XXV. Cartas na mesa

River titubeou. Ouviu alguma coisa vapular a portinhola novamente; parecia ter uma briga no andar de cima.

— Ok, ok — elu respirou fundo. — Espero sempre a hora certa para fazer ou dizer as coisas, mas cada vez mais percebo que essa mania é uma invenção para adiar o inadiável — mais um barulho. — A verdade é que você é muito gatinho e queria me aproximar de você, mas não tinha chances porque né, você é literalmente um deus! E quando nos falamos mais, percebi que gosto de você! Satisfeito?

Silêncio.

— Loki?

Tentou encostar nele, mas Loki desapareceu com seu toque.

— Seu desgraçado!