— E se forem suas, o que vai fazer? - deixou o pão de lado.

— Vou ficar com vocês! - sentenciou. - Com você e nossas filhas!

Cristina riu como se aquilo fosse um verdadeiro disparate, ela não iria ficar com um cara que tinha passado apenas uma noite, não mesmo e por mais que Frederico merecesse não iria fazer uma loucura dessas.

— O que te faz pensar que eu quero ficar com você? Porque uma coisa é você me querer outra bem diferente é eu te aceitar ao meu lado! - o encarava.

Heriberto a encarava do mesmo modo que ela e se aproximou bem e disse em seu ouvido.

— Eu tenho meus truques! - mordeu a ponta da orelha dela que foi impossível ela não estremecer.

— Você, só quer me levar pra cama isso sim! - quase gemeu as palavras e ele sorriu descendo os lábios para seu pescoço enquanto a mão apertou sua cintura.

— Se for preciso... - sugou o pescoço dela e Cristina gemeu a dias não tinha sexo com ninguém. - Assim que eu gosto gemendo... - subiu a mão pela lateral do corpo dela a apertando enquanto ela desfrutava daquele toque.

Heriberto sabia muito bem como usar as mãos e quando chegou ao pescoço dela ele a puxou e a beijou como um selvagem sem se preocupar onde estavam queria apenas aquele contato com os lábios dela e desfrutou assim como Cristina que o agarrou e sorveu de seus lábios como se precisasse daquilo para viver e ele sorriu ao girar sua cabeça e soltar dos lábios dela por um momento, mas foi apenas um momento e ele voltou a envolvê-la com seus braços e sua boca.

— Vamos sair daqui? - ele pediu sentindo que poderia cometer uma indiscrição.

Cristina estava rendida e o olhou nos olhos enquanto ofegava.

— Eu estou com fome! - suspirou e ele sorriu.

— Então come pelo bem de nossas filhas! - beijou os lábios dela e se afastou tomando seu café que já estava frio e ele pediu outro.

Ele a olhava enquanto ela comia com vontade e sorriu ela era a mulher certa para ele e não mediria esforços para estar com ela.

[...]

Frederico estava sentado em sua cama já estava pronto para ir embora quando a moça entrou no quarto com medo do que poderia encontrar e ele sorriu dando a mão para ela que pegou e se aproximou dando apenas um selinho nele.

— Eu vou pra casa, tire alguns dias para você e depois volte ao trabalho! - apertou o traseiro dela.

— Quero te ver antes de voltar a trabalhar! - falou manhosa e o beijou de leve não podia fazer muito esforço com a boca.

— Eu vou delicia, eu vou! - apertou mais o traseiro dela e beijou como pode. - Agora vá embora! - a soltou e ela se foi sorrindo e um dos seguranças de Frederico entrou.

— Senhor, o carro está pronto! - estava todo de preto.

— E ela? - se levantou e caminhou mancando.

O homem deu passagem na porta para ele e disse.

— Num café aqui próximo do hospital, está tomando café com um dos médicos!

Frederico sorriu.

— Pelo jeito ela já arrumou um modo de se vingar! - riu mais ainda negando com a cabeça. - Me admira muito com aquela pança toda! - foi machista.

O homem apenas o escutou e nada mais falou apenas o acompanhou até o carro e quando chegaram do lado de fora Frederico perguntou qual era a cafeteria que eles estavam e o homem apontou discretamente e ao olhar não viram ninguém e ele sorriu mais ainda e entrou no carro com certeza ela estaria se vingando dele e da melhor forma, mas ele não iria fazer caso a queria cheirando a sexo e não a uma mulher comum e ele foi embora para casa.

[...]

Heriberto entrou no quarto atrás dela e a agarrou cheirando seu pescoço não precisava de cerimônia ou algo do tipo era apenas mostrar a ela o seu desejo já se conheciam na intimidade, mas ele sabia que não poderia ir como no primeiro encontro já que ela estava grávida e precisava de um certo cuidado. Cristina levou a mão até os cabelos dele e fechou os olhos sorrindo o homem era delicioso e ela se virou para ele.

— Sabe que assim não vamos conseguir nada, não é? - ele sorriu e ela o puxou pela camisa e o parou frente a cama.

