DE VOLTA A CASA DE INÊS...

Inês sorria com os beijos de victoriano em sua barriga, ele estava tão feliz de pôr fim conseguir realizar seu sonho de ser pai de um bebê dela que a emoção tomava conta de todos os seus sentidos e ele somente queria beijá-la na barriga.

— Amor... Victoriano, para com isso que eu estou comento e vou me engasgar! – ele a olhou e sorriu tirando sua própria camisa.

— Você me deixa doidão... – cantou para ela que gargalhou tão algo que dessa vez sim quase se afogou e ele se preocupou indo até ela, pegou a água e deu a ela para que bebesse pelo menos um golinho.

— Você ainda me mata assim! – ela colocou a mão no peito e a outra na barriga sentindo dor pelo tanto que tossiu. – aí tira isso daqui que se não morro com você! – ele beijou ela na boca

— Me desculpa, amor, eu só estava brincando com você! – ela o olhou ali com o peito nu.

— Porque não tira tudo? – mordeu os lábios. – A mamãe está com desejo...

Deitou mais na cama e começou a abrir os botões que ainda restavam fechados em sua blusa e mostrou a ele o sutiã rendado e preto com uma pequena listra branca rente ao seio. Victoriano se levantou de imediato abrindo a calça e a deixando cair.

— A cueca também? – ela assentiu.

Victoriano tirou e foi até ela é abriu sua calça e desceu por suas pernas deixando no chão a blusa que estava na mão dela ele também jogou no chão e deixou sobre seu amor ainda vestida com a lingerie e a olhou nos olhos.

— Você é tudo de mais valioso que tenho assim como minhas filhas! – ela sorriu tocando o rosto dele.

— E você é e sempre será o meu amor! – ela juntou seus lábios nos dele em um beijo calmo para que fosse sentindo na alma e no coração.

Victoriano tratou de tirar a lingerie dela e voltou a estar sobre o seu amor e a beijou com calma aquecendo seu seus corpos, ela o acariciou e ele sorriu as mãos eram tão macia que ele poderia ficar ali com ela a sentindo para o resto da vida. Inês sorriu estar nos braços de seu amor mais uma vez era tudo que ela sempre queria o sentia tão intenso que as vezes chegava a ter medo que fosse a última vez mais nunca era, era sempre o começou de uma próxima vez e isso a deixava sempre segura.

Victoriano a tocou com seus lábios contemplando a pele macia de todo seu corpo e ela se deixou ser beijada, era tão maravilhoso se sentir amada como ela se sentia sempre que estava com ele que somente fazia sentir. Ele a penetrou com calma agora tinha um bebê ali e ele não podia ser um cavalo sem rédeas como ele gostava de ser.

Inês se abriu mais para ele que tinha o copo apoiado nos braços para que não ficasse com o peso totalmente sobre ela enquanto se movia num deslizar de fora para dentro, ela cravou seu olhar no dele e ali ela pedia mais, pois não iria quebrar e ele moveu seu quadril ainda mais intenso arrancando gemidos de seu amor enquanto juntavam suas mãos e os seus lábios para que o prazer viesse mútuo e eles pudessem gozar como nunca tinham gozado antes em suas vidas.

E Victoriano chegou ao pico do prazer e se desmanchou todinho dentro dela com a respiração em alta assim como ela que sentia as pernas tremerem enquanto sentia a pele dele quente e suada pelos movimentos que faziam.

— Eu te amo... – a voz dele saiu carregada.

— Não mais que eu Victoriano Santos! – ela sorriu trazendo os lábios dele para ela.

As pernas de Inês subiram ainda mais para a cintura dele e ela o apertou fazendo com que ele se movesse ali ainda dentro dela para que ganhasse vida novamente e saciasse o desejo que agora era quase que insaciável.

— Você vai ter que aguentar amor, vai ser sempre assim porque eu vou querer toda hora. – ele riu. – Eu estou sem controle e estar assim me acalma e me deixa de sorriso no rosto. – a última parte era uma provocação porque sempre que estava com ele sorria e não precisava de sexo para isso.

— Eu te dou tudo que quiser e na hora que quiser, eu sou seu amor mais assim de tudo seu escravo. – ela riu alto.

— Não diga uma coisas dessas meu amor porque eu vou abusar... – ela o sentiu ganhar vida novamente e gemeu. – Aaaahhh.

— Você pode tudo meu amor, tudo! – ele voltou seus lábios para os dela e a beijou fazendo de Inês novamente a sua mulher a sua paixão e a sua loucura também.

[...]

DE VOLTA AO BAR...

— Você conheceu a minha mãe? – a voz saiu com certo desespero. – Quem ela é? – era a primeira vez em muito tempo que os dois tocavam naquele assunto.

— Eu sei, eu sei e vou te dizer! – sorriu maldoso e Alejandro esperou pela verdade com o coração apertado.

— Fala padrinho quem é? – ofegava.

— Primeiro me leva pra casa e lá nos conversamos. – a voz saiu carregada.

Alejandro caminhou com seu padrinho até seu carro e o colocou dentro enquanto ele cantava uma música totalmente enrolada, Loreto não enxergava um palmo a sua frente mais sua mente estava ali trabalhando para fazer maldade.

Minutos depois quando Alejandro adentrou a casa dele, tapou o nariz por um momento, pois o mal cheiro era horrível e ele colocou Loreto sentado no sofá e começou a abrir tudo para que ele pudesse ficar ali e respirar um pouco.

— Sabe que sua mãe é uma grande Vagabunda! – não poupou palavras.

— Porque está dizendo isso? – Alejandro sentou frente a ele e esperou uma explicação.

— Porque ela dormiu comigo e com outro ao mesmo tempo! Era minha mulher e foi se dar ao desfrute com outro. – o coração de Alejandro bateu em descompasso e ele martelou aquelas palavras por alguns segundos.

— Padrinho o que está tentando me dizer? – Loreto o olhou tentando focar o olhar nele. – Quer saber, é melhor que você descanse por essa noite e depois falamos disso com mais calma! – tentou arrumar Loreto ali mesmo no sofá mais ele o empurrou.

— Me perdoe mais eu tenho que contar! – Loreto chorou. – Eu nunca quis te renegar mais eu estava sentido com ela e depois de sua mãe me abandonar eu deixei que te criassem, mas nunca permiti que fosse longe de mim porque eu sou o seu pai!