Enya estava lendo os livros da biblioteca.

Ficava sentada no chão com os livros abertos, enquanto a sacerdotisa trabalhava.

Para não atrapalhá-la ficava silenciosa imersa nas leituras.

Balançava os pézinhos e se as outras crianças vissem-lhe lhe chamariam de toleima, por fazer caretas de expressões a cada descoberta.

Ás vezes se descontrolava e soltava alguns gritinhos ou palavras empolgadas, recebendo um olhar de advertência de Tyrande, que sorria quando ela se endireitava.

Para si, era tarefa impossível ficar quieta mas com o prêmio de passar a tarde com a amada líder da raça, valia a pena conter-se.

Ou melhor, tentar.