Capitulo I - Intimamente eu, queridinho!

Eu nasci em 20 novembro de 1974, no hospital da cidade às duas horas da manha. Pesava quatro quilos, era careca e não abri os olhos durante um mês. Eu era a primeira filha de Sr e da Sra. Vidance. Fui muito esperada e planejada. Meus avós me visitaram todos os três dias que permaneci lá.

O Sr Vidance era um militar recém-alistado e Sra. Vidance era uma jovenzinha de 18 anos que não podia ver um militar de farda. Casou pelo simples fato de estar grávida. Foi um escândalo na época. Meu pai teve que se casar as pressas. Meus pais tiveram que mudar de cidade após o casamento, o muxoxo na cidade já era grande. Mas eu só fui descobri a verdade uns anos depois, tudo que me contavam antes era que eu fui muito esperada e planejada. E sinceramente acreditar nisto enobrece minha alma e dá um toque de conto de fadas a minha vida.

Saímos do estado do Alabama para Los Angeles, Califórnia. Meus pais se amavam muito, tinham uma convivência pacifica e tranquila. Meus avos todos os finais de semana vinham nos ver. Nós morávamos no centro da cidade. Minha mãe ficava em casa comigo e meu pai trabalhava por longos períodos.

Quando completei oito anos meu pai foi a uma missão. Não sei onde era, nem sei sobre o que, o fato é que ele nos deixou, a mim e a minha mãe. Ela chorou durante uns três anos. Mal conseguíamos nos sustentar. A explosão dos cabeludos, músicos, cheios de maquiagem de mulher começava quando a crise familiar em minha casa de instaurou. A Sunset Strip lotava desses loucos. Eu morava a poucas quadras de lá e passava lá quase sempre para vender algumas coisas que minha mãe fazia.

Minha mãe conseguiu emprego duas ruas antes de lá. Toda vez que eu ia visita-la no trabalho, a luz do dia, eu via alguns malucos por lá. Ela trabalhava como secretaria de uma firma de advocacia. O patrão dela se encantou por ela. Meses depois ela se casou com seu chefe Harris e fomos morar no subúrbio da cidade, a área mais rica.

Droga de puberdade. Antes dela eu era magrela, fazia balé e uma criança muito normal. Quando entrei nesta merda fiquei mais gorda em algumas partes, meu cabelo ficou estranho e fiquei desajeitada demais para o balé. O Harris não era um homem muito digno de si. Tratava minha mãe muito mal, mas ela não o largava. Harris era um alcoólatra, a violência domestica era comum em minha casa.

Ele era tão bom advogado. Um pilantra, picareta e empresário de negócios que eu preferia não ter descoberto. Ah! Esqueci de dizer pedófilo e estuprador. Sim ele fez essas barbaridades comigo.

Foi em uma noite que ele surrou minha mãe ate deixa – lá desacordada. Ele ficou sem diversão. Eu tinha doze anos, um corpo legal e muita inocência. Ele entrou no meu quarto. Não disse nada. Ele me despiu e quando eu lutei, ele me bateu. Foi o fim tive que aguentar ate o fim. Não pude dizer nada a minha mãe. Fui ameaçada.

Foi apenas uma vez. Não sei se eu preferia que ele continuasse ou se como estou agora esta melhor. Pelo menos alguns músicos não são tão mal educados. São gentis, alguns boa praça e ate meio bobocas.

Deixa eu contar o que aconteceu após o terrível fato. Como eu já não era mais nenhuma criançinha inocente. Eu descobri o negocio do Harris, ele era empresário de algumas bandas de cabeludos malucos. Não das bandas, era como um padrinho. Ele tinha uma casa de show na Sunset, era lá que eram revelados os grandes músicos hard rockers.

A casa de show oferecia bom rock, tinha boas bebidas e boas prostitutas. Eu fui metida ali no meio. Sem que minha mãe suspeitasse claro. Mas o motivo de eu me considerava groupie. Oh! Pelo fato de que eu transava apenas com músicos e não via nenhum dinheiro. Acho que o Harris também não via nenhum dinheiro da venda do meu corpo.

Bom esse é começo da minha linda vida medíocre. Vamos ao que todos gostam de saber perversão, quantos músicos eu já peguei, coisinhas intimas, loucuras nos backstages e o melhor de todos me chamarem de vadia dos infernos, claro que isso não poderia faltar.