Victoriano ficou bastante tempo inquieto dentro do seu quarto depois que Débora saiu dele. Ele andou pra lá e pra cá com uma mão na cabeça preocupado . E então ele disse, olhando a janela.


— Victoriano: Um filho? Um filho com Débora e justo agora! Não, não. O destino não pode ser tão cruel comigo e Inês outra vez, não pode!


Victoriano então momentos depois deixou a fazenda, sem ao menos tomar o café, que feliz antes de sair do quarto de Inês desejava tomar com suas filhas.

Longe da fazenda


Emiliano chegava com sua caminhonete velha, a frente da grande feira. Inês precisou de alguns legumes e ele se ofereceu em buscar, já que queria agradar a mãe que no anterior estava pronto pra deixar a fazenda e levá-la embora. Mas que graças a Constância ele decidiu ficar, ficar pra lutar por ela mas sem desistir do que ele tinha em mente, que era se tornar a altura dela.

E assim que ele desceu do carro e entrou na feira. Loreto encostou seu novo carro que tinha trocado pela manhã, o negócio já começava render dinheiro, mas ele queria mais, muito mais .


E assim ele desceu do carro, tinha seguido o filho até ali. Estava decidido não esperar Inês dizer a verdade a ele, porque ele iria contar ela de uma vez por todas!


E assim, ele encostou as costas no carro de Emiliano, cruzou os braços e esperou pelo filho.


E momentos depois Emiliano apareceu. Ele levava uma sacola na mão . Loreto ergueu a cabeça ao vê-lo. Emiliano parou na frente de Loreto, e percebeu que ele era o mesmo homem que naquele mesmo lugar ele viu com Inês, e também o mesmo que esteve na fazenda procurando por ela .


E assim, ele perguntou.


— Emiliano : Você? O que quer ?


Loreto se desencostou do carro e então ele disse.

— Loreto : Filho. Eu sou seu pai, eu não morri. Estou muito bem vivo, e pronto pra te dizer toda a verdade .

Loreto disparou toda aquelas palavras a Emiliano. Que por um momento não havia entendido nada . Até que Loreto insistindo o convidou para caminhar. E foi então que Emiliano descobriu que seu pai era vivo, e era Loreto Guzman. E que até então Inês mentia sobre a morte dele.

E momentos depois Emiliano dirigia chorando de volta a fazenda, enquanto na sua mente só passa as palavras de Loreto.

“ Inês mentiu! Sou seu pai e não morri”


“ Estive preso por anos por um crime que não cometi! E tudo por culpa de Victoriano Santos filho! “

“ Victoriano matou seu melhor amigo para ficar com sua fazenda“

As palavras muito bem ditas e suas mentiras de Loreto perturbava Emiliano. Que revoltado pelo o que acabava de saber, só queria explicações da única pessoa que podia dar a ele. Que era Inês.

Em Las dianas.

Inês se movia na cozinha agitada e cheia de energia. Jacinta olhava ela e não podia crer que já estava bem.


E assim, ela a frente do fogão ouviu, Jacinta dizer.

— Jacinta : Dona Inês é melhor que descanse mais . Foi picada por uma cobra e quase morreu.


Inês virou para Jacinta com uma colher de pau na mão. Ela pois ela sobre a mesa e respondeu rindo.


— Inês : Não se preocupe comigo Jacinta. Estou bem .

Inês então limpou as mãos no seu avental e voltou a mexer no fogo. Ela estava mais que bem, e o melhor estava viva! Havia passado a noite nos braços de Víctoriano, e fizeram amor mais de uma vez. Ela estava mais que bem, estava ótima! Inês estava vivendo como nunca esteve.

E então Emiliano entrou na cozinha. E Inês ouviu ele chegar.


E disse depois que o olhou.


— Inês : Que bom que já chegou meu amor.

Emiliano largou a bolsa com os legumes frescos que ele comprou sobre a mesa. Sua expressão estava séria, enquanto Inês seguia com um sorriso no rosto e uma enorme alegria.


E assim, ela foi até a sacola. Ela retirou dois pepino de dentro junto com um saco de cebolas e colocou na mesa.

E enquanto ela retirava mais legumes da bolsa. Emiliano ao lado dela só a olhava calado. Até que Inês sem olha-lo disse.

— Inês : Está calado Emiliano. O que tem?


