Just One More Life Is Gone

Capítulo 17- Tudo começa


Era o dia do show eu havia acordado normalmente tomado meu café da manhã mexido um pouco no PC enfim fiz minhas coisas de um dia sem escola até que recebi uma ligação do Maison, o que era a coisa que eu menos precisava naquela hora:

-Alô? –Falei.

-Oi querida sabe quem é?

-Maison o que você quer?

-Você vai vir aqui pra casa nós vamos ter um momento a sós. –Aquilo me deixou com medo.

-Eu tenho apresentação hoje lembra?

-E eu com isso vem para cá logo! –Eu não fui, esperei até a hora da apresentação peguei o carro e fui para lá (Nem contei que durante esse tempo eu tinha tirado carteira de motorista né?) eu ia indo quando topei com o Maison de carro que logo me seguiu eu entrei em uma rua e outra e acelerei bastante, mas não adiantava ele estava me alcançando, então entrei no shopping e fiquei andando um tempo por lá quando ele sumiu da minha vista (O shopping estava lotado então com certeza ele havia se perdido de mim) Estacionei perto do ponto de taxi e peguei um para o local da apresentação. Achei que Maison tinha desistido depois daquilo cheguei no camarim e um monte de gente começou a me arrumar o que foi bem estranho coloquei meu figurino era uma calça de couro com a blusa do evento customizada especialmente para mim não vou dar o resto dos detalhes porque não importa muito o que realmente importa é que eu entrei naquele palco com as pernas bambas mais sabe de uma coisa eu arrasei! Isso mesmo eu arrasei! Sai do palco e tive uma surpresa meu pai e minha mãe abraçados me esperando minha mãe com lagrimas nos olhos e meu pai ali sorrindo.

-Mamãe. –Disse correndo para ela, ela abriu os braços e eu a abracei.

-Abelhinha, minha garota esta tão linda. –Eu não contive as lagrimas.

-Ah mamãe eu estava com tantas saudades. –Minha mãe me afastou dela e me olhou.

-Ah querida eu também estava eu queria tanto que você voltasse para mim, mas agora entendo que o melhor lugar para você é aqui olha isso você se apresentando para mais de duas mil pessoas eu estou tão orgulhosa. –Eu a abracei e abracei meu pai junto.

-Isso se deve apenas a vocês, que me educaram que me fizeram ser quem eu sou. –Os dois me abraçaram mais forte. –Posso pedir uma coisa a vocês? –Meu pai respondeu.

-Claro o que quiser você merece. –Eu não estava tão certa de que eu merecia afinal escondia deles dois a segunda coisa mais importante da minha vida o Tom.

-Façam sanduichinho como quando eu tinha cinco aninhos. –Minha mãe riu ainda chorando (eu sei é estranho rir chorando creio que entenderam!) eles cumpriram meu pedido e aquilo foi tão bom sentir o calor dos dois dos meus pais juntos era realmente maravilhoso, não durou muito e meu professor veio me dar os parabéns.

-Minha aluna preferida eu sabia que iria se sair bem... E desculpe interromper, mas é para algo importante os produtores da UMG querem falar com você. –Minha mãe disse para eu ir logo.

-Oh claro que ótimo sim mamãe vou. –Segui meu professor até dois caras com ótima aparência de terno e tudo.

-Tenho o prazer de lhes apresentar a Srta. Sanders. –Eu estendi a mão e os cumprimentei.

-Olá. –Disse aos produtores.

-Você tem uma voz linda, boa atitude em palco é marcante tem talento eu acredito no seu sucesso.

-Ah obrigado. –Disse respondendo aos elogios do produtor que dirigiu a palavra a mim.

-Mas sem mais delongas se você realmente quiser ter uma chance no mercado da musica você vai ter que gravar uma demo. –Ele foi interrompido pela chegada de Maison.

-Olá. –Disse Maison.

