MacGyver

O pior erro de todos.


P.O.V. MacGyver.

O Tanaka sequestrou a Melissa e esse foi o pior erro que ele poderia ter cometido.

A equipe e a Caroline, nós viemos até o local onde a estavam mantendo. O local era fortemente guardado, mas a Caroline matou todos eles.

E entrou na casa, com um taco de Baseball na mão.

—Larga minha filha Tanaka.

—Então, eu devia ter medo porque você trouxe o seu taco?

—Não. Você devia ter medo porque se encostar um dedo na minha filha, você não vai pra cadeia. Eu vou pra cadeia.

—E o que você vai fazer?

—Você vai descobrir o que eu vou fazer o cretino, acha que eu to de brincadeira? Quando estiver no chuveiro, eu estarei lá. Quando estiver vendo tv, eu estarei lá. E até mesmo nos seus sonhos... eu estarei lá. Vou fazer da sua vida o inferno na terra. Você vai parar no hospital psiquiátrico, dentro da solitária e mesmo no hospital psiquiátrico, dentro da solitária, eu vou estar lá.

Ela dizia num tom que era de pirar o cabeção, de dar medo em qualquer um. Já que ela falava com uma voz tão calma e fria que dava medo e metia o taco de baseball no peito do Tanaka.

—Eu não tenho medo de você.

—Acho que vamos ter que mudar isso. Angus, pegue a Mel e saia. Não importa o que ouça... não entre.

Eu peguei a Melissa do cercadinho e sai.

Assim que eu sai as portas todas foram trancadas. Todas as saídas foram trancadas.

P.O.V. Tanaka.

O que uma mulher do tamanho dela pode fazer contra mim? Então, eu vi os olhos dela ficarem num tom de azul sobrenatural.

—Meu Deus!

Eu tentei fugir, mas cortei o meu braço numa das lâminas.

—Oh! Corte no pulso, isso é tão... emo.

Ela pegou no meu braço e quebrou-o.

—Eu preciso de você assustado, preciso de você... desesperado. Assim nunca mais vai esquecer de mim. E nunca mais vai tentar machucar o meu bebê. Eu vou te deixar viver pra que conte aos seus amiguinhos o que acontece com quem tenta mexer com a minha filhinha. E lembre-se, você só viveu, porque eu, Caroline Bishop... permiti. Você só viveu pela minha graça e misericórdia. Sempre se lembre disso.

Ela saiu.

P.O.V. Riley.

Eu ouvi os gritos vindo de dentro da casa e nós assistimos tudo pelas câmeras.

—Ela é uma monstra.

—Ela fez isso pela Melissa. Apesar de estar chocado, eu sei que ela fez isso pela Melissa.

Nós entramos no carro e estávamos voltando para o prédio da Fênix quando o carro parou. Estávamos á alguns metros da sede da Fênix.

—O que é que deu nesse carro?

—Eu vou olhar.

Mac saiu do carro e olhou sob o capô.

—Ta tudo normal. Tudo no lugar.

Ele entrou no carro de novo.

—Não olhem pra mim. Não sou eu.

Então, a sede da Fênix voou pelos ares. E o carro ligou. E todos olhamos para o pequeno serzinho de chupeta e gorro creme.

Ela nos olhou de volta por alguns minutos e desviou o olhar. Eu não sei se só eu que interpretei aquele olhar como um...

É, fui eu.

—Caramba!

—A maior bruxa que o mundo já conheceu. Com certeza.

—Pra onde vamos agora? O que vamos fazer?

—Eu vou ligar para o meu contado e avisar o que aconteceu. Por enquanto, temos que ficar escondidos. Não podemos voltar para a casa do MacGyver.

—Mas, as coisas da Melissa estão lá! As minhas roupas! Minhas ervas.

—Vamos comprar tudo novo.

—Eu tenho ervas lá que são muito difíceis de conseguir.

—Vamos conseguir tudo o que você precisar.

Matty fez a Riley programar o GPS e nós viajamos até uma cidade pequena onde tinha uma mansão no meio do nada. A mansão estava afundando no pântano.

—Infelizmente é o melhor que deu pra fazer.

—Tem alguma coisa errada Matty. Esse lugar. Tem alguma coisa sobrenatural aqui e não sou eu ou a Mel.

—Não temos escolha. Vamos reformar. E dar um jeito no mato.

—Matty, quando a vaca for pro brejo... eu culpo você.