Ela então olhou pra ele . E Emiliano finalmente falou algo.

— Emiliano : Por que mentiu pra mim mãe? Disse que meu pai estava morto . Mas já sei que não está !

Inês então trocou o sorriso nos lábios que desde então sustentava naquele dia, por uma expressão de dor. Seus olhos rapidamente se encheram de lágrimas. Loreto tinha dito que era pai de Emiliano ela não tinha dúvidas disso!


E assim em um miado de voz ela disse.


— Inês : Filho por favor me deixa explicar melhor como realmente são as coisas .

Emiliano então se exaltou. E alto ele disse.


— Emiliano : Meu pai é Loreto Guzman! E ele não está morto como me fez acreditar!

Inês então não conteve e derramou Lágrimas. E assim ela voltou a falar.


— Inês : Filho, meu amor .

Emiliano chorou. Só pensava no pai que podia ter tido todos esses anos e não teve, não teve porque ele esteve preso, e Inês o havia matado em vida.


E assim ele disse.


— Emiliano : Eu não sei se posso ouvi -lá. Mentiu pra mim! Mentiu pra mim!


Emiliano então bravo deixou a cozinha.

E Inês correu atrás dele aflita enquanto gritava.


— Inês : Emiliano, Emilianoooo .


Emiliano não ouvia . Estava revoltado antes de estar diante de Inês, queria ouvi-la mas agora não mais. Porque a decepção de saber que sua querida e honrada mãe o a via mentido por anos que Loreto estava morto, lhe estava doendo. Era um elo de confiança que tinham de mãe e filho que ele sentia que havia quebrado . E então Emiliano entrou no seu quarto e fechou a porta. Segundos depois, Inês bateu na porta, angustiada enquanto chorava.


Ela sofria em pensar que podia ter o desprezo de seu único filho, isso lhe doía a alma e dilacerava seu coração. Sempre, sempre Inês tinha posto Emiliano em primeiro lugar em sua vida, e esconder a verdade dele foi para protegê-lo do homem que ele tinha a contra gosto dela como pai dele. Mas agora, Loreto estava de volta e tinha cumprido com suas ameaças, tinha dito a verdade. Bom pelo menos da forma dele, a meia verdade .

Inês na porta chorou. Até que se rendeu aquele momento que ela sabia que Emiliano precisava, que era ficar sozinho. Mesmo que ela temia quais foram as palavras que Loreto usou para contar a verdade a ele.

E então limpando as lágrimas, Inês saiu da frente do quarto de Emiliano, e seguiu até o escritório de Victoriano.

Sem perceber ao passar na sala abalada, Débora a viu. E desconfiada a mesma a seguiu.


Já no escritório de Victoriano. Inês pegou com as mãos tremendo o telefone em cima do escritório dele, e discou o número que ela sabia de cor e iria parar direto na sala dele .


Sanclat

E Víctoriano momentos depois, de ser avisado pela sua secretária que Inês estava na linha. Ele da sua mesa ainda que não seguisse em um dia bom, ele sorriu atendendo sua morenita .


E assim ele disse.


— Víctoriano : Olá morenita. Por que não me ligou pelo celular que te dei, meu amor? Tem que saber usá-lo.


Inês nada falou. Apenas soluçou na linha. E Victoriano rapidamente se preocupou por te entendido que ela chorava.


E já em pé ele disse.


— Víctoriano : O que foi Inês ? Por que chora morenita?

Inês tocou os lábios trêmulos. E assim ela o respondeu.


— Inês : Emiliano já sabe a verdade, já sabe que o maldito Loreto Guzman é pai dele Victoriano. Ele mesmo contou ao meu filho. E agora temo que Emiliano não me perdoe por haver mentindo!


Inês falou aos choros àquelas palavras. E Débora por trás da porta com uma pequena brecha pôde ouvi-las claramente.


“ Quem é Loreto Guzman? Quem ? “

E assim se perguntando, Débora permaneceu fora do escritório querendo saber mais do que ouvia. Já que mais do que nunca ela buscava explicações de quem era Inês antes de estar na fazenda, antes de Victoriano mostrar interesse a ela. Qual seria a história deles. Isso tudo ela desejava saber .

— Víctoriano : Morenita, por favor se acalme. Que sabíamos que cedo ou tarde isso ia passar. E Emiliano ia saber a verdade.

