P.O.V. Neville.

Ontem, Lena não dormiu. Ela não tem dormido direito á semanas e mais e mais pessoas estão sumindo.

—O que está acontecendo Lena?

—Inadu. Ela está aqui. Está levando as pessoas e canalizando a vida em todas as suas formas.

—Inadu?

—The Hollow.

—A bruxa que criou a primeira maldição do lobisomem?

—Sim.

Nós fomos a mais um baile. Começo a sentir falta do século vinte e um, sinto falta de ser o Neville.

—Milorde eu gostaria de... O que é aquilo?

Lena respondeu a pergunta de Lorde Bingley chocada e um pouco assustada:

—The Hollow.

—O que?

—Uma híbrida descendente da antiga linhagem de Asheron vs uma bruxa superpoderosa e super malvada. Vai ser uma briga interessante.

Lena saiu e usou um bloqueio sobrenatural nas portas e janelas.

—Lena! Lena!

—O que é isso?

—É um bloqueio sobrenatural. Não vamos conseguir sair.

—Um bloqueio sobrenatural?

—Um feitiço. E o que a minha mulher sempre falava sobre feitiços?

Eu fiquei desesperado, não conseguia me lembrar e enquanto isso a minha filha brigava com aquela coisa.

P.O.V. Lena.

Eu vi a vadia.

—Olá, Inadu Laboneire. Ou você prefere Hollow?

—Logo eu serei mais poderosa do que você pode imaginar.

—É mesmo?

—Você não pode me derrotar.

—Veremos.

P.O.V. Neville.

Eu finalmente me lembrei!

—Essa é a coisa engraçada sobre os feitiços, eles são ligados por natureza. A natureza exige um equilíbrio então, todo feitiço tem uma brecha. Mas, qual é a brecha?

—Lorde Hollingwood, o senhor está bem?

—Qual é a brecha, Neville pensa. Só um bruxo pode desfazer um feitiço. Não, é possível só preciso quebrar as regras. Mas como?

Então, acendeu-se uma lâmpada na minha mente.

—É isso. Lena é minha filha, eu sou ligado pelo sangue com uma bruxa Asheroniana. Só tenho que adicionar um ingrediente mais potente e o feitiço já era. E o que pode ser mais potente do que o sangue do híbrido Original que é pai de uma bruxa da antiga linhagem de Asheron?

P.O.V. Lorde Bingley.

Bruxa? Híbrido? O que?!

Ele criou presas e se mordeu, o sangue pingou numa das janelas. Soltou um pouco de fumaça e logo as portas e janelas se abriram.

—Não saiam.

Passou um vento e o Lorde Hollingwood não estava mais dentro da mansão.

—Fica longe da minha filha, abominação!

A bruxa o segurou. O fez parar no ar.

—Um híbrido. O seu poder vai ser útil pra mim e quando eu acabar com vocês dois... vou canalizar os seus amigos e eu serei mais poderosa do que podem imaginar.

—Vai se foder vadia!

Lorde Hollingwood e a filha se deram as mãos.

—O que você tem ai?

—Os meus ossos. Os ossos indestrutíveis. Você me trouxe a minha fonte de poder? Que gentileza.

Lady Hollingwood colocou três ossos no chão.

—Você já era.

—Eu te amo meu pai.

—Eu te amo filha.

Saiu uma luz das mãos deles e ela foi direto para a outra bruxa e quando ela foi atingida, se contorceu.

—É isso. A Hollow é escuridão, o oposto da escuridão é a luz e a luz é o amor! Pense no amor e somente no amor!

—Amor? O amor é fraco.

—Não! O amor é infinito! Ele ultrapassa todas as barreiras. Quem você mais ama no mundo todo?

—Sua avó, minha mãe.

—Minha mãe.

—Meu pai.

—Lucinda, Nicole. Meu pai.

—Minha filha.

—Meu irmão.

—Laura Hollingwood. Marie Jeanne Carter.

Aquela luz ofuscante, cegante era liberada como rajadas que atingiam a outra mulher.

Ela já estava no chão, os ossos haviam sido transformados em poeira e então, Lena olhou para a moça caída no chão e disse:

—Hope Mikaelson!

E a mulher sumiu, ela explodiu e não sobrou nada dela.

—Conseguimos.

Eles se abraçaram e apareceu uma luz.

—Hora de ir pra casa.

—Esperem!

—Adeus Charles. Viva uma vida longa e feliz.

Eles atravessaram a luz e eu fui atrás. Eu me estabaquei no chão.

—O que houve?

—Charles?

—O que houve?

—Bem vindo ao século vinte e um.