Capítulo onze: Nunca Irrite uma Bruxa. Elas tem Poderes.

P.O.V. BIA

–Onde estamos? – Mike pergunta se levantando do chão.

–Não faço ideia. – Digo me levantando e olhando ao redor. – Espera, cadê o...

–Corram! – Diz Mathias passando por nós como um raio, e logo em seguida um raio cai próximo de nós, ferindo um pouco todos nós. Nós então corremos na mesma direção de Mathias, e acabamos descobrindo que estamos no topo de um prédio. Herobrine se aproxima e nos ataca, mas nós fugimos. Eu então caio em cima de um Contêiner, Mike em uma casa e Mathias em um tipo de passarela.

–Olha ali! – Ouço vozes ao fundo.

–Tem alguém ali em cima! – Eu olho para baixo e vejo os quatro sobreviventes apontando para Mathias

_Ah, droga._ Mathias então olha para mim e eu vejo Herobrine atacá-lo. Em seguida eu também vou atrás deles e a ponte explode. Os sobreviventes chegam lá e nós já estávamos longe, mas eu pude ver alguém muito parecido com o Herobrine no andar de baixo da passarela.

–HEROBRINE!!! – Mike passa rapidamente por Herobrine e ele começa a sangrar. Herobrine então usa magia para curar seu ferimento e derruba um raio em Mike.

–Não! – Digo correndo na direção de seu corpo caído. Eu checo seus batimentos e vejo que eles estão estáveis - Herobrine! Você tem noção do que acaba de fazer? – Eu então faço com que seu corpo entre em combustão. – Você vai pagar por isso! – Eu prendo ele em um aquário e o encho d’água. – Não só pelo Mike, mas por todos os outros! – Então o topo do aquário se abre e cai um raio lá dentro. -Adeus! – Eu então lanço o aquário na lua.

–Uau. – Mathias diz um pouco surpreso. Desde quando você tem todo esse poder? – Ouço Mathias dizer pouco antes de tudo escurecer e eu desmaiar.

ALGUMAS HORAS DEPOIS

Bia? – Ouço alguém me chamar. – Bia, acorde! – Eu abro os olhos e vejo Mike me segurando. – Bia, você está bem? – Eu então o abraço com força e sussurro em seu ouvido:

–Nós temos que ir. Ele vai voltar logo, e vai atrás dos outros sobreviventes.

–Então vamos logo. – Mike responde me ajudando a levantar.

–E o que estamos esperando mesmo? – Mathias diz, indo em direção à cidade.