Sentado num banco fora da rota comum dos estudantes e ignorando o horário tardio, Mikaru se permitiu chorar por seu azar e falta de bonomia das pessoas ao redor. A coordenação nada podia fazer antes do fim do semestre.

Tremia, de frio e raiva, ignorando os passos que se aproximavam, até que ser chamado o deixou em alerta.

Encarando os recém-chegados, reconheceu o amigo do colega de quarto, cujo nome não recordava, acompanhado por outro desconhecido. O que fez para merecer aquele castigo?

Contudo, fosse atuação ou simples curiosidade, foi um estranho quem se importou em perguntar o que houve.