Tinha passado 3 meses

Victoriano e Inês estavam felizes, porque já tinham o filho deles nos braços. Salvador finalmente iria deixar o hospital. E Victoriano tinha organizado uma festa para a chegada dele na fazenda.

Las Dianas estava cheia, tinha músicas e pessoas circulando em todo lugar. Estavam todos em uma festa para comemorar a chegada de Salvador ao seu lar. Mas ainda faltava Inês chegar junto ao seu filho com Victoriano que tinha ido buscar o bebê deles.

E assim naquele dia iluminado de um bonito sol, Inês desceu com Salvador nos braços do carro de Victoriano. Ele estava coberto com uma manta branca e ela amparava ele nos braços com todo amor e cuidado. Salvador era um milagre, era o milagre de amor deles.

Victoriano então apareceu do lado de Inês, a tocou nas costas e olhou nos olhos dela que brilhavam de felicidade, porque agora ela estava completamente feliz pois tinha seu filho Salvador também com ela.

E assim os dois caminhou até o local onde os esperavam. No meio do pátio da fazenda, tinha mesas e cadeiras para os convidados e uma equipe do buffet para servi-los. E quando os viram, de frente de todos a família Santos, aplaudiu a chegada tão desejada do novo membro da família.

Victoriano sorria orgulhoso, não era mais nenhum jovenzinho, mas estava sendo pai mais de uma vez em tão pouco tempo e de filhos homens. Isso o enchia de orgulho, porque Alejandro e Salvador era tudo que ele sempre quis depois de ter sido pai de três mulheres lindas. E assim ele buscou os olhos de Inês e a beijou. E baixo ele disse para ela.

— Victoriano: Agora vamos ser felizes morenita, você, eu e nossos filhos.

Inês sorriu em resposta. E no meio do buffet, uniformizada com uma bandeja de prata nas mão e uma peruca preta, Débora os fitou com ódio por trás das filhas de Victoriano sem saberem que ela estava ali.

Débora depois de ter sido deixada no meio da estrada por Loreto, foi obrigada a usar seu corpo todo aquele tempo enquanto maquinava um acerto de contas contra Inês e Victoriano, apenas por odiar que eles seguiam bem e felizes e os planos dela não tinha dado certo, mesmo que ela estava ciente que tinha falido a Sanclat . Mas ela estava na rua e sem um centavo. E agora o dia tão desejado por ela tinha chegado, e ela seria capaz de mata-los juntos em nome daquele amor que ela contemplava mais uma vez com tanto ódio.

E assim Débora deu meia volta, esperando o melhor momento para estar cara a cara com Inês, porque ela era a principal causadora dela estar como estava. Porque se Inês não tivesse aceito Victoriano mais uma vez com todo seu amor, Débora tinha certeza que o tinha destruído como tinha planejado ao se casar com ele.

Inês então depois de cumprimentar a todos e apresentar seu filho, subiu para o quarto dele. Victoriano foi junto com ela e assim os dois estavam ao lado do berço dele.

— Victoriano: Finalmente, Inês, finalmente temos nosso filho conosco.

Ele beijou a cabeça dela e Inês sorriu olhando Salvador dormir no berço. O bebê vestia um macacão branco, tinha a boquinha rosa e cabelos pretos e cheios.

E Inês olhou de lado para olhar Victoriano nos olhos e disse.

— Inês: Estou tão feliz Victoriano. Não me falta mais nada tendo nosso filho aonde ele devia estar desde que nasceu.

Victoriano então virou de lado para Inês e ela se virou para ele, e assim ele laçou a cintura dela com as mãos e disse com um riso nos lábios, por saber que faltava mais alguma coisa para estarem mais felizes.

— Victoriano: Tem certeza que não te falta mais nada, Inês? Acho que está esquecendo algo .

Ele cheirou um lado do pescoço dela e ela riu sabendo do que ele falava.

— Inês: Não me recordo nada meu amor, que me faça mais feliz do que já estou.

Ela riu mais e Victoriano buscou os olhos dela para dizer todo indignado.

— Victoriano: Como não Inês? E nosso casamento? Por acaso não deseja mais ser a senhora Santos?

Inês então com um riso nos lábios pegou no rosto de Victoriano e o respondeu, certa que ser a esposa dele seguia sendo o que ela mais queria.

