Débora contratou um especialista para ajudá-la a encontrar quem mandara aquela mensagem, o que foi feito com inefável rapidez, e logo ela estava no endereço indicado por ele. A assassina reconhecia o local, o que não era surpresa; no entanto, as memórias exatas daquela casa ainda não eram claras. A moça escalou por uma das janelas, que estava entreaberta; o interior do ambiente, no entanto, era novidade para ela. Quando chegou em um escritório amplo, uma das poltronas se virou lentamente em sua direção, fazendo-a prender a respiração.

Ela conhecia bem aquele homem.

Ele era uma de suas antigas vítimas.