— Asha'alah! — Gritou animada quando avistou o sabre branco tigrado de montaria da sacerdotisa, correu até ele como panterinha e pulou por cima dele rolando no chão.

Ambos lamberam-se.

— Dori'thur! — Berrou apaixonada para a coruja espectral que pairava sobre a estátua de Tyrande, voando desajeitada por ainda ser filhote, foi até ela.

Ambas bicaram-se amistosas.

Brincou com eles, quando não estavam em missões ou a líder não os requisitava, podiam ficar liberados.

Enya mordia a cauda do sabre e ora se pendurava nela quando ele se levantava.

Com estroinice, rugia feliz quando a ave lhe carregava nas patas durante algumas planadas.