— Inês : Estava brincando meu amor, claro que quero. Ser a senhora Santos é o que mais desejo.

Victoriano então sorriu feliz e a beijou nos lábios. E depois a respondeu todo ansioso .

— Victoriano: Então se prepare morenita, que assim que Diana e Cassandra se casar, será nós dois.

E eles dois se beijaram mais. E Victoriano desceu para festa que ele tinha planejado e Inês permaneceu no quarto de seu filho sozinha.

Ela ainda não acreditava que finalmente ele ocupava aquele espaço preparado com tanto amor para ele, e por isso só queria ficar ali olhando seu bebê dormir.

Mas momentos depois, Inês deixou o quarto de Salvador prometendo voltar logo para ele.E assim ela desceu e pediu para que Candela cuidasse dele na sua ausência.

E já no meio da festa, Inês apareceu por trás de Victoriano que estava em uma roda de homens, que falavam do futuro da Sanclat que seguia fechada mais com grandes planos para reabri-la no momento certo. E assim ele viu Inês e passou o braço envolta da cintura dela pra apresenta-la para aqueles homens de negócioa.

— Victoriano: Essa é Inês, como viram. Ela é minha noiva mãe de meus filhos e futura senhora Santos.

Victoriano beijou a mão de Inês depois de suas palavras, e ela sorriu com todos olhando ela. Ela tinha gostado do título de noiva que ele havia dado a ela, porque era isso que ela era dele, era noiva e carregava um anel no dedo que dizia isso. E os homens sorriram, olhando Inês e Victoriano apertou ela mais ao lado dele.

E assim um tempo passou, Inês foi até suas meninas e filhos no meio da festa, mas sedenta para estar com Salvador outra vez não demorou muito e voltou para o quarto dele .

Mas então ao subir, Inês teve uma surpresa quando no meio do quarto de seu filho, ela viu Débora com ele no colo.

Débora assim que viu Inês, branca como um papel olhando ela, tirou a peruca jogando no chão e riu malvada. Enquanto Inês estava paralisada com os olhos cheios de lágrimas e já temendo pela vida do seu bebê.

— Débora: Olá Inês, quanto tempo.

Débora então falou com Inês e balançou Salvador nos braços. E Inês deu passos para frente nervosa, apenas desejando tirar seu filho dos braços dela.

— Inês: Por favor Débora, entregue meu filho.

Débora então riu outra vez mostrando estar desequilibrada e sacou uma arma pequena que estava ao lado de sua cintura e apontou para Inês.

— Débora: Não se aproxime empregada, se não mato você e ele!

Inês então chorou levando as mãos na boca, vendo que outra vez seu bebê estava em perigo nas mãos de Débora . E ela parecia louca, com os olhos estrelados e tremendo. E Inês só temia pela vida do seu filho, porque a dela na mira da arma que Débora tinha na mão perto da dele nada importava para ela.

E ali, Inês sabia que estava sozinha. A fazenda estava cheia e ninguém podia imaginar o que estava acontecendo. Enquanto Candela que devia estar no quarto, tinha feito poucos minutos que ela tinha deixado o quarto e Débora entrado nele encontrado o bebê sozinho.

E então Inês sabia que aquele enfrentamento seria só entre Débora e ela, dependia dela a vida de seu filho mais uma vez.

E assim tomando coragem e força, a força que Inês não teve quando há quatro meses Débora tinha induzido o parto de Salvador com ela sobre uma cama. Inês suspirou erguendo a cabeça, querendo ser apenas a mulher, a mãe disposta a tudo por seu filho.

E assim Inês colocou os braços a frente do seu corpo em sinal que Débora baixasse a arma, e disse com calma apenas por fora.

— Inês: Deixe meu filho aonde o encontrou Débora, e resolveremos isso só você e eu! Sei que me odeia, atrapalhei seus planos, sua vingança contra Victoriano. É eu que quer machucar não é ele.

Débora então pensou nas palavras de Inês, e ela estava certa. Porque era apenas Inês que Débora queria, mas ela não se importaria de usar aquele bebê contra ela. E assim ela disse, certa do que Inês temia.

— Débora: Posso machuca-la também por ele. Teme isso, não é Inés?