-Maison eu to ocupada. -Rebati o seu “olá”.

-Mas não para mim, senhores, posso roubá-la um pouquinho? –Os produtores assentiram.

-Pegue nosso cartão e ligue se estiver interessada. –Peguei o cartão e disse obrigado aos dois caras, Maison puxou meu braço e me levou para o fundo do palco ninguém ficava lá.

-Tentou fugir de mim não é? –Disse ele me encostando na estrutura do palco, doeu um pouquinho porque ele me empurrou com uma certa força, era para doer mesmo.

-Maison espera. –Ele começou a beijar meu pescoço. –Me ouve.

-Estou a todo ouvidos. –Disse ele tirando a minha jaqueta de couro.

-Você não era meu herói? –Perguntei sem esperanças de sair dali ilesa.

-Percebi que ganho mais sendo o vilão. –Eu comecei a chorar, mas derrepente eu ouvi uma voz a voz que eu menos esperava ouvir, mas a que eu mais queria a voz do Tom.

-Solta ela. –Disse ele com seu inglês engraçado, Maison se virou.

-Ora, ora, ora se não é o Sr Kaulitz o causador de todos os problemas da Donna. –Cala a boca. –Gritei para o Maison.

-Shiii, deixe os homens resolverem. –Disse Maison.

-É deixe mesmo. –Disse Tom metendo um soco na cara do Maison o que com certeza o custou um dente, Maison colocou a mão no maxilar e cuspiu sangue ele tentou revidar, mas Tom segurou sua mão e o deu uma rasteira ele caiu no chão com bastante força o baque fez um barulho alto eu estava certa que ali foi uma costela de Maison ele gemeu de dor e Tom o chutou.

-Isso é para você aprender a nunca mais mexer com a garota dos outros. –Falou Tom e depois ele cuspiu na cara do Maison, eu corri para o Tom, mas em vez de me beijar ele brigou comigo.

-Garota você é doida? Porque você não me contou?! –Isso soava bem mais arrogante em alemão.

-Tom eu não queria que soubessem, ta já sabem que você ta com uma garota, mas não sabem nada sobre ela e se eles soubessem que essa garota é menor de idade ia dar problema pra você, eu não queria... –Ele não me deixou terminar.

-Nunca mais repita isso, ok? Eu me resolverei se alguma coisa acontecer. Nunca mais se prejudique por minha causa ta bom? –Eu o abracei ele deixou.

-Ok eu prometo. –Ele beijou minha cabeça.

-E eu decidi que quero contar tudo aos seus pais, na verdade o Bill me fez repensar e ai eu decidi. –Eu achei aquilo bom porque era o que eu também queria.

-Eu também quero isso, quero muito. –Naquele momento senti que deveria ligar para minha mãe ela devia estar preocupada.

-Alô?

-Oi filha, a onde você ta? –Minha mãe não parecia preocupada.

-Oi mãe é só pra avisar que eu estou bem e já estou indo para casa.

-Ah, claro vamos te esperar aqui. Você foi comemorar com seus amigos?

-Sim fui então ta mãe já estou indo. –Menti na primeira parte.

-Você me leva até o shopping? –Perguntei ao Tom e ele ficou com cara de quem não esta entendendo nada.

-Porque ao shopping? –Eu ri.

-Porque quando eu estava fugindo do Maison pela primeira vez tive que deixar meu carro no shopping. –Ele levantou a sobrancelha e pegou na minha mão, fomos até seu carro esporte e eu pedi uma coisa a ele.

-Posso dirigir? –Ele entrou em estado de choque.

-Ah amor... É que sabe meu carro... Ele é meu... Meu bebe. –Eu fui obrigada a rir daquilo.

-Qual é Tomzinho, por favor, você me ama não me ama? –Fiz cara de cachorro sem dono.

