Ilusm

A mônita!


Ufania fazia-me companhia ao espelho. Carecemos de pouco pra nos sentirmos deslumbrantes em nossos torsos. Eu não carecia de adornos e vestimentas eleboradas, meramente de amor. E no átimo eu vertia amor, a unfania era irremediável. Bruno já cabal, mirava-me com reproche. Havia clarificado sua desaprovavação a minha vestimenta, sem obstar-me o uso.

"Tens a face adornada em esplendor. Sou agraciado com esse presente. O encargo de ser teu, zelar teu íntimo e fazer tua paz, cabe a mim guardar-te." – ele havia dito - "Toma teus anos nas costas e eu zelarei para que estes confortem-te e amarei-te sem termos pela eternidade, mas meramente eu amarei-te e ninguem mais. "

O amor transbordava por nós...