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História Nem padre nem pajé
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História Nem padre nem pajé
Nesta vida peculiar, eu sempre procurei respostas.
Nos livros bonitos enfileirados nas prateleiras gastas da escola.
Nas longas missas de domingo do bispo José.
Nas diversas ervas de cura e todos os rituais que eu pude ver desde menino muito novo, quando ainda não falava a língua de Monteiro Lobato nos contos de narizinho, que até hoje ocupam um lugar gostoso na minha memória.
Ou até mesmo nas curvas de Uíre filha do pajé mais sábio e carinhosamente biruta desse mundo todo das quais comecei a reparar em nossos últimos banhos pelo rio pela mais pura e controvérsia curiosidade.
Mas em todos esses lugares eu nunca pude encontrar nenhuma mera resposta convincente sequer a cerca de um pequeno menino de olhos grandes, nem índio nem branco, nem Yanomani nem burguês, nem padre nem pajé.
Nos livros bonitos enfileirados nas prateleiras gastas da escola.
Nas longas missas de domingo do bispo José.
Nas diversas ervas de cura e todos os rituais que eu pude ver desde menino muito novo, quando ainda não falava a língua de Monteiro Lobato nos contos de narizinho, que até hoje ocupam um lugar gostoso na minha memória.
Ou até mesmo nas curvas de Uíre filha do pajé mais sábio e carinhosamente biruta desse mundo todo das quais comecei a reparar em nossos últimos banhos pelo rio pela mais pura e controvérsia curiosidade.
Mas em todos esses lugares eu nunca pude encontrar nenhuma mera resposta convincente sequer a cerca de um pequeno menino de olhos grandes, nem índio nem branco, nem Yanomani nem burguês, nem padre nem pajé.
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Flavia Salvatore
Sinopse
Nesta vida peculiar, eu sempre procurei respostas.
Nos livros bonitos enfileirados nas prateleiras gastas da escola.
Nas longas missas de domingo do bispo José.
Nas diversas ervas de cura e todos os rituais que eu pude ver desde menino muito novo, quando ainda não falava a língua de Monteiro Lobato nos contos de narizinho, que até hoje ocupam um lugar gostoso na minha memória.
Ou até mesmo nas curvas de Uíre filha do pajé mais sábio e carinhosamente biruta desse mundo todo das quais comecei a reparar em nossos últimos banhos pelo rio pela mais pura e controvérsia curiosidade.
Mas em todos esses lugares eu nunca pude encontrar nenhuma mera resposta convincente sequer a cerca de um pequeno menino de olhos grandes, nem índio nem branco, nem Yanomani nem burguês, nem padre nem pajé.
Nos livros bonitos enfileirados nas prateleiras gastas da escola.
Nas longas missas de domingo do bispo José.
Nas diversas ervas de cura e todos os rituais que eu pude ver desde menino muito novo, quando ainda não falava a língua de Monteiro Lobato nos contos de narizinho, que até hoje ocupam um lugar gostoso na minha memória.
Ou até mesmo nas curvas de Uíre filha do pajé mais sábio e carinhosamente biruta desse mundo todo das quais comecei a reparar em nossos últimos banhos pelo rio pela mais pura e controvérsia curiosidade.
Mas em todos esses lugares eu nunca pude encontrar nenhuma mera resposta convincente sequer a cerca de um pequeno menino de olhos grandes, nem índio nem branco, nem Yanomani nem burguês, nem padre nem pajé.
Notas adicionais
Autor
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Flavia Salvatore
Classificação 16+
Livro concluído
Publicado em 6 de jan. de 2020 15:52
Atualizado em 6 de jan. de 2020 15:52
1.666 palavras
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Flavia Salvatore
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Livro concluído
Publicado em 6 de jan. de 2020 15:52
Atualizado em 6 de jan. de 2020 15:52
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