Kenma engoliu em seco antes de acenar confirmando. Não podia continuar com sua abunha costumeira se queria respostas, precisava arriscar. E, ao que tudo indicava, à sua frente estava alguém que as continha.

Um passo e depois outro até estar à frente do muro. Kenma estendeu a mão direita, sentindo-a tremer antes de tocar a marca nos tijolos frios.

— Coloque sua mão aqui. – o primeiro rapaz recitou, acenando com a cabeça para Kenma continuar.

— Espere um estranho colocar a mão aqui. – Kenma gaguejou, mas conseguiu ler. Ambos viam a mesma mensagem.

— Só tirem as mãos quando não forem mais estranhos.