-Ta bom mais com cuidado. –Peguei a chave e entrei no carro dirigi devagar e cuidadosamente, mas a cada freada que eu dava Tom parecia que ia morrer, chegamos ao shopping e eu peguei meu carro Tom foi com o seu até a minha casa ele estacionou na frente do meu prédio e me esperou no elevador estacionei o carro na minha garagem e o encontrei subimos e antes de entrarmos no apartamento eu perguntei:

-Tem certeza de que é isso que você quer? –Ele assentiu, nós entramos e quando eles viram eu e o Tom de mãos dadas todos ficaram confusos claro menos Dani que já sabia de tudo.

-Mãe, pai eu tenho que contar uma coisa a vocês. –Meu pai estava claramente bravo.

-Vejo que sim. –Minha mãe só ainda fazia cara de confusa, Tom se esqueceu da diferença de línguas e disse:

-Sr Roberto e Sra. Sarah, eu queria pedir desculpas a vocês por termos escondido a todo esse tempo que eu e Donna estamos juntos. –Meus pais não entenderam nada a sorte foi que a Dani se adiantou e esclareceu tudo.

-Pai, mãe eu só quero que entendam que agente se ama e quer muito ficar juntos. –Minha mãe aceitou numa boa.

-Filha por mim tudo bem eu só quero que você saiba que isso pode te ferir mais tarde, mas se você quer assim eu aceito. E Tom bem vindo á família. –Tom entendeu a parte que era para ele afinal ele sabia um pouquinho de inglês minha mãe deu um abraço nele e ele sorriu.

-Obrigado por me aceitar Sra. Sarah. –Disse Tom em inglês.

-Só uma coisinha, não me chame de senhora. –Ele não entendeu então eu traduzi para ele, meu pai ainda não havia falado nada, mas quando falou também... Fez um discurso.

-Filha eu estou decepcionado por você ter escondido isso a todo esse tempo de mim, mas como sei que fez isso por paixão não ficarei assim tão bravo, mas querida eu só quero que saiba que ele é famoso é de um mundo diferente do teu e que talvez esse relacionamento pode vir a não dar certo e você com certeza sofrerá porque está escrito em sua testa que você o ama muito, enfim eu só quero saber se você tem certeza disso? –Eu assenti e ele me abraçou a Dani traduziu resumidamente o que meu pai falou para o Tom e o meu pai deu um aperto de mão nele, nós jantamos todos juntos foi super legal eu gostei no final da noite depois de muita conversa (a base de tradução) eu fui levar o Tom até a porta e conversei um pouco com ele.

-Tom o que achou de tudo?

-Você tem uma ótima família eles são legais, mas tudo isso me fez pensar que eu quero que você conheça minha família também! –Eu fiquei surpresa.

-Mas eles moram na Alemanha. –Ele assentiu.

-É moram, mas é pra isso que existe avião certo? –Eu ri.

-Ah Tom só você mesmo.

-Você topa? –Nossa ele ainda perguntou é claro que eu topava.

-É claro que eu topo! –Ele me beijou, eu tava com saudades do beijo do Tom, eu me soltei dele porque lembrei que tinha de perguntar uma coisa para ele.

-Tom por que você veio mais cedo? –Ele me olhou como se que não estivesse esperando aquela pergunta.

-É... Porque... –Ele tava enrolando de mais.

-Por quê? –Ele me olhou e suspirou.

-A Jennifer conseguiu meu telefone e me contou tudo sobre o Maison. –Ele disse aquilo tão rápido que eu quase não entendi.

-Aquela vaca! Ah, mais eu mato ela! –Falei brincando, Tom me beijou e eu fiquei ali curtindo sua língua na minha boca cada vez mais e mais o Tom sempre ia beijando o meu pescoço e subia pra minha boca de novo aquilo era tão bom! Ficamos um tempinho ali matando a saudade e ai ele parou.

-Eu já tenho que ir amor. –Eu peguei na corrente dele e fiquei passando o dedo, fiz cara de cachorrinho sem dono.