Inês derramou lágrimas ao ouvir Débora, ela queria arrancar seu filho das mãos dela mas não sabia como fazer sem deixa-lo em risco e por isso ela só pensava em negociar com ela, com uma fingida calma que ela não se encontrava desde que a encontrou o segurando. E Débora sacudiu o bebê que quis chorar fazendo barulho com a boca para cala-lo. E Inês deu mais um passo para frente e voltou a argumentar.

— Inês: Deixe meu filho já disse Débora. Não seja covarde me enfrente sem ele nos braços e sem essa arma!

Débora então olhou a arma e beijou o cano dela e depois respondeu Inês, toda rancorosa.

— Débora: Não sabe o que tive que fazer para chegar até aqui Inês. Não sabe o que tive que fazer para ter essa arma, e ter esse acerto de conta com você e o maldito Victoriano!

Inês tocou um lado de seus cabelos desesperada, apenas olhando seu filho e a respondeu.

— Inês: Realmente não sei Débora, mas meu filho não tem nada a ver com seu ódio. Então deixe ele!

— X : Débora!

Inês então olhou para trás e viu Victoriano falar alto e grosso o nome de Débora . Ele tinha estranhado a ausência dela e imaginou que ela estaria no quarto de Salvador e para desgraça dele, viu Débora com o filho deles nos braços e com uma arma apontada para Inês.

Rapidamente ele sentiu seu sangue ferver e se avermelhou de ódio, mas também o grande homem que Victoriano era, sentiu medo da mulher insana que segurava seu filho e ameaçava Inês com um arma. Porque Victoriano sabia muito bem o que Débora podia fazer, ele tinha visto com os próprios olhos, Elias morto por ela.

E assim, Débora quando viu Victoriano apontou para ele arma mais alterada que antes ao vê -lo.

— Débora: Não se aproxime, Victoriano!

Victoriano então entrou mais no quarto com os punhos cerrados e disse sem temer ela mirando agora a arma para ele.

— Victoriano: Largue meu filho sua maldita!

Débora então riu contente, ela via Victoriano ao lado de Inês e ambos a olhando desesperado. E ela bebia daquela cena se sinto no poder sobre aquela situação que ela tinha os dois nas mãos. E assim entre risos ela disse o que pensava.

— Débora: Essa cena está melhor do que eu imaginei, vocês dois completamente desesperados com esse bastardo nos braços. Porque é isso que essa criança é!

Victoriano se irritou, Débora chamava Salvador de bastardo porque sabia que ele tinha sido gerado quando ele ainda estava "casado" com ela . E pensar nisso, Victoriano lembrou da fingida mulher que estava na sua frente que nem se chamava Débora, e sim Eugênia.

E assim ele disse mais bravo o verdadeiro nome dela.

— Victoriano: Solte meu filho Eugênia. Solte-o ou vai se arrepender!

Victoriano então andou deixando Inês atrás dele que temeu ele ir em direção dela com ela lhe apontando uma arma. Mas nervosa, Débora olhou dos lados, ela podia atirar em Victoriano, mas ela sabia que se errasse a mira ele pegaria ela. Então ela viu a porta de vidro coberta com uma cortina branca que balançava ela com o vento, indicando que estava aberta.

Então Débora correu e viu a varanda e Inês e Victoriano correram atrás dela temendo o que ela iria fazer com Salvador ainda nos braços dela. E assim depois de ter olhando para baixo quase encostada nas grades da varanda, Débora gritou mais descontrolada.

— Débora: Não se aproximem de mim, se não o jogo lá em baixo!

Débora então olhou para baixo outra vez, vendo todos os convidados de Victoriano bebendo e comendo sem saber o que acontecia. Enquanto Inês se desesperou mais com a ameaça dela em imaginar seu filho ser laçando a dois andar do chão .

E assim ela disse entre lágrimas.

— Inês:O que quer Débora? O que quer de nós para deixar nosso filho em paz? Faço o que quiser, mas se afaste dai e nos entregue ele!

Débora então acolhendo Salvador que chorava nos braços dela perto de seu peito, respondeu Inês aos berros.

—Débora : Quero que vocês dois infelizes, é isso que quero!

