Eu sou... sou... o novo modelo de modelagem, a sua disposição, senhor presidente! -- Para o que desejar!

Ela riu e ele se acercou a ele na cadeira, beijando-o apaixonadamente.

O corpo de Armando ainda estava muito excitado e correspondeu ao beijo com paixão, mas logo reagiu.

—Não!

—Como não?

—Tenho esposa e filha!

—Conheço sua fama de louco pelas modelos.

—Foi antes, agora sou fiel e só faço coisas com minha esposa!

—Ah, sim? Sua esposa é muito bonita!

— Ah sim? Mas você também! – deu um sorriso.

—Ela é bonita, mas o que você gosta é de uma supermodelo como eu!

Ela sobre em cima dele e o beija com vontade. Armando nem tenta resisitir, a mulher vestia um vestido vermelho de seda com decote em V. Calçava sapato de salto agulha 15, o que o deixou muito excitado, Sua Betty raramente colocava salto, pois se sentia tonta, mas era algo que o excitava quando ela usava. Sem pensar, rasgou o vestido para ter acesso aquele corpo que devia ser delicioso, há muito tempo, as modelos não o excitavam e o assediavam assim, não podia deixar escapar. A mulher tampouco se importou, gostou de ver que estava excitado, sempre ouviu falar muito daquele homem e de como era um tigre, nãos e importava de ir sem roupa para casa, desde que fosse dele, assim que abriu as pernas, ainda de lingerie de renda. Sua vagina estava empapada de excitação, ele sacou os seios dela e começou a chupá-los com vontade. Enquanto chupava um, apertava o outro, enchendo a mão. Com a outra, arrancava a calcinha molhadas desta mulher que deveria ser muito boa em tudo. Estava cego de desejo e sabia que a modelo queria tanto quanto ele, pois nua começou a montá-lo como boa amazona, fazendo-o gemer e retorcer-se como um louco naquela cadeira. Por sorte, Wilson deveria estar dormindo ou pensaria que acontecia algo.

Estava necessitado, desesperado de desejo e não terminaria tão cedo. Era seu aniversário e estava celebrando como mais gostava: tendo sexo até estar totalmente satisfeito. Vai saber se a surpresa que o aguardava depois da festa em casa seria tão boa quanto esta com toda a familia presente? Não podia desprezar este momento de prazer em seu escritório. A vida é curta e convinha aproveitá-la ao máximo. Impôs seu ritmo alucinado a ela Impuso su ritmo en ese delicioso paseo en ella, que enquanto cavalgava gemia e lhe devorava a boca.

—Ah!

—Gosta?

—Sim, delicioso.

—Sabia que gostava de modelos.

—Gosto de você, boneca! -lhe deu um tapinha no bumbum -Assim!

Explodiram em um orgasmo violento, no qual Armando mordeu o lábio para não gritar o nome de Betty. Estava tão acostumado a gritar o nome dela após ter prazer que não podia deixar de pensar nela, mas não era o momento.

Armando havia gostado da experiência e tinha muita vontade de repetir.

—Segure meu pescoço, boneca, agora a levarei ao céu.

—Já não estivemos lá?

—Não, bonequinha! Sou o tigre de Bogotá, só o tocou com as mãos, agora vou levá-la de verdade! Deixe que eu comando aqui!

Invadiu a boca com a língua dele, enquanto ela. Ele se levantou e com a habilidade de doutor do amor., a encaixou por baixo dele sobre a mesa. Tão surpreendida ficou que apertou as pernas entre as cadeiras dele e o salto do sapato batia nos glúteos dele, excitando-o ainda mais. A mulher era muito boa nisso. Tinha experiência com modelos, mas esta era muito melhor que todas que havia experimentado. Com esta faria até esgotar-se.

—Ah! Você é muito levada! -Dá um tapinha no bumbum. -Sabe o que faz! Me põe louco!

—Gosta? Faço tão bem quanto sua esposa?

Armando pensou, sem parar de mover-se.

—Faz tão bem quanto ela! Inesquecível!

E riu.

—Ah sim? Verá quanto inesquecível posso ser!

Riram e entre risadas e beijos chegaram novamente ao topo do prazer que os deixou esgotados.

Ele a deixou no sofá, se aproximou do armário e pegou uma garrafa de vinho que Catalina havia presenteado quando completou dois anos de casado com Beatriz. Achava que era o momento de comemorar. Há muito tempo só tomava álcool no Natal e Ano Novo. Havia se convertido em um viciado em suco de amoras e limonada, assim que era o momento. O vinho costumava tomar em festas e às vezes quando fazia amor. Deveria tê-lo levado para casa para ser degustado na banheira com Betty, mas agora estava ali sendo degustado por ele e essa mulher na presidência.

—Tome mais um pouco, boneca!

—Creio que foi o bastante. -riu

—Digo quando é o bastante, boneca. E não foi! Não sabe que tem que satisfazer seu presidente¿

—Sim, senhor presidente! Estou aqui para satisfazê-lo!

—Vai ver o que faço contigo!

A beijou com desejo, viraram as taças. Olhou o relógio. Provavelmente, seus pais haviam trazido sua filha do passeio, quem sabe sua irmã havia vindo, conhecendo sua sobra, tudo deveria estar perfeito, precisava ir para casa, mas aquela mulher era boa demais, ainda quente e ardente como era.

Não que pudesse se queixar, esses quatro anos de casamento com Betty eram maravilhosos em tudo, inclusive na hora de fazer amor. Mas sempre gostou de experimentar coisas novas e não podia negar-se isso. Vai saber quando teria chance de fazer algo assim novamente? Foi um momento mágico, mas precisava voltar à realidade, assim que puxou a modelo para dar-lhe outro beijo e tratou de aproveitar o momento.

—Já lhe disseram que sou insaciável?

—Já escutei MUITO! Sempre soube que a mulher que o tivesse em seus braços nunca se esqueceria!

—Já verá, boneca!

Quando terminaram se despediram com beijo e promessas.

—Logo, voltaremos a nos encontrar, senhor presidente!

—Sim, boneca! E será tão bom como foi! A mulher recolheu o que sobrou de roupas, colocou a calcinha e o sutiã de volta, vestiu-se no banheira. Por sorte, trouxe um sobretudo ou teria que sair com a roupa rasgada. Armando ficou ali pleno no sofá deitado. Viu a porta fechar e olhou o teto com sorriso de satisfação nos lábios.

—Parabéns, senhor presidente! Que aniversário delicioso é esse!

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