Morre a primeira pessoa.

— Oh, não! - Apesar de assustado, Yao já tinha enfrentado aquela doença uma vez. Acionando a nação, - Vamos agir rápido. Não vamos deixar a informação vazar. Vamos construir hospitais, tratar e impedir que se espalhe pelo mundo.

Infelizmente, ele não conseguiu varrer para debaixo do tapete.

Cidadãos assustados, fugiram.

A mídia caiu em cima.

O que era aquela doença?

— Nada importante. - Yao insistia e, após o ano novo, redobrou o esforço, construindo hospitais, diagnosticando previamente os doentes e esterilizando as cidades.

“Trata-se de uma epidemia?”.

— Não. - Repetiu, uma, duas... Sem acreditar, o Coréia do Sul foi espiar e logo, notificava o contágio.

Coçando o queixo mediante a panela já estourando, sem alternativa:

— Bom, talvez. Mas, não existe motivo para pânico.