Débora então desequilibrada olhou dos lado outra vez como que se buscasse saída. E Victoriano não duvidou de ir para cima dela e quando Inês viu o movimento dele contra ela, ela correu direto para o seu bebê e o pegou enquanto ele levou a mão para tirar a arma dela. E dois tiros foram disparados para o alto entre os gritos de Débora alertando agora a todos o que acontecia.

Alejandro olhou com Diana aquela briga que viam, e todos reconheceram Débora.

Enquanto ainda na varanda, Inês correu com Salvador nos braços e o colocou no berço e quando o deixou seguro gritando por ajuda, ela ouviu outros disparos. E o coração de Inês acelerou e então ela voltou para varanda, vendo a mão de Victoriano ensanguentada enquanto ele tinha ela no seu ombro e mais a frente ela viu a arma que na briga Victoriano tirou dela.

Quando Débora, viu Inês, ela nervosa olhou para arma no chão e Inês sabendo que ela iria voltar a pegar correu para cima dela e a segurando pelos braço, agora sendo capaz de enfrenta-la como mulher.

E assim as duas começaram se empurrar entre gritos enquanto brigavam. E depois que Inês empurrou Débora contra a grade da varanda se livrando das mãos dela, ela a esbofeteou com força.

— Inês: Isso é pelo que me fez no hospital, contra meu filho!

Inês então a esbofeteou outra vez e Débora virou o rosto com o tapa, mas então ela voltou ir para cima de Inês e as duas gritando começaram a se bater, enquanto chocavam na parede e na porta de vidro.

Até que bateram na grade de segurança da varanda, mas agora Inês estava com as costas na grade e Débora segurava no pescoço dela.

Victoriano tinha a visão escura pela dor do ferimento da bala que tinha atravessado seu ombro. Ele tinha sido atingido apenas por uma enquanto a outra tinha atingido a parede. Mas se forçando a se levantar ao ver que Inês estava quase pendurada na grande a ponto de cair embaixo, ele ficou de pé indo até elas que se chigavam.

Mas Inês tomando forças afastou Débora com um chute dela e ela desequilibrou, e assim ela se abaixou e pegou a arma do chão. E agora era Inês que tinha uma arma apontada para Débora.

E ofegante e descabelada, Inês disse com a arma na mão.

— Inês: Se mexer eu atiro, Débora!

E como estavam, Diana apareceu com Alejandro, juntos os dois tinham acionado a policia, que foragida Débora estava sendo ainda procurada.

E momentos depois, Débora deixava a fazenda presa! Algemada ela foi jogada dentro do carro da policia e todos mais uma vez contemplaram o fracasso dela. Contemplaram o bem vencendo o mal.

E na frente da fazenda Victoriano abraçou forte Inês, depois que os carros da policia que levou Débora presa prometendo anos de cadeia. Ele disse.

—Victoriano: Já passou Inês, já passou morenita!

Victoriano tinha um curativo no ombro aonde a bala tinha o atingido ainda com a camisa suja de sangue antes de limparem o ferimento, tinham conferido se o projetil não estava lá. Então Victoriano só passaria por uns pontos e ficaria bem depois que fosse ao hospital.

E Inês suspirou ainda respirando irregularmente pela batalha que tinha passado, mas agora tendo seu filho mais novo seguro junto a ela e Victoriano que estavam bem.

E assim ela viu Emiliano e Alejandro se aproximar dela. E Victoriano a soltou para os dois abraçarem ela.

E Alejandro com Inês no seu peito disse, orgulhoso da mãe que tinha.

— Alejandro: Foi muito corajosa mãe.

Inês suspirou no peito de Alejandro e se virou de lado para beijar Emiliano também. E jovem rapaz cheio de raiva disse.

— Emiliano: A mataria se ela te fizesse mal.

Emiliano então envolveu Inês nos eu braços enquanto Victoriano tocava em um ombro de Alejandro perto deles.

Débora enfim seria presa e por muitos anos ficaria na cadeia e eles em paz. Mas pensativo, Victoriano pensou em Loreto e temeu por uma sua surpresa dele tão desagradável como a que teve com Débora, que ele jurava que estavam juntos todo aquele tempo foragidos.

E assim alguns dias se passou.

E era o dia do casamento das duas amazonas de Victoriano.

Elas iriam casar na capela que tinha na fazenda. Então com todos os convidados presentes as noivas chegaram cavalgando até a entrada da capela.