Victoriano então da empresa já andando em sua sala tentava consolar Inês.

— Inês : Eu sei, eu sei Victoriano mas não era dessa maneira que tinha que ser dita . E se Loreto mentiu, e se mentiu como tudo que aconteceu?

Victoriano bufou não esperando nada de bom de Loreto, e assim ele disse.


— Víctoriano : Se aquele infeliz mentiu em algo para deixar Emiliano contra você Inês, dirá a verdade a ele, dirá o que aquele desgraçado fez contigo!

Inês passou a mão nos cabelos. Desejava sofrer o engano de ser a única errada por ter mentido para Emiliano, mas não desejava ver ele sofrer mais ainda ao saber que ele era fruto de uma violência .


E então ela disse .


— Inês : Não, não Victoriano. Não posso dizer que Loreto abusou de mim e por isso Emiliano nasceu. Não posso ferir meu filho assim!


Débora que seguia aonde estava, tocou os lábios com a ponta de seus dedos. Aquilo era uma revelação e tanta. Loreto com certeza não era qualquer coisa na história que ela ouvia. Ele era um presente que atormentava a empregada da casa, e pelo jeito também Víctoriano que ela queria entender o envolvimento dele nessa história toda, apenas por ver que Inês dizia tudo a ele sem rodeios que a fazia a concluir que ambos sabiam da vida um do outro e seus segredos. E chegar nessa conclusão, Débora só sentiu ódio .


— Víctoriano : Eu vou para casa Inês , quero estar com você .


Inês tinha sentado na cadeira de Víctoriano na frente do sua mesa. Ela tocava os cabelos já um pouco mas tranquila. E assim ela respondeu Víctoriano ao ouvi-lo.


— Inês : Não precisa Víctoriano. Esse momento não pode me ajudar, só eu que posso resolver as coisas com meu filho . E que a virgem de Guadalupe me ajude para que Emiliano não me odeie.


Momentos mais tarde .


No quarto de Emiliano.


— Inês : Me perdoe filho, me perdoe por haver mentido pra você.

Inês dizia, enquanto estava sentada na cama de solteiro de Emiliano. Ele depois de muita conversa e pela milésima vez ela pedir perdão, estava com a cabeça na perna dela. E Inês acariciava aqueles bonitos cabelos pretos que ele tinha.

Era um momento depois de ambos haver chorado, que estavam calmos. Apesar daquela decepção, Emiliano amava demais a mãe que tinha e se orgulhava da mulher que ela era. Inês sozinha tinha criado ele e o tornado o homem de bem que era. Como ele não iria se orgulhar dessa mãe?


Mas agora ele também tinha um pai e ele desejava tê-lo por perto assim como já tinha Inês.


E assim ele disse.


— Emiliano : A senhora dona Inês, é minha rainha tudo que eu sempre tive nesse mundo. Mas agora também tenho ele, um pai e quero saber mais dele.


Inês meditou nas palavras que Emiliano acabava de dizer. E suspirou. Ela não podia fazer nada. Ele já era um rapaz, e mesmo que soubesse que Loreto não prestava. Parte do coração dela estava tranquilo porque seu filho não a odiava, e por fim parecia tê-la entendido. Afinal Loreto esteve preso e ela tinha que seguir a vida com ele.


E assim Inês disse .


— Inês : Eu te entendo filho. E não vou impedir. Apenas não esqueça, que aconteça o que acontecer você é meu filho e sempre vou te amar acima de tudo e de todos.


Emiliano se levantou e beijou a bochecha de Inês. Ele tinha entendido sim, que Loreto estava preso e que Inês teve que mentir para protegê-lo. Mas havia outra parte que ele queria esclarecimentos e não veria agora de Inês.


Inês depois, deixou o quarto de Emiliano . Ela precisava de ar , precisava ficar agora, ela sozinha.


Uma parte já tinha sido dita. Um dos segredos que ela precisava pra ser feliz com Victoriano já tinha sido revelada, mas ainda a batalha para felicidade deles apenas estava começando.

E assim ela saiu pra o jardim da fazenda.


Inês olhou para o céu, ele brilhava com as estrelas e uma leve brisa fria passava no seu rosto.

Ela cruzou os braços e ficou pensando. E do alto sem ela ver, da varanda, Víctoriano a observava com um copo de uísque na mão.