-Mais já? –Ele riu e me deu um Celinho.

-Eu tenho coisas pra fazer. –Eu beijei ele, foi um beijo curtinho.

-Ta bom! –Fiz cara feia e ele saiu, fiquei notando tudo no Tom era tão perfeito eu subi já com saudades dele, cheguei lá e mamãe foi para o meu quarto comigo.

-Filha, você e esse rapaz como vocês se conheceram? –Ai meu deus, ia começar o interrogatório.

-No show da banda dele. –Eu sabia que aquilo não ia acabar tão cedo.

-Vocês já se desentenderam?

-Claro mamãe, afinal estamos juntos há seis meses.

-Seis meses?

-Isso mesmo mãe!

-Oh isso é muito tempo, ele te trai?

-Sim mamãe e eu sei e aceito porque eu não faço amor com ele.

-Sério filha? Você ainda não virou mulher.

-Sim mamãe, não virei.

-Então vou te dar um conselho vire logo porque se não vai perder esse Tom.

-Nossa eu tenho uma mãe que ta me aconselhando a “virar mulher”! –Ela deu um risinho em quanto eu me trocava.

-É pra você ser feliz!

-Mãe, mas não dói?

-Filha não vou mentir, dói sim.

-Por que eu acho que preferiria que você mentisse?

-Também não sei, mas segue meu conselho, você já ta cansada de saber que mãe nunca falha.

-Ta bom mãe, eu vou escovar meus dentes você vai dormir aqui? -Ela sorriu e assentiu.

-Seu pai deixou eu passar meus dez dias aqui pertinho de você. –Eu a abracei eu fui escovar os dentes eu passei a noite inteira pensando no que ela tinha me dito no conselho dela, quase nem dormi aquilo era muito intrigante. Acordei cedo sei nem pra que como estava ali sem fazer nada liguei pra UMG.

-Bom dia, Universal Music Group, pois não? –Disse uma voz feminina.

-Olá, meu nome é Donna Sanders... –Ela me interrompeu.

-Ah sim, os senhores do andar doze, já me deixaram o que era de seu interesse. – Fiquei impressionada com a eficiência.

-Claro.

-Eles disseram que para tentarem conseguir um contrato pra ti eles têm que ter um demo seu. E não querendo me intrometer, mas já me intrometendo... Você tem mais chances se fizer seu demo no estúdio daqui, eles falam que não levam isso em conta, mas levam sim. –Se fazer um demo já era caro imagina fazer um demo na Universal.

-E quanto custa fazer um demo na Universal? –Perguntei com voz desanimada.

-U$ 3.500,00. –OMG, era muita grana.

-Obrigado, diz que eu vou tentar.

-Ok. –Desliguei o telefone e vim aqui escrever no meu diário já tinha uns dias que eu não te atualizava. Eu estou confusa não sei se devo contar pro Tom e dar oportunidades falsas a ele, agora vou tomar um banho. Eu tomei banho e liguei para o Tom.

-Alô? –Disse Tom sonolento no telefone.

-Ops te acordei? –Perguntei sem jeito.

-Não é que eu não dormi mesmo. –Eu ri.

-Nem quero imaginar o porquê, mas então deixa quieto eu ia pedira pra ti vir aqui me ver, mas tu deve ta com sono. –Eu o ouvi rindo.

-Eu vou. –Eu dei um gritinho de felicidade.

-To te esperando. –Desliguei o telefone e fui me arrumar.

Diário do Tom:

Minha vida tava mais louca que encomenda...

Não tinha dormido essa noite porque o Bill insistiu de discutir a performace do show pelo MSN a madrugada inteira... E a Donna me telefonou querendo me ver eu fui e ao chegar lá abri a porta e entrei a Donna não atendeu a campainha eu já era até mais ou menos de casa então achei que não teria problema me sentei no sofá e o PC da Donna estava lá ligado eu não resisti

Em dar uma olhadinha a pagina do seu diário estava aberta e eu vi sobre seu demo claro que ela estava fazendo errado de novo porque ela sabia muito bem que eu daria o dinheiro para ela sem problema nenhum.

