão facil, tanto os demonos… Como meus irmãos…

– Vamos ter que enfrentarlos de uma forma o outra Gabriel… - Ela me dici forte e decidida, ainda que no final ao pronuciar meu nome, notei uma pequena decaida…

– Mais primeiro… - Suspirei ao lembrar do que devia dizer a ela para fazer – Lucen, você vai ter que decidi… Você vai querer seguir um dos Caminhos... Eu sei que não posso trapaciar como um demonio, dizer que nosso caminho é o melhor, mais, você viu o que eles fazem, e o que eles são capases de fazer…

– Eu não quero escolher o caminho do mal… Mais… também não quero esta do lado do céus… Parece errado… - Vi o olhar dela se perder, e notei como as escolhas naquele momento parecíame dura para ela…

– Por que parece errado para você? – A curiosidade bateu em mim, queria saber o que a fazia ter mais duvidas…

– Não sei… Parrece errado escolher só um lado… É como se no fundo… Eu… - Não cheguei nem a escutar a metade da frase inacabada, percebi em um poder que fez a porta se abrir com força e minhas asas espontáneamente se abrira, tratei de segurar a Lucen forte em meus braços, não permetiria que seja quem fosse a tocasse…

O Silencio se prolongo por todo o quarto, e a escuridão se ocupou de nossas vições, alguem que não era do bem, nos havia encontrando…

Continua...