— Certeza que não quer que eu vá junto — perguntou Kya assoprando o chá quando viu que as pernas de Lin tremiam.

Conheciam-se a vida inteira e seria inútil tentar negar seu nervosismo, a dobradora de água era tarimbada em encontrar suas pequenas falhas. Fora ela quem lhe ajudara a treinar para entrar na força policial, só para garantir que a filha de Toph daria mais do que o seu melhor — sem se ferir, claro!

—Kya, eu não sou uma criança — disse pausadamente, encontrando os olhos azuis.

—Acredite, eu sei bem disso. — uma resposta humorada que não impediu Lin de corar.