Ele tinha chegado a horas na fazenda, mas só ali naquele momento que ele via Inês. Ela estava de azul e calças pretas com botas, com os cabelos soltos e ele olhava eles voarem com a brisa do vento. Victoriano bebeu de seu uísque ainda a olhando por trás, enquanto se perguntava quando estaria mais tempo com o amor de sua vida. A reunião com seu advogado só o tinha desanimado de novo, lógico que o divórcio de um jeito ou de outro sairia, mas quando? Agora tinha Débora insinuando estar grávida e querer seus bens . Como a fazenda que seus pés pisavam, que por direito era dele.

Débora não passava de uma grande oportunista! Víctoriano virou o copo na boca com aquela conclusão mais certa. Mas nem a perca da sua querida fazenda para Débora, seria comparado a perca de Inês outra vez se esse divórcio não saísse, e o pior se ela tivesse grávida.


E sem mais poder apenas ficar olhando Inês da onde estava . Víctoriano saiu para encontrá-la.

Inês andou mais a frente, até que esteve perto do portão dos fundos da fazenda . Ele era mais estreito, e com flores ao muro. Ainda que estava a noite, havia luzes acesas para ela admirar aquelas flores e apreciar aquele momento sozinha.

E foi então que sem esperar, Inês sentiu uma mão passar no seu ventre, e um corpo másculo encostar nas suas costas.

E ela sem duvidar quem era, disse baixo.

— Inês : Victoriano.

Victoriano não respondeu. Ele apenas beijou sem sair atrás de Inês, o pescoço dela, ele cheirou sua pele e seus cabelos com desejo. E Inês se arrepiou entregue . Até que Victoriano disse se queixando.

— Victoriano : Se não venho te encontrar, não vai ao meu encontro Inês.


Inês virou a cabeça e olhou nos olhos de Victoriano, para depois dizer.


— Inês : Estava conversando com Emiliano, a pouco o deixei no quarto e vim tomar um ar fresco.

Victoriano fechou os olhos se perdendo no cheiro dos cabelos de Inês, enquanto cheirava eles outra vez.

E depois ele disse.


— Victoriano : Eu sei, te observava .

Inês olhou para boca dele, o hálito dele era uísque forte , mas era bom sentir . E assim ela disse.

— Inês : Estava bebendo.


— Victoriano : Enquanto te via e aguardava o momento de estar contigo sim Inês. E não posso mais, não poder te ter sempre ao meu lado. Ficamos tanto tempo separados que agora que te tenho, te quero só pra mim e a todo momento.


Victoriano apertou Inês a abraçando por trás e logo buscou a boca dela. E enquanto se beijavam, ela só pensava em suas palavras entendendo sua obsessão por ela. Possessivo com tudo era assim que Victoriano era, mas Inês agora com ele temia que chegasse uma hora que ele passasse dos limites, porque ela não era de sua posse, ele não era seu dono, ainda que ela o amasse .

Victoriano então já de frente com ela, enquanto suas mãos estavam em sua cintura, descia os beijos no pescoço de Inês. E entre seus beijos enquanto ela suspirava desejando ele . Víctoriano pediu.


— Victoriano : Dorme comigo hoje Inês, mas no meu quarto, na minha cama.


Inês sorriu com as mãos em volta dos fortes braços dele. E assim, ela respondeu, sentindo uma mordidinha em sua orelha.


— Inês : Dorme você comigo Victoriano. Prefiro minha cama .


Victoriano parou s olhou para blusa de Inês, ela tinha pequenos botões pretos no seu decote que estava devidamente fechados. Então sem cerimônia ele começou abrir .


— Victoriano : Não é justo Inês . Quero seu cheiro na minha cama também, quero fazer amor contigo nela.

Inês respirou agitada sem poder responder, enquanto Victoriano seguia abrindo os botões dela. Até que ele se deparou com um lindo sutiã preto rendado nos seios dela, que os deixava apertados e juntinhos .

E assim ele começou beijar por cima os seios de Inês . E então ela disse, sem saber como tinha deixado ele abrir a blusa dela daquela maneira aonde estavam.

— Inês : Victoriano pare meu amor . É melhor pararmos.


Victoriano não escutou e apalpou um seio dela, e depois de um sorriso malicioso dado a ela, ele beijou duas vezes os lábios dela, enquanto uma de suas mãos descia o sutiã dela na frente.

