P.O.V Do Freddie

Subimos para o seu quarto, Sam queria uma última noite comigo, ela ainda estava indecisa, dividida entre mim e Shane. Havia saído com ele, ficado com ele, o que me deixava louco de ciúmes. Era uma tortura imaginá-la nos braços de outro. Será que transaram ou foi apenas uma ficada? Sam nunca foi o tipo de mulher que transa logo no primeiro encontro. Eu a conheço, ou pelo menos costumava conhecer.

— Você está tão linda nesse vestido, sabia? - Shane não tinha a elogiado quando veio buscá-la.

— Pensei que queria logo arrancar o meu vestido. - Sorriu de maneira provocante e ficou de costas encostando o corpo no meu.

Senti sua bunda fazer pressão em mim, roçando no meu membro.

A loira só estava demonstrando o quanto me queria, o quanto me desejava loucamente da maneira dela.

— É o que vou fazer, baby. Arrancar o seu vestido e depois a sua lingerie, aposto que está usando um conjunto preto rendado, um sutiã meia-taça e uma calcinha pequena, não me culpe se eu rasgá-la no processo. - Deslizei as mãos por suas curvas.

Alisei sua cintura fina e os quadris que ficaram mais largos.

— Você enxerga através das roupas, Superman? - Sua risada gostosa ecoou pelo quarto.

A decoração era linda demais, Sam tinha bom gosto.

— Superman? Eu prefiro ser chamado de Batman! Aí, você ficaria perfeita de Mulher-Gato! - Minha mente foi longe.

O que me deixou ainda mais excitado.

A fiz virar, Sam parou em meus braços com as duas mãos espalmadas sobre o meu peito.

— Uma vez nerd, sempre nerd. - Alisou o meu peitoral enquanto mordia o lábio.

Ela sempre teve uma boca perfeita com o formato de coração.

Levei as mãos para o seu lindo rosto, encarei seus olhos azuis que estavam num tom mais escuro e depois fitei a sua boca convidativa demais enquanto tocava sua pintinha ali perto no cantinho.

Tudo nela me deixava alucinado, até a sua forma de andar, com suas pernas curtas e um tanto separadas, ela não gostava do andar torto, porém, aquilo me fazia pirar, ainda mais com o seu rebolado.

Sam era naturalmente sensual.

Suas mãos pequenas trataram de desabotoar a minha camisa, abrindo os botões com pressa, eu a beijei segurando o seu rosto.

Pude sentir o gosto de vinho tinto durante o beijo gostoso.

Assim que terminou de abrir a minha camisa, consegui sentir o calor de suas palmas macias, ela alisou o meu peitoral e raspou as unhas em mim, descendo até o meu cós, aproveitou para tocar na minha ereção.

Não perdeu tempo ao abrir minha calça, puxando o zíper e enfiou a mão de forma afoita, me pegando por cima da cueca, gemi contra a sua boca macia, usando a língua para explorar cada cantinho.

Comecei a chupar sua língua, Sam colocou a mão por dentro da boxer e agarrou a minha ereção que estava pulsante demais.

Separei nossos lábios para poder gemer, apertei sua cintura, tombando a cabeça, ela sabia o que fazer e como fazer de forma que me deixasse subindo pelas paredes, maluco de tesão.

Acelerou os movimentos, pausando só para pressionar a minha glande, acariciando a região com o polegar, desci as mãos agarrando suas nádegas fartas. Ela colocou a boca no meu peito, beijando-me, apertei sua bunda sem dó.

Sua língua quente e macia deslizou sobre o meu peitoral.

— Oh, porra! - Meu corpo esquentava e estremecia.

Olhei para ela.

Sua mão abandonou o meu pau, Sam tirou a boca do meu peito e se abaixou, se colocando de joelhos diante de mim.

Não tinha nada mais perfeito que aquela visão naquele momento.

Antes que eu pudesse dizer algo, a loira me abocanhou.

Só ela me colocava na boca sem hesitar.

ela me chupava todinho sem um pingo de nojo.

Porque Sam adorava me dar prazer.

Me concentrei naquilo, naquele momento excitante.

— Cacete! Oh! - A Puckett ainda ousava me olhar, afundando a boca e me cobrindo quase todo.

Sabia como me deixar morrendo de tesão.

Agarrei seus cachos macios.

[...]

O chupão que Shane deixou em Sam realmente me deixou puto, deslizei o polegar pela maldita marca evidente, sua pele bem branquinha ficava marcada com muita facilidade, aquilo iria ficar ainda mais roxo pela manhã. Eu estava fazendo questão de deixar um maior ainda no outro lado para fazê-la lembrar de mim pelos próximos dias.

Acertei sobre sua lingerie.

Um belo conjunto preto rendado.

Sam facilitou abrindo o sutiã, me dando a perfeita visão dos seios fartos e com os mamilos inchados, pareciam dois lindos botões cor de rosa. Deslizei os polegares seguindo as linhas de suas veias, depois apertei seus seios macios e ela gemeu alto me abraçando com as coxas.

