E a porta se abriu dando a imagem de um Heriberto despenteado com cara amassada e bem satisfeito de ter passado uma noite inteira com o seu amor. Frederico se virou para ele que tinha o roupão um pouco aberto e os dois se encararam com Frederico tirando seu óculos escuro e Heriberto suspirou sabendo que dali viria problemas apenas de ver os olhos de Frederico negros de ódio...

— Diga a MINHA MULHER. - deu ênfase nas palavras. - Que ela tem dez minutos se ela não quiser problemas... - e ele esperou para saber qual seria a reação daquele "banana".

Heriberto suspirou e passou a mão no rosto não queria problemas com Frederico e sabia que ele ali era um não queria que Cristina fosse embora nunca mais, mas não podia dizer nada sem consultá-la antes e apenas disse.

— Eu não quero problemas com você, Rivero.

Frederico riu e disse.

— Você já tem! Agora chame minha esposa, pois ela já brincou demais na sua cama e agora está na hora de voltar a realidade. - sorriu. - Ou você acha mesmo que ela está em sua cama por sentimentos? - riu mais. - Cristina, está ai somente para se vingar da moça do hospital ela sempre faz isso quando me pega no "bote", mas não se iluda, ela é e sempre vai ser minha!

— Isso é o que veremos, porque eu tenho o que você nunca vai ter! - soltou e bateu a porta na cara de Frederico e subiu para o quarto.

Frederico riu, mas logo fechou a cara e foi para perto de seu carro se ele queria problemas ele iria ter e não era pouco não. Heriberto quando chegou ao quarto tirou seu roupão e deitou novamente debaixo das cobertas e a segurou beijando suas costas e subiu a mão até o seio dela e apertou com desejo e a viu se mover ao sentir os beijos dele em seu pescoço.

Cristina suspirou alto e sentiu a mão dele descer para o meio de suas pernas e abriu levemente adorava aquele contato pela manhã e deixou que ele acariciasse ali indo e vindo com o dedo e ela gemeu movendo o quadril em seu dedo e ele entrou nela com calma usando apenas um dedo e sorriu ela estava molhada e ele colou ainda mais seu corpo no dela e mostrou sua ereção bem dura e a sentiu aperta sua mão.

Heriberto dedicou ainda mais beijos ali no pescoço e no ombro dela a deixando ainda mais molhada e ela gemeu mais alto...

— Aaaaahhhh... Entra em mim!!!! - pediu com desespero e virou o rosto para que ele beijasse sua boca.

E Heriberto beijou no mesmo momento em que a penetrou sentindo sua língua ser mordida e ela o soltou o olhando nos olhos.

— Me desculpe...

Ele sorriu e beijou mais a boca dela e apertou seu seio enquanto movia seu corpo de encontro ao dela era uma sensação tão única estar ali com ela fazendo amor que ele sorriu e disse cheio de amor.

— Eu te amo Cristina e quero que fique aqui pra gente acordar sempre juntos! - suspirou e a viu tirá-lo de dentro dela.

Cristina virou e montou sobre ele o beijando na boca apertando seus cabelos enquanto movia sua intimidade de encontro a ele que a ajudou e voltou a estar dentro dela a barriga já atrapalhava bastante a se mover, mas ela amava estar assim no controle do sexo e sorriu espalmando as mãos no peito dele e rebolou fechando os olhos em busca de prazer.

Enquanto eles se entregavam ali um ao outro Frederico perdia a paciência do lado de fora não seria possível que Cristina não iria sair e ele pegou o celular e tentou ligar para ela e não conseguiu e bufou chutando o ar, mas ele não ia passar por aquela "humilhação" e ficar por isso mesmo e ele entrou em seu carro e esperou o sol já estava forte e ele ligou o ar esperando.

[...]

Quando Cristina terminou de se arrumar ela sentiu os olhos de Heriberto sobre ela e sorriu ficando de pé e se aproximou dele que a segurou acariciando sua barriga era momento de dizer a ela que Frederico estava esperando por ela e depois de um longo suspiro ele disse.

— Ele está lá em baixo te esperando!

O corpo de Cristina tremeu e de imediato ela se afastou dele e caminhou no quarto sabia perfeitamente do que o marido era capaz e voltou a olhar para ele.

— Chegou agora, não foi? - Heriberto deu um suspiro e negou com a cabeça. - Meu Deus...

— Cristina, eu não quero que você volte mais para aquela casa! - foi até ela, mas ela esquivou.

— Você não tem querer! - e sem pensar ela pegou sua bolsa e saiu do quarto.

Não estava ali para ferir ele, não estava e não iria fazer com que Frederico machucasse ele. Cristina sabia das maldades de Frederico e não iria permitir que fizesse isso com o pai de suas filhas e ela saiu quase que correndo da casa e mesmo com o chamado de Heriberto ela foi direto para o carro de Frederico que cantou pneu saindo dali.

Cristina nada falou o caminho todo e ele os levou para casa e quando chegaram minutos depois ela entrou e os dois subiram para o quarto ela tinha o coração acelerado ele nunca era calado assim e ela precisava ter calma ou todos sairiam feridos daquela historia. Quando ela ouviu o barulho da porta se fechar ela virou e o encarou depois de deixar a bolsa na cama.

— Acho que essa brincadeira já passou dos limites! - falou sem paciência e afrouxou a gravata tirando o palito. - Eu não quero mais você com esse cara! - afirmou. - Eu te esperei por duas horas, Cristina, duas horas e você transando com ele? - se aproximou.

— Eu não sabia que estava ali! - falou com calma.

— Eu estou cansado desse seu casinho e quero que acabe ou já sabe! - ameaçou.

Cristina se tremeu e disse firme.

— Não se atreva a tocar nele, Frederico, não se atreva. - se alterou.

— Você gosta dele? - se aproximou e a pegou pelos cabelos e ela deu um grito. - Você se apaixonou por ele sua maldita vagabunda!

— Me solta! Me solta ou você vai me machucar... - falou com medo temendo pelas filhas. - Eu estou grávida!

— Confessa que se apaixonou sua vagabunda! - apertou mais os cabelos dela que gritou tentando se soltar, mas era inútil ele era muito mais forte que ela.

Cristina sentia medo apenas por suas filhas que estavam na barriga, mas não ia permitir que ele encostasse um dedo se quer nela e o empurrou se debatendo enquanto sentia a pressão da mão dele em seu cabelo.

— Me soltaaaaaaaa! - gritou e sentou um tapa na cara dele.

Frederico num instinto revidou e ela caiu no chão tamanha a força que ele usou e ela gritou gemendo.

— Cristina...