Quando criança eu tinha uma certa bitafe de me esconder pelo castelo para ler os livros da biblioteca da família, Clerval e Elisabeth sempre me encontravam lendo.

Ambos tentavam me convencer a brincar, Clerval utilizava de seus argumentos e lógica, Elisabeth de sua doçura. No fim me rendia, contudo não demorava para me verem com a cara enfiada nos livros.

Em pensar que essa mania maldita resultaria naquilo, em meu maior infortúnio.

Eu deveria ter ouvido mais Elisabeth e Clerval, pouparia tanta dor de cabeça e mortes dos inocentes, que tiveram a má sorte de cruzar com a criatura.