NO HOSPITAL...

Cristina continuava desacordada e foi preparada para uma cesariana de emergência ela estava sangrando e eles precisavam ser rápidos, Heriberto se vestiu para acompanhar tudo já que ela não recobrava a consciência e ele ficou ali junto ao seu amor era um reencontro e tanto já que as filhas estavam ali prontas para nascer e ele não perdeu um minuto se quer daquele momento que era magico em sua vida e o primeiro choro foi ouvido e as lágrimas foram vistas junto a sua linda menina de canto forte.

O medico permitiu que ele cortasse o cordão umbilical e logo tirou a segunda bebê que chorou apenas um pouquinho ele fez o mesmo processo com ela e o medo sorriu parabenizando ele e Heriberto se afastou e foi até suas filhas e sorriu era uma mais linda que a outra e ele pegou a que já estava enrolada num paninho com a toca na cabecinha Heriberto sorriu estava realizado naquele momento e a levou até Cristina mesmo adormecida ele aproximou a filha dela que chupou seu queixo cheia de fome e ele sorriu com aquele primeiro contato.

Heriberto estava realizado era pai de primeira viagem e a enfermeira trouxe a outra bebê do outro lado e as duas chupavam a bochecha da mãe e sem conseguir se conter pediu ao medico que registrasse aquele momento e ele o fez e logo ele levou as filhas para o berçário tinha pedido que marcassem em suas pulseiras quem tinha nascido primeiro e como esperaria Cristina para resolver quem seria Isadora e quem seria Lorena ele seguiu a enfermeira para vigiar o banho de suas meninas.

Do lado de fora o carro de Frederico chegava ele não tinha uma boa cara, desceu e caminhou direto a recepcionista que deu a ele a informação que sua mulher já tinha dado a luz e que ainda não poderia receber visitas mais ele como o pai poderia ir até o berçário para ver suas filhas, todos ali sabiam quem ele era e rapidamente a entrada dele foi permitida e ela indicou a ele onde era e ele se encaminhou até lá.

Frederico pensava em um modo de prender Cristina ao seu lado, mas nada a faria mudar de ideia não depois do que ele tinha feito com ela nos últimos meses, mas ele pensava em um jeito e iria conseguir que ela ficasse ao seu lado e não no de Heriberto e com esses pensamentos ele parou em frente aquele enorme vibro e ficou olhando para os dois meninos que ali estavam e sorriu eram tão feios que se perguntava porque essas mulheres tinham filhos e sorriu com seus pensamentos maldosos.

A enfermeira veio com a primeira gêmea e a colocou no bercinho e olhou para ele e sorriu e ele assentiu como cumprimento e se colocou a olhar aquela bebê e se perguntou quem seria o pai e no momento seguinte Heriberto apareceu com a neném no colo e ele juntou um mais em e sentiu ainda mais ódio dela e dele, era o maldito que tinha comido sua mulher naquela festa era o maldito que tinha deixado sua mulher cheirando a um sexo incrível e era o homem que tinha virado a cabeça de sua mulher.

Heriberto o olhou e de imediato colocou a filha em seu bercinho depois de cheirá-la e saiu dali rapidamente parando frente a Frederico, não tinha medo e nunca teria era o homem que tinha sumido com sua mulher por três meses e agora que ela tinha aparecido não permitiria que ela voltasse com aquele maldito. Frederico sorriu e o mirou de cima a baixo e nada falou mesmo querendo socar a cara dele naquele momento, mas não o fez e apenas assentiu com a cabeça como se concordasse com o olhar dele e virou suas costas saindo.

Heriberto sentiu algo estranho aquele homem não era de ficar em silencio e se estava era por algum motivo e ele não gostou, olhou as filhas adormecidas depois de dar mama a elas já que Cristina não tinha despertado da anestesia ainda ele caminhou até a segurança e proibiu a entrada dele, mas sabia que não poderia impedir que ele entrasse já que perante a lei ele era o marido dela. Frederico ligou para algumas pessoas falou por alguns segundos e depois voltou para dentro do hospital e ali pediu para estar no quarto de sua esposa e foi autorizado.

Frederico sorriu a tentativa de Heriberto de proibi-lo de estar ali mais ele era um Rivero e um RIvero sempre esta onde quer e não seria diferente naquele momento em que ele entrou no quarto dela e a viu ainda adormecida aproximou-se da cama e tocou a "maça" de seu rosto era tão linda e macia que ele sentiu tesão era sempre assim apenas em chegar perto dela, Cristina para ele cheirava a sexo cheirava a paixão e luxuria.

Ele a admirou ali por longos minutos sabia que ele não apareceria ali por um bom tempo então ficou ali ao lado dela e quando se cansou sentou na poltrona, mas não resistiu tirou a bata que cobria seu seio e olhou estavam maiores e com certeza cheios de leite já que as "bezerrinhas" estavam ali por perto e Frederico tocou sem pudor e apertou de leve não queria que ela despertasse e acabasse com sua brincadeira.

Abriu sua calça e tirou o membro pra fora e sorriu era um louco insano ao fazer semelhante barbaridade mais ele a queria e teria um orgasmo com ela mesmo que fosse assim com sua mão, acariciou o membro enquanto tocava em seu seio se deliciando com aquela sensação de prazer e não contente ele se levantou e aproximou seu membro de seu rosto e passou por varias vezes em seus lábios até que abriu a boca dela e colocou dentro.

Cristina estava totalmente dopada depois da cesariana já que tinha sangrado muito os médicos tinham achado melhor que ela dormisse por algumas horas e ali estava ela sendo vitima de Frederico que estava abusando de sua fragilidade mais ele não gozou ali apenas desfrutou do que ela poderia dar a ele o que era de direito dele e ele foi ao banheiro e terminou ali o "serviço" e logo saiu sentando novamente na poltrona depois de arrumar sua bata sorriu a olhando ela nunca se livraria de Frederico Riveiro, nunca...

E longe dali Heriberto era jogado num beco desacordado depois de tomar uma surra dos capangas de Frederico e ele estava ali jogado enquanto sangrava com uma facada na barriga era para que morresse lentamente...