Estávamos ocultos sob a sombra de uma árvore quando ele me disse. Hana brincava com Ryuu correndo pela estrada de ferro. Escondendo-se atrás de um jeque, esperava não ser encontrado.

− Não posso ficar.

O vento assoprou um assovio de mau-agouro. Yoh nem me olhava.

− Acabamos de voltar. Nosso filho nem nos conhece.

Íamos encontrá-lo. Era a primeira vez que o seguraria nos braços depois de anos.

− Sinto muito, Anna.

A culpa o consumia por dentro. Não foi proposital, mas li seu coração. E eu vi. Ele não estava comigo.