Enlaçou meu corpo com as pernas, mexendo o corpo pequeno embaixo do meu, causando aquela fricção gostosa. Abocanhei seu peito esquerdo e agarrei suas coxas, sentindo sua pele lisa e morna.

Soltei o seu seio e passei a dar atenção para o outro, chupando e prendendo seu mamilo rígido entre os dentes, sabendo o quanto ela gostava daquilo, porque tinha os seios bem sensíveis.

Fiquei revezando.

— Por favor! - Implorou roçando em mim, sem parar de alisar minhas costas, depois ela desceu minha cueca e apertou minha bunda. - Freddie... - Suas mãos pousaram ali.

— Já está molhada? - Tirei a boca de sua pele macia.

— Estou... - Arfava contra o meu pescoço.

— O quanto está molhada para mim? - Me afastei um pouco.

— Não me torture... Só me foda logo! - Pediu manhosa.

Sorri e apertei seus mamilos, puxando ambos.

— Ai! - Suas unhas cravaram na minha bunda.

Desci as mãos para a sua calcinha, agarrando as laterais e fiz o delicado tecido arrebentar com um único puxão.

— Puta merda! - Sam sobressaltou.

Afastei suas coxas, beijei sua barriga lisinha, deslizando a boca até chegar na sua região pélvica.

Acariciei seu púbis.

— Cacete, Benson! - Estremeceu.

Abri ela e afundei a língua na cavidade molhada.

Arrastei a língua por sua buceta, pressionando seu clitóris com o polegar.

Seu gosto era único, me deixava alucinado.

Eu poderia chupá-la o dia todo sem enjoar o seu gosto.

Tirei a boca só para poder dizer:

— Amo a sua buceta. - Voltei a chupá-la todinha.

[...]

— Tem camisinha aí? - Sua mão estava na minha ereção novamente.

— Achei que tivesse... - Ela sentou no meu abdômen, desviei o olhar do seu busto e encarei seus olhos azuis.

— Tomo pílulas, mas não quero me arriscar como da última vez. - Eu estava louco para me afundar nela, Sam sorriu e deslizou para o meu pau, esfregando minha glande entre os lábios vaginais.

Estava toda molhadinha, gemi e subi minha pélvis, ameaçando penetrá-la.

— Não tenho camisinha. Droga! - Fechei os olhos e bati meus punhos fechados contra o colchão.

— Só não goza dentro, ok? - Eu sinceramente ficaria feliz de ter outro filho com ela.

Espantei os pensamentos e assenti, fiquei olhando para a sua mão segurando o meu pau, ela ergueu um pouco o corpo afastou as coxas e me levou para dentro.

Movi os quadris para cima e ela sentou em mim, tentando me acomodar enquanto gemia sendo dilatada, segurei suas coxas e deslizei ainda mais para dentro dela.

— Céus! - Moveu o corpo ondulando em cima de mim.

Estar dentro dela era a melhor sensação do mundo.

— Senti saudades disso... - Admitiu apoiando as mãos na cabeceira, se curvou, cavalgando.

Tirei as mãos de suas coxas, toquei a sua barriga, acariciando sua pele, percorri os dedos por seu corpo cheio de curvas. Desci a mão esquerda para a sua região pélvica, meus dedos deslizaram para o seu púbis.

Sam levou a minha mão para o meio das pernas, rebolando, comecei a dedilhar seu clitóris.

Estava tão molhadinha.

— Vai gozar gostoso no meu pau? - Deixei ela me dominar.

— Vou sim! - Acelerou os movimentos.

Seus seios subiam e desciam.

Tê-la tão entregue a mim era a melhor coisa do mundo.

Não estávamos apenas transando, estávamos fazendo amor.

[...]

Deslizei para dentro dela de novo e de novo.

Seu interior quente me apertava e me acomodava da maneira gostosa que sempre acontecia...

Sam estava debaixo de mim com as pernas ao meu redor, me envolvendo calorosamente.

— Eu te amo... Te amo, Sam! - Estoquei fundo, encostando nossas testas.

Nossas respirações se misturavam.

— Também... - Foi tudo que ela disse com a voz fraca e entrecortada explodindo ao meu redor.

Soluçou enquanto me apertava, afundando o rosto em meu peito, chorando abraçada a mim em meio ao orgasmo.

Senti que estava perto, me retirei porque ela pediu para eu não gozar dentro, temia engravidar, mesmo tomando as pílulas em dia.

Esfreguei meu pau entre suas coxas até atingir o ápice e gozei por cima do seu púbis, tanto que até sujei sua barriga também.

— Tá tudo bem, meu amor, tudo bem... - Envolvi seu corpo trêmulo, Sam chorava e eu comecei a me preocupar.

— Não sei o que fazer... Shane me pediu uma chance... Você ainda nem se separou da Carly... Droga! - Saiu dos meus braços.

Vi ela indo para o banheiro.

— Eu também quero uma chance, Sam! Te amo e quero ficar com você! - Falei em voz alta.

Ouvi o som do chuveiro.

Sua resposta não veio.

Suspirei.

Eu teria que esperar, Sam precisava pensar com calma.