E Inês ao lado de Victoriano toda de vermelho, as recebeu e quando elas estavam ao lado de seus noivos naquele casamento duplo, os dois laçaram os quatros com uma corda e voltaram a se sentar no lugar deles.

E Emiliano que segurava Salvador ao lado de Constância, todo sorridente o entregou para Inês e todos se colocaram em silêncio para ouvir a cerimônia que o padre realizava.

Victoriano ao lado de Inês a beijou o rosto com amor e olhou Salvador olhando para ele nos braços dela e sorriu pra ele.

E o casamento de Cassandra com Eduardo e Alejandro com Diana se encerrou com os beijos dado depois da permissão do padre. Pelo amor eles já estavam unidos até que a morte os separassem.

E então mais dias passou.

E sobre a cama de casal do quarto de Victoriano e Inês. Ela recebia prazer dele. Mas era o prazer que tanto ele tinha desejado e ela nunca dado.

De olhos fechados e apertando os lençóis perdida no que sentia na mistura de dor e prazer que a deixava louca, Inês recebia pela primeira vez Victoriano daquela forma em seu corpo. Ela fazia amor com ele a tomando em outra zona dela e muito mais estreita e cobiçada por ele, que ele entrava e saia do anus dela enquanto gemia doido de desejo tomando o corpo dela com paixão.

Que quando Inês o sentiu entrar havia gritado, mas que depois tinha se entregado aquela forma de amor que ele queria desfrutar com ela e que ela já não podia resistir e nem queria negar.

E com a cabeça entre os travesseiros e o bumbum empinado, Victoriano ainda investia nela enquanto também a estimulava com uma mão e a outra pegava na cintura dela com força. Todo vermelho, ele sentia que ia gozar e por isso acelerou os movimentos fazendo Inês gritar de prazer nas mãos dele.

E quando ele gozou ela caiu no forro da cama exausta e ele beijou as costa dela todo suado e ofegante.

— Victoriano: Você é uma maravilha de mulher Inês, é maravilhosa morenita.

Inês sorriu com a cara escondida dele. Não tinha negado aquele sexo a ele porque também estava querendo mesmo que quando cedeu sentiu que iria recuar quando ele de inicio a penetrou, mas depois o corpo dela tinha sido tomado por aquele prazer e ela gozou mais de uma vez com ele fazendo amor com ela daquela forma. E assim ela com as unhas nos lençóis da cama disse.

— Inês: Se eu soubesse que era tão bom assim, teria cedido desde que deixou claro que queria Victoriano.

Ela então se virou para ele e ele riu das palavras dela e disse.

— Victoriano: Eu te transformei em uma mulher devassa morenita, não sabe como estou orgulhoso disso.

Ele então buscou os lábios dela e a beijou descendo a mão no meio das pernas dela. Inês gemeu sentindo ele toca-la e mexeu o quadril se oferecendo. Antes que Salvador resolvesse acordar para mamar ela o queria mais uma vez .

E assim aquela noite passou e mais duas também e o tão desejado dia do casamento de Inês com Victoriano tinha chegado.

Finalmente seriam marido e mulher de verdade e nada impediria que isso acontecesse.

Era um lindo dia que Inês tinha decidido casar, a fazenda estava toda enfeitada para o casamento do século. Havia uma banda com um cantor e o pátio todo da fazenda tinha mesas decoradas para a ocasião e para os convidados.

E como as filhas de Victoriano tinha se casado na capela da fazenda, Inês também iria.

Mas ela, vestida de noiva desceu de uma carruagem como em contos de fadas. Seu vestido de noiva era delicado e discreto, ele era longo mas sem véu na cabeça, no lugar dele Inês tinha usado flores brancas formando uma tiara com elas. Assim que ela desceu da carruagem, Alejandro pegou em um braço dela e Emiliano no outro. E Inês sorriu para seus filhos ao seu lado.

E assim caminharam orgulhosos com ela até dentro da igreja. E quando Inês viu Victoriano na frente do altar com os olhos lagrimejados e mãos a frente do corpo impecavelmente arrumado em seu terno de noivo e uma flor em seu peito esquerdo, ela pensou que ia chorar diante de todos convidados que já estavam em pé com a chegada dela que aplaudiam felizes contemplando o triunfo do amor deles.

