A casinha ficava longe do resto do povoamento da ilha, uma área em que nenhuma das crianças da família do Avatar ia. Não tinham se quer um motivo para desconfiar que em meio aquelas matas ciliares pudesse haver algum sinal de vida. Mas havia e tudo indicava que o pai de Lin estava ali, naquela casinha de madeira em que ela havia acabado de bater.

— Bom dia — disse uma mulher, talvez alguns anos mais jovem que sua mãe. — Posso ajudar?

— Bom dia, meu nome é Lin Beifong e estou procurando por um homem chamado Kantoo.

Ela abriu um sorriso saudoso.