Inês estava excitada e queria seu toque mais que tudo, então impossibilitada de dizer algo. Ela sentiu a boca ávida e Victoriano chupar o seio que ele havia descoberto . E mais que antes, ela se sentiu inundar entre as pernas e deixou que ele tomasse o seio dela como queria.

Longe dali.


E na casa cassino clandestino, onde Loreto trabalhava, já obtendo mais certas regalias.

Ele estava sentado com as pernas estiradas sobre uma mesa, contando dinheiro . Notas altas estavam parando e suas mãos. E ele riu, aquele negócio dava mesmo dinheiro. Mas não era suficiente para a ambição que ele tinha. E na salinha que ele estava. Loreto ouviu de um rapaz que trabalhava também naquele negócio, que alguém queria falar com ele.


Loreto rápido guardou o dinheiro na gaveta. E tirou os pés da mesa, quando viu uma mulher muito bem vestida entrar.

Loreto olhou, ela era conhecida mas ele não lembrava.

Então aquela mulher sensual, olhou tudo ao redor com um certo asco. E até que disse.


— X : Loreto Guzman eu suponho?


Loreto rápido se levantou olhando o decote da mulher, sobre aquele vestido justo da cor vinho.


— Loreto : O próprio em carne e ouço. A senhora quem é?

— x : Débora, sou Débora Pinheiros Santos .


Loreto então soube porque aquela mulher não lhe era estranha. Ela só podia ser a esposa de Víctoriano.


Horas mais tarde.


No quarto de Inês .


Victoriano nu, assim como ela debaixo das cobertas e por cima dela, a penetrava como se o mundo fosse a acabar naquela noite, ou pior como que se ao amanhecer Inês já não fosse mais dele.


Ele arrancava gemidos de prazer e espasmos de Inês . Ela o arranhava o acolhendo todo grande e másculo no meio de suas pernas e no seu pequeno corpo, que já se acostumou com aquele homem entre ele e com a forma que ele fazia amor com ela . Uma forma única, que a enlouquecia e lhe trazia vida, toda vez que ela estava como estava com ele .


Victoriano tomava Inês gemendo, beijava tudo que sua boca alcançava e sugava seus seios com tesão. E pronto para gozar depois de sentir Inês tremer gozando embaixo dele. Ele se afastou do corpo dela, e segurou firme apenas em suas pernas. E logo Inês sentiu a pressão que Victoriano tomava ela fazendo seu corpo tremer, e ir e vim nas mãos dele, enquanto ela o via todo seu peito suado e vermelho sobre a luz acesa do quarto. E então com as mãos ainda firmes nas pernas de Inês, Victoriano gozou urrando de prazer dentro dela.


E momentos depois, Inês saia do banheiro coberta com um robe branco transparente. Ela veio cheirosa, o que mostrava que ela acabava de tomar outro banho.


Assim que ela subiu na cama, Victoriano a agarrou de novo. Ele estava sentado coberto da cintura pra baixo, deixando assim seu peito nu.


E Inês riu nos lábios de Victoriano que a beijava. Até que ela disse.


— Inês : Calma, nem parece que acabamos de fazer amor Víctoriano .


Victoriano riu com ela, e a puxou para seu colo.


— Victoriano : Sou insaciável quando estou com você Inês.


Victoriano com as mãos na cabeça de Inês no modo que ela ficou no seu colo, com as pernas dobradas para trás, voltou beija-la. E enquanto Inês com as palavras dele, sentia que não era apenas com ela como ele dizia que era insaciável. E pensar assim, Inês sentiu raiva, uma raiva que era fruto de seu ciúmes .

E assim com mais vontade de beija-lo, Inês agarrou Victoriano pelos ombros e começou se esfregar em cima dele, ela sabia que ele estava nu debaixo daquela coberta, e ela também estava debaixo daquele robe .


E com seus movimentos em cima dele, Victoriano mais que de pressa puxou a coberta de cima de sua ereção que Inês sentia embaixo dela e gemia . E então ele tocou por baixo do pano o bumbum dela, e sentiu nu e assim Victoriano fez Inês sentar em seu membro. O que ela fez devagar, o matando aos poucos de prazer.

E assim Inês começou a subir e descer em cima da ereção de Víctoriano. E ela estava o enlouquecendo com toda sensualidade que colocava em seus movimentos . Victoriano então deitou pra deixar Inês se divertir melhor, ele deitou deslizando sobre o ombro dela seu fino robe e quando fez, Victoriano segurou em suas mãos os belos seios que Inês tinha .