E assim que Inês chegou diante de Victoriano, cada um de seus filhos beijou uma das mãos dela e olharam para Victoriano entregando a ele a mulher que eles mais amavam na vida.

Victoriano então pegou na mão delicada de Inês, e beijou a que tinha o anel de noivado deles. Enquanto Alejandro e Emiliano foram para seus lugares na cerimonia que encontrava as amazonas de Victoriano e Salvador também que estava nos braços de Cassandra.

Então a igreja se colocou em silêncio apenas ouvindo o padre falar, enquanto pregava os valores da união de um homem e uma mulher .

Victoriano assim como Inês, sentia que seu coração iria sair do peito de tanto amor e felicidade que sentia no momento. E quando o padre depois do sim respondido de ambos olhando um nos olhos do outro selando assim aquela união, eles se beijaram diante de todos e do padre.

Victoriano abraçava Inês pela cintura com pegada a beijando como se estivessem sozinhos. Finalmente ela era sua mulher, finalmente Inês era a senhora Santos.

E assim já na festa.

Inês e Victoriano estavam em uma mesa grande, apenas eles, os noivos enquanto os convidados estavam em mesas separadas, naquele espaço dentro da fazenda que esteve decorada para a festa de casamento deles.

E assim Inês buscou a mão de Victoriano sobre a mesa quando viu suas três meninas subir ao pequeno palco. Victoriano olhou para elas esperando algumas palavras de suas filhas, e depois olhou de lado para ao carrinho onde Salvador dormia ao lado deles na mesa.

E assim Diana que tinha o microfone na mão ao lado de suas irmãs, disse olhando os noivos ali presentes.

— Diana: Papai, Nana.

Diana suspirou emocionada de vê -los tão felizes e contendo as lágrimas para tentar seguir falar. Inês então encostou a cabeça no ombro de Victoriano sem largar a mão dele olhando elas. E Diana tentou seguir .

— Diana: Nana, eu queria desejar que seja muito feliz com meu pai. Vocês dois merecem toda felicidade do mundo. Eu... eu amo tanto vocês...

Diana limpou uma lágrima que tinha descido, ela tinha mais sentido as palavras do que falado, mas tudo que sentia era puro e sincero. E assim, Constância tirou então o microfone da mão de Diana e riram do que ela fez . E assim ela disse eufórica como era.

— Constância: Nana, a senhora nunca foi só nossa Nana, foi nossa mãe! E por isso não tem mulher no mundo melhor que faça meu pai feliz. Obrigada por casar com ele porque sabemos como o senhor Santos é teimoso.

Inês riu olhando para Victoriano, ele era teimoso um homem realmente difícil de lidar, mas o amava exatamente por ele ser quem era. E assim ela buscou os lábios dele para tocar com os dela em um beijinho. E então Cassandra agora falava.

— Cassandra: Papai faça nossa Nana feliz . É só isso que pedimos.

Victoriano então olhou para elas, o discurso delas todo foi a favor de Inês e ele fingiu estar indignado e Diana pegando o microfone de novo disse.

— Diana: Te amamos papai, não faça essa cara. Pois sabemos como é capaz de fazer nossa Nana feliz e ela a você. Então sejam felizes.

E assim os convidados bateram palmas e o cantor acompanhado com sua banda começou cantar um canção que fez Victoriano tirar Inês do lugar para bailar com ela.

Juntos dançavam ao som de lo mejor de tu vida.

Victoriano roubava beijo de Inês no meio da dança e ela lhe dava declarações de amor com sussurros e sorrisos. Bailavam no meio da pista de dança como que só existissem eles aquele momento, eles juntos com o amor que sentiam.

E assim com a tarde chegando ao fim, Victoriano subiu em um cavalo e fez Inês ainda vestida noiva subir com ele.

Iriam passar sua primeira noite de casados em chalé que Victoriano tinha dentro de sua propriedade, mas afastado da fazenda. O local já estava preparado para a chegada dos noivos que passariam apenas dois dias nela, por causa do bebê que tinham e que ficaria aos cuidados de Emiliano e Constância com a ajuda de Cassandra e Diana quando aparecessem na fazenda, porque ambas já não moravam mais na casa do pai.

