Sempre fui um homem ávido por saber, não existia limites para saciar a minha curiosidade perante a tudo, talvez essa ânsia por conhecimento tenha me levado a onde estou agora.

Olho para trás e vejo como era iníquo, havia uma certa maldade em meu olhar ao cortar cada cadáver, costurar aquela coisa que estava criando, sorria como um louco ao parar no final de cada sessão contemplando a minha obra prima. Obra prima? Ha, ha, ha! Estava mais para um pesadelo saído dos confins do inferno.

— Está na hora de sua caminhada, Sr. Frankenstein — ouço a enfermeira me chamar