— Eu sei e podemos fazer do modo mais cômodo para você! - beijou a boca dela com sofreguidão. - Que saudades eu senti de você... - gemeu sentindo as unhas dela em sua pele ainda sobre a camisa.

— Vamos matar ela agora! - começou a tirar a roupa dele e o deixou senta e nu sobre a cama.

Cristina o olhou era musculoso e bem definido sentiu o corpo queimar e arrancou sua roupa em dois tempos e sentou no colo dele o beijando na boca.

— Eu não quero que tome cuidado, eu quero que me faça sua e com gosto porque se eu não me satisfizer você nunca mais vai tocar em mim! - mordeu os lábios dele. - Você sabe fazer e bem gostoso...

Heriberto sorriu e mordeu os lábios dela a beijando com selvageria e logo a tirou de seu colo e a colocou no meio da cama e de quatro pra ele e Cristina sorriu e sentiu os dedos dele passar desde seu anus até sua entrada encharcada para ele. Heriberto gemeu e desceu seus lábios até a vagina dela e sugou, sugou com vitalidade e ela encolheu o corpo estava tão sensível que viu estrela somente com aquele contato.

— Heriberto...

Ele apenas a olhou sem tirar o rosto de sua vagina e apertou seu traseiro com gosto sorvendo dela o que tinha de mais delicioso e ele usou sua língua como gostava e como ela se recordava, mas ele estava ainda melhor e ela gemeu segurando na barra da cama e fechou os olhos rebolando em seu rosto sentindo a língua dele ainda mais intensa e ela não segurou deixou que seu gozo fosse direto em sua boca e ela fraquejou sentindo seu corpo tremer.

— Maravilhosa... - ele disse depois de levantar o rosto e deu dois tapas no traseiro dela e se posicionou em sua entrada. - Se doer me avise que eu vou mais lento.

Ela só fez gemer confirmando com a cabeça e ele passou seu membro tomando a lubrificação para ele e acariciou seu membro o deixando ainda mais rígido e ele entrou nela com uma estocada só e urrou sentindo o prazer que era estar dentro dela e ele "bombou" a vendo se retorcer de prazer e pra ele era a melhor sensação.

Heriberto puxou o corpo dela a deixando de joelhos com suas costas grudada em seu peito e a segurou nos seios com ela com os cabelos bagunçados e os olhos fechados ela o sentiu entrar e sair de seu corpo com intensidade enquanto acariciava seus "mamilos" distribuindo caricias por seu pescoço com os lábios, as mãos dela subiram para o cabelo dele e ela puxou com gosto sentindo ele ainda mais intenso e gemeu virando o rosto em busca dos lábios dele e ele a beijou como pode sem perder a intensidade do momento eles gozaram ali juntos sem perder nenhum segundo daquele momento.

— Meu Deus... - ela respirou fundo sentindo os corpos suados um no outro e ele sorriu.

— Você está ainda mais perfeita! - a soltou com calma e saiu de seu corpo e deitou a puxando para estar grudada nele e beijou seus cabelos sentindo o mover de uma das neném de encontro ao seu corpo e ele sorriu mais. - Estão agitadas... - ela tocou a barriga e sorriu.

— Estão sim, ela quase não me sentem assim! - voltou a tocar o peito dele e o cheirou. - Temos que voltar ao trabalho! - o olhou.

Heriberto a apertou em seus braços e beijou sua boca.

— Eu sou seu chefe estou te dando o dia de folga! - ela levantou um pouco o corpo.

— Eu não diria que isso é uma "folga". - fez aspas com a mão e ele gargalhou.

— Pois eu digo que é a melhor folga da minha vida! - a puxou e beijou seus lábios com mais desejo ainda, mas logo cessou e a olhou. - Vai confirmar o que eu já sei ou vai esperar que eu peça um exame? - ele queria ouvir da boca dela que sim as meninas eram suas filhas.

Cristina suspirou e sentou na cama o olhando.

— Eu... - suspirou passando as mãos no cabelo e ele sentou beijando o ombro dela.

— Eu só quero que confirme só isso ou você não sabe? - e ela o encarou pensando no que responder naquele momento...