River abriu os olhos no chão de um porão úmido.

“Desgraça”, pensou enquanto se levantava, cambaleando dois passos para frente. Havia uma janela pequena e um alçapão fechado que só alcançaria se pulasse. A portinha de madeira zupa em resposta quando tenta – trancado, era óbvio. Bufou, pondo as mãos na cintura.

— River?

— Loki! — elu olhou na direção dele com alívio. — A gente precisa sair logo daqui. Você tem algum plano?

— Nenhum.

— Achei que você fosse o deus dos improvisos — River franziu o cenho, e um barulho na portinhola interrompeu-ê.

— Tem certeza que não quer aproveitar e falar sobre aquele elefante?