O rapaz afastou o gato de seu colo e pôs-se de pé, caminhando em direção ao muro, onde pressionou a mão esquerda na marca mais próxima.

Kenma sentiu seu coração parar uma batida antes de voltar a pulsar com força, esmurrando seu peito como se tentasse sair. Não conseguiu proferir palavra alguma, com medo que suas indagações soassem como uma invectiva.

Questões como Por que não veio aqui antes? e O que era aquela marca? rondaram sua mente, mas algo lhe disse para esperar.

— Pela sua expressão devo concluir que também consegue ver, não é? – o rapaz questionou em expectativa.