Japão, acostumado com a reclusão, não teve dificuldade em isolar um cruzeiro.

Pena que não foi o bastante.

Todavia, evitar reuniões presenciais, aglomerações, ficar em casa, manter distância de outras pessoas e, tornar-se o melhor amigo do edredom. Antes de finalizar dois meses, sem decretar a quarentena em massa e nem aquele aparato multa/policial, o Japão estava pronto para voltar a vida normal.

— No fim, era só ter responsabilidade. – Argumentava Kiku por vídeo chamada, contente por não precisar comparecer na chata reunião global. Todavia, os outros países cochichavam que não fazia muita diferença estando ou não no isolamento.

Inclusive, Holanda apostava que apesar do terno na parte superior, o japonês não deveria ter tirado o pijama e a pantufa.