Os irmãos Itália tentaram (ao máximo) manter a normalidade, continuar comendo pasta e cantando garotas.

Após a primeira morte.

A quarta.

A vigésima.

— Feli, isto tá começando a me assustar...

— Ciao ~ Vamos cuidar, Romano... Vamos fazer uma boa pasta para curar esta gripe.

— Não sei... Vou pedir ajuda ao bastardo.

Após a algumas centenas.

— Talvez... Devemos isolar apenas os idosos e grupos de risco.

Após alguns dias, decretando quarentena total.

— Eu falei que era grave, idiota. - Reclamava o Romano, sendo o único barulho na sacada daquele apartamento da deserta cidade sem vida.

Atordoado por tanto silêncio, Feliciano pegava o violino para tocar.

Na sacada da frente, uma pequena criança com raros dentinhos no sorriso, batia palmas e logo seu pai acompanhava.

A música tomava todo o quarteirão.

Eles estavam unidos e venceriam aquela devastação.

Ou não.