Diário de Donna:

O Tom chegou e viu meu computador aberto leu sobre o demo fiquei aflita pensando que dessa vez ele ia terminar comigo.

-Donna quantas vezes eu preciso te dizer pra me contar as coisas? –Era difícil eu ainda meio que tinha aquela visão de que o Tom era melhor do que eu.

-Tom eu só não quero que você pense que eu estou com você por causa do seu dinheiro. –Disse na tentativa de tranqüilizá-lo.

-Donna eu nunca acharia isso ta bom? Agora vamos lá na UMG e vamos gravar esse demo agora. –Eu não podia aceitar aquilo.

-Amor, ta bom, mas... Eu vou trabalhar e eu vou te pagar. –ele fez uma cara estranha.

-Donna eu já disse que não precisa, eu pago. –Eu não sabia quem era o mais teimoso se era eu ou era ele.

-Eu não sou mulher de depender de homem. –Ele finalmente desistiu, fomos à gravadora e acertamos tudo, eu tinha uma semana para compor dez canções e ir lá gravar. Enfiei-me no meu quarto pra tentar compor mais quatro canções afinal eu já tinha algumas a sorte de ter um namorado de uma banda é que ele pode conseguir os rascunhos do melhor vocalista do mundo (ou seja, o Bill) pra mim, ok, todos sabem que as musicas do Bill são perfeitas correto?! E o rascunho não deixa para menos eles são ótimos... Realmente mesmo convivendo um pouco com o Bill só agora pude notar seu excesso de perfeccionismo a partir dali eu consegui montar as musicas e a que eu mais gostei e que provavelmente eu gostaria que fosse meu primeiro single é essa aqui “I hate you love!” [“Eu odeio você amor!”]

Você apareceu assim,

Derrubou minhas expectativas de vida,

Mudou meu jeito,

Deu-me um sorriso,

E o tirou de forma bruta,

Agora...

Dentro da lua me escondo,

Com o meu coração em pedaços,

Por você, você amor,

Eu sei que também sofre,

Sei que nada do que fala é verdade,

Você esta apenas, perdido em seu mundinho de mentiras,

De palavras jamais ditas,

O importante é que um dia nós seremos apenas um,

Nós somos um borrão do passado,

Nós somos Nós somos!

Um borrão do passado pronto para reviver,

A questão é, eu odeio você amor,

Odeio você, por me fazer sorrir,

Porque eu gosto de chorar e me guardar em magoas,

Você me fez me acostumar,

Agora minha vida é assim um poço de lagrimas!

Eu odeio você!

Odeio você amor!

You appeared so
Knocked my expectations of life,
It changed my way
He gave me a smile,
And what took so gross
Now ...
Inside the moon I hide,
With my heart in pieces
For you, love you,
I know it also suffers
I know that nothing we say is true,
You\'re just lost in your little world of lies,
Words never spoken,
The important thing is that one day we will be only one,
We are a blur of the past,
We are We are!
A blur of the past ready to revive,
The question is, I hate you love,
I hate you for making me smile,
Because I like to cry and keep me in sorrows,
You made me get used to,
Now my life is like a well of tears!
I hate you!
I hate you love!

Não tem nada a ver com meu momento, mas tem com o de varias pessoas que eu sei, naquela tarde o Tom me ligou dizendo que não estava em Nova Iorque pra ficar sozinho eu insisti pra ele me deixar descansar afinal amanhã era meu grande dia, mas ele insistiu e insistiu e eu não tive como dizer não...

Ele passou na minha casa e me levou para o seu hotel eu me fiz de boba, mas sabia claramente a intenção daquele safadinho.