P.O.V. Príncipe Kenneth.

Fomos atacados pela criatura. A criatura era uma mulher, uma jovem mulher.

Bonita, não desconfiamos de nada. Até ela cair matando encima da gente.

Eu enfiei a espada nela. Mas, não foi fácil.

Rolamos no chão por um bom tempo, eu fui atirado longe. Atravessei uma janela.

E depois da minha família ter sido massacrada eu consegui enfiar a espada nela. Depois eu ainda decepei a cabeça.

E voei literalmente para Portland.

Quando eu acordei estava no hospital e meu primo bastardo Sean estava sentado na poltrona ao meu lado.

—O que veio fazer aqui?

—Somos os últimos. Eu, você, Diana e Amara. Os outros ela matou.

—Ela?

—Melinda contou a história. Aparentemente, ela e aquela coisa que ela chamou de Hollow são parentes. Distantes, mas parentes.

—E como era a coisa?

—Mulher, jovem, cabelos e olhos castanhos, a pele era escura, morena não negra. Deve ter possuído o corpo de alguém. O seu pai pensou que poderia controlar o poder dela, mas não deu certo. A espada salvou a minha vida.

—Espada?

—Foi a Melinda que forjou.

Uma voz que eu conhecia muito bem falou:

—Wolfsbane, prata e cinza da montanha. Forjada com o nosso sangue, o sangue Amunet sob a luz da lua cheia. Ela não morreu. Ela se transferiu.

—O que?

—A Hollow não morreu. Ela se transferiu para outro corpo. Eu posso senti-la. Está aqui. E eu vou matar a vadia. Que pena que sobreviveu Kenneth, tava ansiosa pelo seu funeral.