E com alguns minutos cavalgando enquanto trocavam algumas caricias, Victoriano desceu Inês do cavalo pegando ela nos braços e antes que ele entrasse pela porta do chalé, ele a pegou nos braços de novo.

E momentos depois estava os dois dentro do quarto de frente um para o outro, com champanhe na mão, ele de roupão branco e ela de robe preto transparente e nua por baixo.

E assim enquanto bebiam se olhando. Inês disse, lembrando de quando tinham feito amor de verdade no hotel no centro da cidade.

— Inês: Estamos terminando como tudo começou Victoriano. Eu e você, na frente um do outro tomando champanhe, quase desnudos e ao ponto de fazermos amor.

Ele sorriu para ela lembrando do dia que ela lembrava e disse, depois de beber um pouco de seu champanhe.

— Victoriano: Como esquecer daquela tarde que voltou a ser minha Inês. Te tive em meus braços sem reservas sem pudores e sendo minha, só minha outra vez.

Ele então tocou a cintura dela trazendo o corpo dela para ele e Inês suspirou excitada.

— Inês: Quero ser sua como daquela vez Victoriano, quero ser sua como sigo sendo desde daquela tarde que decidi que iriamos fazer amor sem eu me importar com as consequências.

Victoriano então depois das palavras de Inês, olhou de lado e botou sua taça em uma mesa que tinha o champanhe com gelo e rosas vermelhas e depois pegou a dela também e guardou. E assim com as mãos na cintura dela ele disse.

— Victoriano: Te farei minha Inês, como desde que voltou ser minha mulher faço mas agora como a senhora Santos. Como minha legitima esposa.

Ele então a beijou ao termino de suas palavras. E momentos depois estavam nus sobra uma cama que nela tinha panos que caia e cobria toda lateral dela. Por trás daqueles forros transparentes, Inês era mulher nos braços de seu marido, porque sim agora Victoriano era o marido dela e ela o teria até que avida os permitisse estarem juntos sendo um só. Até que pudessem morrer iguais para que só assim fossem separados.

E com as pernas enroscada na cintura de Victoriano, Inês recebia as investidas dele para dentro dela. Ela gemia de prazer, enquanto ele escorregava e saia de dentro dela a sentindo molhada e apertada como só ela era como mulher. Victoriano estava cheio de tesão, vermelho ele tinha a boca no pescoço dela enquanto seu quadril rápido fazia seus movimentos trazendo o som das carnes deles se encontrando no mesmo ritmo sobre a aquela cama.

Victoriano então virou Inês deixando ela por cima, e ele deixou ela cavalgar sobre ele. Inês subia e descia e também rebolava sobre ele enquanto gemia. E Victoriano apertava os dentes no seus lábios de prazer vendo ela domar ele daquela forma.

E assim ele bateu em um lado da bunda dela depois de ter ela rebolando lento em cima dele.

— Victoriano: Isso Inês, rebola pra mim morenita. Me sinta dentro de você.

Inês gemeu jogando a cabeça para trás com as mãos espalmadas no peito dele. Estava tão excitada tão desejosa dele. E a beira de seu orgasmo ela disse com sua respiração irregular.

— Inês: Ahhhh, Victoriano...Eu estou quase, estou quase...

Ela aumentou o ritmo e Victoriano sentiu ela contrair na ereção dele. Então ele fechou os olhos quase gozando com ela. E logo depo ele sentiu ela deitar em seu peito.

E ele disse rindo.

— Victoriano: Aguenta mais?

Inês ergueu a cabeça sabendo que ele não tinha gozado, e toda corada ela assentiu com a cabeça e ele segurou na bunda dela com as duas mãos e se moveu rápido fazendo ela gritar gemendo, até que ele gozasse também.

Mas Victoriano ainda cheio de tesão a virou do outro lado da cama e tomou os seios dela na boca, e Inês segurou nos cabelos dele gemendo por ter a boca dele ali.

E assim passaram a noite de núpcias deles fazendo amor até que o dia amanhecesse e outra vez voltassem a se amar.

E assim os dois dias haviam passado, Inês voltou para fazenda com Victoriano. E juntos seguiram suas vidas agora de casados.

Então aquela felicidade dos dois haviam completado 5 anos. 5 anos de paz e amor. Aonde a família cresceu e o tempo passou entre eles.