Assim que Débora leu aquelas palavras, sua porta explodiu. Atordoada com o som, ela se virou apenas em tempo de ver o homem que entrara.

Ele a agarrou por trás, deixando-a sem reação; ambos foram ao chão, com um estrondo. A assassina sentia as mãos do intruso impedindo-na de respirar, já ficando com a visão escurecida, quando ela viu seu baú embaixo da cama. Por sorte, ela o deixara aberto.

Com uma precisão enorme, ela cravou uma pequena adaga no pescoço dele. Ela se levantou, olhando para a tela do computador, imaginando quem seria esse indivíduo empíreo que a perseguia.