Inês então levou as mãos abertas no peito de Victoriano, ela o olhava enquanto ela ia para trás e para frente em seus movimentos. Victoriano sentia sair fora do canal dela e entrar de novo com uma lentidão gostosa para ambos. E ele então desceu as mãos e pegou na cintura de Inês, ele apertou elas, e Inês rebolou gemendo jogando a cabeça para trás de olhos fechados.


E trincando os dentes com prazer que Inês lhe dava. Victoriano disse.


— Víctoriano : Está me matando Inês .

Inês abriu os olhos, e debruçou sobre Victoriano para depois dizer certa daquilo.

— Inês : Eu sei que aguenta mais que isso Victoriano.

Ela então depois de ter dado um sorriso malicioso, se afastou de novo do peito de Victoriano. E então com as mãos nele, ela aumentou seus movimentos, e Víctoriano fechou os olhos . Inês começou a subir e descer rápido na ereção de Victoriano, ela gemia o arranhando forte no peito enquanto o usava para ter impulso no seu sobe e desce desenfreado.

Victoriano, sem controla-la só pôde seguir com as mãos na cintura de Inês para que ela tivesse os movimentos mais rápidos sobre ele.

E Inês quando sentiu que estava preste a gozar, deitou sobre o peito de Victoriano. Ele querendo deixa-la mais insana do que estava, levou dois dedos na boca para molha-los, e desceu eles até a segunda entrada de Inês. Aquele pequeno orifício que ele cedo ou tarde reclamaria direitos também, e assim ele forçou a entrada de seus dedos nele. E Inês gritou, entre um misto de dor e prazer que ele havia lhe dado .


E Victoriano deixou a ponta de seus dedos cutuca-la daquela forma. E assim cheio de tesão, ele pediu.


— Victoriano : Goze assim de novo pra mim Inês .


Inês gemeu ao ouvi-lo, ela sentia Victoriano empurrar seus dedos nela junto com sua ereção que fazia os mesmos movimentos.


Ela então apertou os olhos e se movimentou também. As sensações que Victoriano lhe blindava estava a enchendo de tesão, então ela o ajudou e voltou a se movimentar mais rápido. E o buscando em um beijo, enquanto seus corpos seguiam com os mesmos movimentos , Inês gozou e depois Victoriano .


Era 5 da manhã quando Victoriano ouviu ao lado dele um despertador despertar, ele tateou o móvel que ele estava e desligou. E assim ele apertou os olhos com os dedos, sair da cama de Inês no meio da noite estava se tornando mais difícil . Por ele, ele não faria mais isso mas era por Inês . Já que sua preocupação ainda era ser amante dele, Débora já sabia, mas as meninas não, tão pouco Emiliano sabia. Então tinha que se manter assim por enquanto essa situação.


Victoriano então ligou a luz do abajur.

E assim ele olhou Inês dormir de bruços... Ele beijou a costa dela nua, que ao sentar ele havia descoberto .

Ele beijou mais e roçou seu bigode naquela pele sensível, e ele viu Inês mesmo dormindo se arrepiar.


Victoriano riu com vontade dela de novo . Mas descontente optou em sair da cama . E assim nu, Victoriano ficou de pé ao lado da cama de Inês, e quando ele andou, ele sentiu que pisou em algo no chão .


Victoriano então olhou para baixo e viu uma cartelinha de remédio. Ele pegou do chão , e viu que eram anticoncepcionais. E faltava alguns remédios naquela cartela. E ele olhando Inês com ela na mão, concluiu que sem dúvidas ela se prevenia de todo sexo que estavam fazendo, que até agora não haviam tido uma conversa sobre isso.

Victoriano então andou pensativo, e colocou a cartela em cima da cômoda de Inês. E quando ele fez , ele voltou a olhar para ela que seguia dormindo. E assim ele lembrou da conversa que teve com Débora pela manhã. E depois de soltar um longo suspiro, ele decidiu que não ia se preocupar com o que ela disse. Já que poderiam ser apenas palavras de uma mulher oportunista como ele já sabia que Débora era. Victoriano só queria pensar em fazer de tudo para que Inês ficasse ao seu lado, sempre e para sempre.