Merlin, como sou patético!

Esqueci de meu café distraído na combinação irresistível da sua risada, a mecha de cabelo negro perto dos olhos e seu perfume. Falava sobre a jornada que fora deixar Parvati-do-colégio para trás.

– Não entendo como alguém, além de Lilá, seria meu amigo. – Franziu o nariz. Covinhas.

– Não era tão ruim... – Primeira mentira do dia.

– Sabemos que sim. – Ria engraçado quando espontânea. – Como não falou nada sobre você ou quando vai me convidar para sair, imagino que eu ainda seja tagarela. Estou te importunando?

– Estou deixando claro que estou dando em cima de você?

Como resposta: sorriu.